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—  HERNANDEZ, Octávia

Mais um lindo dia, na incrível maravilhosa Styduilís Junior, Mas conhecida como Escola Sty Jr. : O inferno.

E meio que normal, todos ou quase todos alunos, não gostarem da escola, quem gosta de ir para escola ?

Pois é, ninguém! E eu? Muito menos, eu até gostava de estudar, e ir para a escola todo dia, quando era mais nova. Mas depois que meu pai Severino Hernandez guardem este nome, Herdou a nossa maravilhosa Escola Sty Jr. Meu mundo puff, se desfez.

Não tem como ser pior, além de eu passar metade do meu dia na escola estudando, eu ainda passo meu resto do dia na escola.

Por que quando, meu pai herdou a escola, de meu avô, Ele teve a incrível ideia, de reformar ela, e a brilhante ideia, de fazer uma casa, ou mansão, para moramos juntos. Na escola!

Por meu pai, ser o diretor, eu tenho minhas vantagens na escola, mas também minhas desvantagens como agora!

— Quantas vezes eu vou falar para você Rosalinda, não é para matar aula, para ficar indo para essas merda de boates.

— Não me chame de Rosalinda, que merda!

— Olha a boca para falar comigo! — Diz o homem a minha frente já perdendo a paciência. — Aposto que a culpa foi tudo culpa daquele Chris, ele é uma mau companhia para você.

— Mas..

— Mas nada Octávia! se suas notas não melhorar, eu vou te proibir de continuar andando com este rapaz!

— Pai!

— Pai nada Octávia! E se me desobedecer, eu vou transferir ele para a segunda Sede.

— Ele é teu sobrinho. Você não pode fazer isso.

— Na verdade posso, a sua tinha está na Europa, e o responsável por ele sou eu. — diz me encarando. — Agora saia.

Que droga! Agrh.

Saio da sala do Diretor, vulgo meu pai, e vou direto para o refeitório batendo à porta com força com entro, chamando atenção de todo mundo, que para o que está fazendo é me olha, uns lixo.
Caminho até meu destino, encontrando meu melhor amigo, que é meu primo Chris, rodeado por aquelas nojentinhas chupa fama.

Vazam! — digo é logo elas sai, com medo.

Que droga Ros.. — interrompo meu primo com um tapa na cabeça dela, por me chamar pelo segundo nome, que eu odeio.

Não me chame assim. — digo revirando os olhos.

— Doeu idiota! — diz ele passando a mão no local.

Problema é teu! — digo já irritada.

— Se acalma princesa, e diz o que o mané do teu pai falou. — diz ele prestando atenção em mim agora.

— Disse que você é um mal elemento, e está me levando para o caminho errado, e deste que chegou aqui eu mudei.

Que? — Diz se fingido de ofendido. — Amiga eu só estou te mostrando o que realmente diversão, nem fim de mundo.

— E serio, Chris.. — digo deitando minha cabeça no seu ombro. — Ele disse que vai te transferir para a sede dois se eu não melhorar minhas notas. Eu, não quero que você vai. Não quero te perder de novo.

— Você não vai! Não de novo, eu prometo, nós vamos dar um jeito nisso. — diz Chris me dando um sorriso acolhedor. — Agora muda essa carinha de tristeza, que essa não é a Octávia Rosalinda Hernandez que eu conheço.

— Tudo bem, mas sem Rosalinda. — digo é sorrimos.

— O, você já viu o garoto novo que entrou na escola! — Diz Antuliá animada demais, me fazendo negar com a cabeça

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O, você já viu o garoto novo que entrou na escola! — Diz Antuliá animada demais, me fazendo negar com a cabeça.

Eu não estava com cabeça para droga nenhuma de aluno novo, eu só queria saber como ia invadir a secretaria e mudar minha nota de Química.

— Credo.. Você que é filha do diretor e não esta sabendo, você fica sabendo de tudo. — diz rindo.

— E dessa vez não.

— Pois bem, vou falar tudo o que sei sobre ele..

— Tá bom, pode começar madame.

— Ele é loiro, um gato, tem tatuagens, um estilo meio badboy, não sei explicar, mas ele é um gato, e se não me engano, ele se chama Justin..

— Bieber! — exclamo vidrada, no garoto que acabava de entrar na escola. Não podia ser, eu estava sonhando não podia ser ele.

— Isso!! Ué, você disse que não sabia nada sobre o aluno novo.

Diz que isso é um sonho, não pode ser, não pode ser ele, ele jurou desaparecer.

— O, você está me ouvindo! — Diz Antuliá estalando os dedos na minha frente. — Você está branca, você está bem?

Eu não conseguia, mas racionar direito, parecia que eu tinha paralisado, é voltado no tempo..

Só dou despertada, dos meu transi quando ouço aquela voz, aquela maldita voz.

— Olá Rosalinda, quanto tempo. — diz o rapaz a minha frente.

— Pera aí? Vocês se conhecem? — diz Lia parada ao meu lado.

— Não! — digo rápida demais, cortando o contato visual, quando viro as costas para eles, andando sem olhar para trás, Limpando a droga da lágrima que insistia em cair. 

Ele não vai destruir minha vida, não de novo.

Not again | JBOnde histórias criam vida. Descubra agora