Lácio (Itália) - Março de 1716.
Pov Niklaus Mikaelson
Quando decidi vim para a Itália sabia que a qualquer momento teria que partir para continuar a busca pela Pedra da Lua e pela duplicada Petrova para quebrar a maldição me tornar hibrido completo, mais tudo mudou há quatro meses quando a conheci.
Princesa Sophia.- suspirei quando lembrei do meu anjo ruivo, a mulher que dominou meus pensamento e a única pessoa fora de minha família que desejo proteger a qualquer custo.
Essa manhã fui informado que Alan estava próximo daqui, e jamais deixaria ele saber sobre minha ligação com a princesa.
- Maldito! - gritei furioso. - Por que você tinha que aparecer agora.
- Milorde, eu.... - começou Lucas um de meus vampiros.
- Cale-se, tenho um trabalho para você.
- Pode dizer.
- Quero que você descubra a localização exata desse maldito.
- Mais senhor...
- AGORA!
- Sim senhor.
Quando ele saiu comecei a pensar em como iria fazer para deixar o meu anjo protegido.
Escrevi um bilhete convidando-a para um passeio pelo labirinto no jardim do castelo e pedi para que meu valete entregasse a dama de companhia dela e fui aguarda-lá.
Meia hora depois eu a vi andando em minha direção belíssima em companhia da senhora Ana.
Quando ela chegou mais perto a saudei e cumprimentei a senhora Blanco.
- Vossa Alteza se me permite dizer está encantadora como sempre! - disse é recebi um sorriso dela.
- Gentil como sempre, Milorde. - ele disse.
- Senhora Blanco, peço permissão para caminhar sozinho com a princesa pelo labirinto.
- Milorde não acredito que seja adequado, a princesa caminhar desacompanhada com o senhor.
- Ana, você poderia deixar dessa vez. A senhora já deve ter percebido que o Senhor Mikaelson é um homem honesto e não me fará mal algum.
A você nunca anjo, mais as pessoas que te machucarem irão pagar com a vida. - pensei.
- Senhora Blanco, por favor permita. - disse a hipnotizando.
- Pois bem eu permito, mais peço que não demorem, por causa da honra da princesa.
- Como quiser, senhora.
Após isso ofereci o braço a ela e caminhamos em silêncio em direção ao labirinto, até que a olhei e vi seu olhar curioso.
- Tudo bem princesa? - perguntei curioso
- Sim senhor, só estou curiosa pelo motivo do inesperado convite a sós, só intercedi a favor do senhor em relação a Ana quando percebi que o assunto que queria tratar parecia muito sério.
- Cada dia me surpreendo mais com a senhorita.
Caminhamos um pouco em silêncio, mas estava atento a todos os movimentos dela, não sabia como iria reagir quando conta-se a verdade sobre mim e fizesse o convite. Quando vi os bancos disse:
- Sophia, acredito que aqui estamos sozinhos o suficiente para conversamos, sente-se por favor.
Após ela se sentar, comecei:
- Sinceramente estou ficando nervosa com o possível tema dessa conversa, Nik.
Desde que deixei ela começar a me chamar de Nik viramos bons amigos, só que os meus sentimentos mudaram em relação a ela.
- Sophia preciso te contar a verdade sobre mim.
- Verdade, em algum momento você mentiu para mim Klaus?
- Não menti só não lhe contei o meu passado e o por que vim para a Itália.
- Pois bem me conte.
- Antes de começar devo lhe informar que temo que você não acredite em mim.
- Eu confio em você, pode começar.
Respirei fundo e lhe contei sobre o meu passado. Quando terminei a observei e a vi me encarando de um jeito que nunca vi antes, ela parecia encantada.
- Está tudo bem, Sophia?
- Você é um Vampiro Original de mais de 700 anos que deseja libertar seu lado lobo para se libertar de uma maldição. Você não percebe que é especial?, mesmo tendo uma trilha de mortos te seguindo.
- Sophia, eu não sou e nunca fui especial para ninguém! - suspirei cansado olhando para baixo ao ver que ela não entenderia.
- Niklaus, olhe para mim - disse levantando meu rosto em direção ao seu.
- Você realmente não entende princesa.
- Posso até não entender, mais você tem que saber ...
- Nem tente me convencer.
- Klaus me escute que só irei dizer uma única vez.
A vi respirando fundo ao mesmo tempo em que tocava meu rosto
- Você é e sempre será especial para mim, Nik .
Ela disse e a olhei incrédulo ao mesmo que o meu coração começou a bater mais forte.
Nesse momento não pensei nas consequências quando a puxei para junto de meu corpo e a beijei. Até parecia que o tempo tinha parado.
Um pouco depois a soltei, ela estava me olhando corada, até que fiz um desafio:
- Princesa, aceita me encontrar hoje à noite na biblioteca?
VOCÊ ESTÁ LENDO
Destinos Entrelaçados: Quanto Tempo Uma Promessa Pode Durar?
FantasyA anos a pessoa em que eu mais confiava me deixou, com a promessa que voltaria, mas nunca voltou. Eu mudei, mas nunca o esqueci. "Quando a promessa for realizada, Dois destinos serão eternamente ligados, Uma garota inocente o esperará Basta saber se...