Capítulo 15

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ME PERDOEM O ATRASO!

VOU POSTAR DOIS HOJE!

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Capítulo 15

Desço pelas escadas e logo chego a garagem, espero uns dois minutos e logo vejo Maurílio aparecer pelas portas do elevador. Já no carro Maurílio dá partida no carro e seguimos em direção a um tipo de zoológico, descemos do carro e entramos no local, depois de ver uns animais Maurílio passa por uma porta totalmente camuflada e me puxa junto com ele, seguimos mais um pouco e de longe consigo escutar um barulho gostoso como se fosse uma queda d'água e realmente é! Olho para cima e vejo a água caindo de encontro ao pequeno lago que ali estava, me aproximo da ponta da pedra e fecho os olhos. De repente escuto um som de flash, Maurílio tirou uma foto minha.

Nos sentamos na pedra e Maurílio vai tirando um monte de comida da cesta que trouxe, tem bolo, coxinha, donuts, nutella, pães, geleia de morango, biscoito 'oreo', e muitas outras comidas gostosas

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Nos sentamos na pedra e Maurílio vai tirando um monte de comida da cesta que trouxe, tem bolo, coxinha, donuts, nutella, pães, geleia de morango, biscoito 'oreo', e muitas outras comidas gostosas. Comemos um pouco de cada coisa e começamos a conversar.

¬ Como você descobriu esse lugar?. Pergunto.

¬ Quando era criança meu pai sempre me trazia aqui e eu gosto muito desse lugar, me traz paz, sabe? Eu me sinto mais tranquilo!. Fala e eu assinto.

Depois de comermos, guardamos as coisas e decidimos caminhar um pouco, fomos seguindo até encontrarmos um caminho estreito que vai dar na entrada de uma caverna e se dermos um passo para o lado, caímos no lago. De repente eu escuto um barulho estranho no mato e me assusto, causando meu próprio desequilíbrio.

Sinto meu corpo tombar para o lado do lago e ao mesmo tempo uma mão na minha cintura, Maurílio me puxa com força fazendo-me ir de encontro ao seu peito, suas esmeraldas começam a me encarar e a adrenalina toma o meu corpo. Quando seus lábios estão a centímetros dos meus algo, ou alguém, chama minha atenção.

- Filha agora não!

Me afasto bruscamente e passo a mão na roupa, tanto para secar o suor que minha mão produz quanto para desamassar a roupa.

¬ Samantha? Tá tudo bem?. Maurílio pergunta chamando minha atenção.

¬ Sim, está sim! Não se preocupe, vamos continuar?. Falo e ele assente.

Seguimos andando até que chegamos na caverna, ligamos uma lanterna e seguimos caminhando, quando de repente eu paro no lugar onde estou, o coração começa a acelerar e meu corpo não se move de maneira alguma.

¬ Sam?- Maurílio pergunta e eu não consigo responder, fazendo o mesmo ficar preocupado.- Sam, você está bem? O que houve? Sam!. Fala e eu aponto para o chão.

Havia um sapo enorme parado à nossa frente, eu morro de medo de sapo e meu corpo ao invés de correr trava, o que é super desagradável!

[...]

Estamos aqui em frente ao lago novamente, já com roupas de banho estamos entrando no lago, suas águas cristalinas entram e conflito com nosso corpo. Começo a caminhar em direção a queda d'água e de repente piso em falso, um buraco nem um pouco raso, meu corpo desce de vez e com o susto minha boca se enche de água.

Começo a me debater na esperança de chamar a atenção de Maurílio, mas é em vão, o fôlego está começando a faltar, o nariz arde com a entrada da água, meus olhos começam a pesar.

Eu não pensava que iria morrer desse modo, mas que seja feita a vontade de Deus!

Sinto alguém puxar meu braço com força fazendo-me puxar bastante ar, o que acaba me ajudando a cuspir toda água.

¬ Sam! Samantha! Sam? O que deu em você? Ficou louca?. Maurílio pergunta assustado.

¬ Eu ia pra debaixo da queda d'água quando pisei em um buraco fundo que fez com que meu corpo descesse!. Falo e ele me abraça.

Literalmente, hoje não é meu dia de sorte!

Saímos do lago e nos vestimos logo após.

[...]

Entro no meu apartamento depois de uma longa e silenciosa viagem, ando em direção ao banheiro quando de repente algo ou melhor alguém, tampa a entrada do sol no meu apartamento.

¬ Pelo visto o passeio foi bom né?. Ághata fala.

¬ Foi horrível! Depois eu te conto tudo, preciso de um banho!.

Volto a caminhar em direção ao banheiro e adentro o mesmo, tiro minhas vestes e entro no box, escolho a água gelada e abro o chuveiro. Uma sensação de paz me invade, é como se um peso estivesse saindo das minhas costas, todo medo que eu senti hoje está sumindo. Saio do box e percebo que esqueci minha roupa, saio do banheiro e dou de cara com Polliana.

¬ Oh my God, não sabia que você estava aqui, me desculpe, com licença!. Falo e entro correndo no meu quarto.

Abro meu closet e visto uma roupa mais "comum", um short com uma regata batida.    

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Oiee!

Trouxe mais um capítulo, referente ao mês de março e daqui a alguns minutos trago o de abril! 

Até daqui a pouco...

O Cristão da casa à FrenteOnde histórias criam vida. Descubra agora