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No natal, Hoseok comprou dois colares e na hora de entregas os presentes, ele pediu a atenção de todos ali. Toda a família de Aimê já sabiam que ela iria chorar então ficaram próximos dela. 

"Bem, eu sou um cara simples." Ele começa e então o silêncio aparece, o fazendo continuar. "É sempre comum ouvir pessoas dizendo: 'Nossa, nunca imaginei..' —Mas é verdade, agora eu entendo, pois — pois agora eu paro para pensar e vejo que eu nunca me imaginei estando feliz em um natal após a morte dos meus pais. Eu achei que nunca encontraria razões para ser bom todos os dias, mas encontrei."  Nesse momento ele já estava com os olhos marejados, fitando os dela.  "Aimê, você —  não sei explicar você. É como tentar explicar a felicidade, não tem como, não é? Você é meu poço de felicidade, você sabe disso.  Você me acalma como a lua faz, deixa minha noites menos escuras."  Ela já estava passando os dedos no rosto para enxugar suas lágrimas teimosas enquanto sorria.  "Você pediu um presente simples, e eu cumpri isso." Ele tirou uma caixa do bolso do blazer e sorriu ao caminhar até ela e abrir a caixa.

" Ele tirou uma caixa do bolso do blazer e sorriu ao caminhar até ela e abrir a caixa

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"Você sempre diz que sou seu sol, e já que você é minha lua..." Hoseok concluiu e com a ajuda do sobrinho de Aimê segurando a caixa, ele colocou o colar de lua nela e a deixou colocar o de sol em si. Todos começaram a bater palmas e ela não conseguiu segurar, começou a chorar muito. 

Aimê se ergueu e ele logo a abraçou forte. 

"Eu não vou conseguir viver uma vida inteira com você me surpreendendo." Ela sussurrou.

"Vai sim. Esse é nosso primeiro natal de muitos." Ele sussurrou de volta.

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