Prólogo

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Com a maldade percorrendo o segundo mundo cujo a culpada, segundo as histórias antigas, era Apoly, o Ser espiritual da luz, protetor da porta da vida, estava sendo corrompido pelas almas impuras que vinham até ele. Os Deuses, com medo de perder o Ser da luz, resolveram extrair a parte corrompida de Lumi e a purificar, e exilar a deusa impura.

Mas já era tarde demais! Almas perdidas continuavam vindo e corrompendo o Ser da luz. Foi então que os Deuses perceberam que o mundo é que deveria ser purificado. Eles mandaram a parte que foi tirada de Lumi e purificada para o Segundo mundo, na forma de um homem, o primeiro mago, que deveria livrar o mundo da perdição.

Em terra, só havia um grupo de monges capazes de se comunicar com os Deuses, os monges Omagaros. Eles o avisaram, sobre o mago que iria para exterminar o mal. Os Deuses confiaram o garoto ao monges, que deveriam cuidar da criança e mantê-la longe da maldade do mundo.

Foi o que os monges fizeram, mas esqueceram que o mago agora era uma criança, um humano, que pensava e sentia, com todos seus defeitos e qualidades. Todos só enxergaram o mago, mas ela viu o menino.

Ela foi a coisa mais bela, em todos os sentidos, que os olhos do garoto tivera o prazer de vislumbrar. E no fim, tudo que queria era ter ficado aos seu lado.

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