Capítulo Três.

8 3 1
                                    

   Enquanto eu preparava o macarrão, sua finalização, Ana já preparada a mesa. Lara e Greta almoçariam com nós todos. Marcarão com carne, era meu preferido.

— Bom almoço - Disse minha mãe, após agradecer.

— Tem cadeiras sobrando? - Disse uma voz que eu conhecia bem. Vitória. Ela parecia a mesma, só que estava acompanhada de um homem de barba por fazer que nos olhava com curiosidade.

— Vitória, entre! - Disse minha mãe.

— Ah, esse é meu amigo Theodor - O homem acenou para todos e parou o olhar em mim.

— Sinto seu poder titã... Ele está incompleto - Diz o homem, chamado Theodor.

— Já esteve completo uma vez - Diz minha mãe, como se conhecesse o homem.

— A vitória me falou, mas não permaneceu por muito tempo - Diz ele e se junta a nós.

— É de mim que estão falando - Interrompo a falação de minha mãe, vitória e Theodor. — Do que se trata. Tá! Do modo titã, chamas azuis e enfim... Mais o que?

— A chama zul marinha, é quando você atingiu o modo titã completo - Explica Theodor. — Como era sua primeira vez, ela ficou até você aguentar tal poder. Suas chamas vermelhas não voltaram porquê após o modo titã aparecer, ele não sai. Até você atingir o modo titã completo.

— E o que acontece quando chego no modo completo? - Pergunto.

— Seu poder dobra, e basicamente é nivel a nivel com um signo superior - Explica Theodor e Ana parece surpresa.

— Então os doze signos superiores que agora cuidam do mundo elementar todo, já tem seu próprio modo titã completo? - Pergunta Ana, torcendo para que não.

— Sim - Responde Theodor. — Algo está vindo por ai. Eu sinto de alguma forma, mas não sei dizer quando e o que. Mais algo forte.... Por isso...

— Por isso ele veio lhe treinar - Completa Vitória. — Quer dizer, você é forte e tal, mas precisa de alguém ao seu nível ou a mais. Para ficar bom se as coisas pioram.

— O que Acha, Pedro? - Pergunta o próprio Theodor.

— Não sei - Digo. Todos olham pra mim.

— Como não? - Ana é a primeira. — Se está vindo algo que vai nos dar trabalho, por que não treinar?

— Ela, vitória podem ter razão - Diz minha mãe. — O que nos diz?

*

— Lições básicas - Grita Theodor do outro lado da arena. — Eu atacou, você ataca, atacamos juntos. Defendemos e atacamos. Aplicamos uma estratégia e fazemos ela acontecer.

— Pronto! - Digo!

   Vejo o borrão de Theodor vim até mim a tempo dele me dar um soco na boca do estômago, e ver o sorriso dele. Jogado para longe, eu me levantei e olhei para meus amigos. Todos apreensivos. Minhas mãos romperam em chamas azuis  e soltei dezenas de jatos de fogo. Um após o outro, ele ia desviando e se aproximando.

— Ana, vocês, se protejam - Aviso, juntando a minha mão e abrindo a cada momento de uma esfera de fogo crescia e ficava maior. Então a explodi. Boom! As chamas pegaram uma área grande de dano, e criado uma fumaça passageira. Não conseguia ver Theodor.

— Isso é novo, não é? - Escuto a voz dele atrás de mim, a tempo de virar e segurar seu soco. E desferir outro, com minha mão direita. Ao mesmo tempo se chocando com a dele, causando um impacto no meio da gente. Nos separando. Ele me encara. Aparentemente sem Arranhão nenhum.
— Por hoje é só, Pedro. Você foi bem.

   *Ele não usou se quer seu poder elementar do seu signo. Esse cara é forte e um bom treinador. Vou aceitar por hoje é só dele, e me preparar para a próxima* Vou até ele e aperto sua mão.

— Não se atrase amanhã - Digo e ele entende que eu não desisti. — OK. Fiquem para o almoço gente! Vamos, sem desculpas.

O Estranho É Formidável 3 - Confrontos.Onde histórias criam vida. Descubra agora