Apenas um clone

Porta trancada

Ela começa a soltar uns gemidos abafados, com os olhos fechados.

- Hmm Max... Isso...

- Para! - ela continua a repetir a mesma frase - Eu disse pra parar! - ela não dá a minima pras ordens dele.

- Tem certeza que não participar? Só mais algumas vezes antes de você se despedir de mim... - ele não responde, enquanto a olha pensativo - Vai dizer que não foi bom? Você já fez isso ontem, que diferença faz você fazer hoje de novo? - ela diz. Ele revira os olhos em rendição com raiva, e volta pra cama com ela. Ela sorri.

Ela demonstra que quer um beijo e ele vai. Eles começam a se beijar de língua devagar e envolvente, as mãos dele logo estão apertando a bunda dela. Ele vai por cima dela e sem enrolar muito ele coloca. Ela puxa o ar excitada. Ele se movimenta nem muito rápido nem tão devagar, de maneira envolvente, para cima e para baixo no coxão, se esfregando nela.

- Era isso que você queria!? Toma então. - ele diz com um pouco de raiva dela. Ela solta um gemido abafado e o puxa para um beijo novamente. Ele se envolve completamente no ato quando eles começam a se beijar, ele vai fazendo devagar mas cheio de desejo. Até que ela o força a virar, trocando de posição e assim ela ficando por cima. Max fica um pouco "assustado", nunca teve uma mulher sentando nele, nem imaginava como iria ser.

Ela começou a cavalgar nele, rebolando para frente e para tras. Puxou o ar e soltou um gemido de prazer não tão alto. Depois se moveu para cima e para baixo, quicando, por alguns minutos. Max já não sabia mais se era sonho ou realidade as sensações que estava tendo.

- Ta gostando irmãozinho?

- To... - ele diz sem forças.

- Eu to fazendo igualzinho o que eu vi..- ela disse e riu.

Ela voltou a cavalgar nele, e começou a perder a noção.

- Hmm... isso é muito bom - ela disse agoniada. - Que p** gostoso você tem maninho... - quando ela dizia essas coisas, o sangue de Max pulsava mais forte em suas veias. A Clone começava a sentir o prazer que antecede o orgasmo. Quando acontece algo que deixa Max assustado de início.

- Max! - era Barb, a mãe dele, na porta o chamando.

- P****que pa*** é minha mãe! - ele diz assustado mas mesmo assim apenas sussurra pra que Barb não ouvisse. Mas a clone não para, pelo contrário isso a deixa ainda mais animada. - Saí de cima de mim! Saí Phoebe! Rápido! - ele ainda sussura "como se estivesse gritando". A clone ri.

- Não vou sair...

- Max!? - Barb pergunta de novo.

- Oi mãe? - ele diz disfarçando. A clone continua calvagando e gemendo baixinho de prazer.

- O café já ta na mesa faz um tempinho. Melhor vir logo!

- Ah que delícia! - a clone diz baixo.

- Fica quieta! - ele sussurra pra ela. - Ta bom já já eu subo! - ele responde pra mãe dele.

- Ta bom. - Quando ele acha que se livrou ela volta a falar - Ah e porque sua porta tá trancada?

- É que... - ele se distrai olhando pra clone - Eu devo ter trancado quando fui trocar de roupa pra dormir ontem e esqueci de destrancar...

- Ah bom porque - a clone está quase chegando ao ponto de êxtase enquanto a mãe de Max fala - É perigoso a porta trancada, pode ter um incêndio ou...- enquanto Barb começa a palestrar os motivos, e os dois não estão ouvindo uma palavra sequer, Max morde o lábio inferior enquanto a assiste, a clone que estava ficando cada vez mais molhada, chega finalmente ao êxtase do orgasmo. Max tampa a boca dela com a mão rapidamente, pra abafar seus gemidos que seriam um pouco mais altos que os outros.

-... Você me ouviu? - Barb pergunta ainda de fora.

- Ouvi sim mãe! - ele responde logo. A clone já satisfeita e respirando ofegante, se vira de costas e começa a sentar novamente. A vista de Max agora é ela sentando seu bumbum batendo na virilha quase perto da barriga dele.

- Hum... ta tudo bem aí?

- Ta-a sim mãe... - ele diz agora um pouco afetado pelo prazer, enquanto ela sentava.

- Hum. Vê se deixa de ser preguiçoso e levanta logo pra tomar café! - ele não conseguiu responder, olhava pra aquela visão sem acreditar, enquanto os movimentos da clone da irmã faziam até um pouco de barulho por estarem molhados. - Ouviu!? - Barbara repreende de novo.

- Ouvi mãe, agora quer me deixar em paz um pouco!? - ele diz já puto.

- Tá bom mal educado! - ela diz e sai de vez agora.

- Pronto, a mamãe foi embora. E nem desconfiou que eu tava aqui sentando gostoso em você enquanto ela falava sem parar...

- Desgraçada...- ele xinga a clone. Ela ri.

- Quando estiver quase lá, me avisa.

Pouco depois...

- Vou gozar...- ela sai de cima dele bem rápido e pega com a boca. Ele olha pra ela sem acreditar. Solta um gemido de prazer e inclina a cabeça para tras. Ela olha pra ele rindo. E depois cospe no lixo do lado da cama. Ela volta e dá um selinho nele.

- Blé...- ele faz um som e uma cara de nojo. Ela ri e se joga do lado dele. Eles ficam descansando por uns 2 minutos, até ouvir alguém na porta de novo. Dessa vez era uma voz um pouco mais familiar.

- Max! - Phoebe disse. - A mamãe disse que se você não subir agora ela vai descer aí e eletrocutar seu notebook.

- Huuum, irmãzinha? - ela diz baixo.

- Shiu! - Max sussurra. - Já tô indo!! - ele grita.

- Logo! - Phoebe diz e saí.

- Então essa é a verdadeira? - a clone diz rindo curiosa.

- Sim. A Phoebe de verdade.

- Humm... gostaria de conhecer ela...

- Mas não vai! Nem pensar!

- Nossa Max!

- Já pensou o caos que seria?

- Ok, entendi.. - ela diz revirando os olhos irritada. - E você vai subir lá em cima pra ficar perto dela o dia todo? - ela diz enquanto Max já se veste.

- Sim... bom o dia todo não, credo.

- E acha ela melhor do que eu?

Max dá um risinho irônico.
- Jamais! - ele responde no impulso. A clone sorri presunçosa e maliciosa. - Não! Quer dizer, não é nada disso! Eu não deveria... olha o que você me faz falar!

- Aham...- ela diz sorrindo irônica - muito esperto colocar a culpa em mim Max...

- Você fica quietinha aqui, igual nós temos feito esses dias. Se alguém chegar já sabe, se esconde no compartimento secreto que eu fiz nas rochas. Logo o Colosso deve estar de volta.

- Colosso... nossa, ótima companhia! - ela diz irônica revirando os olhos.

Max saí bem rápido do quarto ao terminar de se vestir.