Irresistível Chefe (CONCLUÍDO)

Capitulo 30

Esse capítulo vai ser dedicado a @MilenaPereiraLuz Obrigado por ler o meu livro e as minhas outras leitoras também ❤❤❤

Giovani

O avião estava prestes a pousar na Itália, eu estava com raiva por ter acreditado na Alexandra.

Nesse momento a Vanessa pode estar sofrendo, quem sabe o que aquele idiota fez com ela, mas eu juro que vou acabar com a raça dele.

Faltavam menos de meia hora para o pouso.

Vanessa

O idiota do Carlos tinha saído, essa era a minha chance de fugir, mas primeiro eu tinha que encontrar a chave.

Levanto da cama e caminho a passos curtos, só para o acaso de eu ter me engando e ele não estivesse saído.

Olho pela fresta da porta, ao constatar que não tinha ninguém, eu apresso-me a procurar nas gavetas, cômodas, em todos os lugares, até achar uma cópia de uma chave em uma caixa média preta, e também tinha um cheque de cem mil...

Pego tudo e vou abrir a porta, mas por algum azar do destino, a maçaneta gira devagar alertando que vinha alguém, corro de volta em direção a meu quarto e escondo a chave e o cheque atrás de um vaso de porcelana.

Ao mesmo tempo que o Carlos aparece no quarto com um sorriso malicioso no rosto, e se aproxima perto de mim, ele parecia transtornado, bêbado e agressivo.

— Não se aproxime de mim. — Digo indo para um outro lado.

— Meu amor... Pare de se fazer de difícil, eu seu que você me quer... — Ele se aproxima de mim, apertando meus pulsos.

Sua mão direita sobe do meu pulso, deslizando até meu ombro.

— Não, me solta... — Eu tento me soltar de seus braços que me seguravam com força.

— Não adianta eu sei que você me quer... Você vai me querer... vai pedir por mais.

Meus olhos só falta saltar das órbitas, ele estava louco, eu não quero ele é nunca iria querer, sua mão que estava pousada em meu ombro, foi deslizando a alça doma minha camiseta.

— Me solta... não... — Ele contínua, e contra minha vontade sua boca toma a minha com brutalidade, eu não estava correspondendo ao seu beijo violento, o desespero estava tomando conta de mim, eu me debatia contra o seu corpo duro feito rocha.

E de repente ele me joga na cama com força, e retira a camisa enquanto isso eu tento fugir do seu domínio, mas ele me joga de novo contra a cama, e sobe em cima de mim.

— Socorro... me solta...

O mesmo solta meus cabelos só coque bagunçado que eu tinha feito, entranhando as mãos por entre meus cabelos, segurando com força, eu tento bater nele mas parece que a minha força tinha se esvaido, suas mãos passeavam pelo meu corpo.

Eu nao posso deixar ele me estuprar, eu simplesmente não posso, reúno forças com esse pensamento e tento me sair dele, mas ele é mas forte, mas eu sabia que tinha um golpe que bem funcionava.

Como ele estava em cima de mim, ficava mas fácil eu acerta seus países baixos, e é isso mesmo que eu faço é com força, acerto seu brinquedinho, não podia deixar ele fazer o que quiser comigo, eu não posso.

Assim que seu corpo se levanta de cima de mim eu me lembro do jarro de porcelana e jogo na cabeça dele, o fazendo desmaiar no chão, pego a chave e o cheque que ficou amostra depois da retirada do jarro, e saio, aproveitando e trocando o quarto com ele dentro.