Capítulo 2- obediência

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Demi Lovato - Give Your Heart A Break

...Now here we are, so close, yet so far

Haven't I passed the test?

When will you realize

Baby, I'm not like the rest

...Agora estamos aqui, tão perto, mas tão longe

Não passei no teste?

Quando você perceberá

Amor, eu não sou como o resto...

Um mês... a exato um mês estava casada com Carlos. Oque dizer sobre... a duas semanas ele mudou de quarto, tenho me sentido triste e sozinha afinal porque tudo isso?

Éramos casados e o certo seria nos aproximarmos e não o contrário. Duas semanas ele dormiu comigo mas tivemos contato apenas uma vez, ele estava se afastando de mim sem mais nem menos.

Não o vejo durante o dia já que ele trabalha o dia inteiro na empresa da família dele, eu durante um mês também tenho ido trabalhar já que as empresas da nossa família resolveu se juntar.

Não tenho dúvidas que amo meu marido mas sinto a falta dele.

Já estava perto das oito da noite, tinha acabado de chegar em casa, tomo um banho relaxado depois sigo a cozinha para esquentar a comida que a doméstica havia preparado.

As horas passaram já era doze da noite e nada do Carlos aparecer, resolvi o esperar no sofá mas acabei dormindo, acordei sentindo mãos por meu corpo e quando abri os olhos vi que era Carlos me retirando do sofá.

Abri os olhos devagar e sorri fraco.

— porque demorou tanto a chegar?— pousei minha cabeça por seu ombro, senti cheiro de bebida o observei franzindo o cenho.

Antes de me casar com ele não sabia nem um pouco que ele bebia e agora era todo dia, sempre que me aproximo ele tem cheiro de álcool.

Carlos me depositou na cama e sem demora ele beijou-me, fiquei um pouco confusa mas retribuí afinal ele era meu marido. Ele se posicionou por cima de mim beijando meus lábios com intensidade, senti suas mãos fortes apertar forte meu corpo logo senti sua mão adentrar o meu babydor.

Carlos em um movimento preciso e rápido tirou meu babydor o rasgando deixando-me apenas de calcinha, ele mordeu forte meus labios oque me fez solta um som de for, minha respiração logo começou acelerar, me questionei se doeria como da outra vez, o amava e muito mas fazer aquilo doía muito, talvez tudo foi daquele jeito porque era a minha primeira vez então, as pessoas dizem que sempre dói mas as outras vezes não e como nunca mais fizemos isso talvez não doa ou doa um pouco.

Minha resposta foi respondida depois de ele retirar toda a sua roupa em urgência, ele parecia necessitar daquilo como a própria vida.

O senti e me contorci em silêncio, aquilo realmente doía, mas diferente da outra vez ele teve mais um pouco de calma pelo menos a príncipio Ele fez calmamente, ouvia seu suspiro e gemido rouco, ele me apertou firme ao seu corpo, vi sua mão apertar o edredom ao meu lado, a observei, ele parecia estar lutando contra algo interno e repentinamente tudo mudou e ele usou a rapidez.

Me contorci baixinho tentando entender aquilo tudo, Carlos aproximou suas mãos de minha cabeça e rapidamente se movimentou, deixei escapar um gritinho e ele pareceu ouvir, me olhou fixo e colando nossos lábios me acalmou um pouco.

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