Amparos! Cheguei!

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Logo depois deste acontecimento eu e Bianca tivemos varias brigas e intrigas. E de repente quando vi já estávamos cada um para um lado.

Dias, noites, semanas, meses de puro sofrimento. Trancado em minha casa. Minha sorte era que Samuel entendeu minha situação, ele me despediu, mas disse que quando estivesse melhor eu poderia voltar. O bom era que eu ainda era de menor e recebia pensão de meu pai, o estranho naquela época era que fazia muitos anos que não falava com ele. E quando falo muitos são muitos, mais ou menos seis à sete anos.

Quando me senti um pouco melhor resolvi visita-lo, naquela época debilitado, por ser atropelado por um bêbado.

Quando cheguei lá percebi que era verdade oque todos diziam. Eu sou uma copia de meu pai!

Já no final de minha estadia, ele parou na minha frente e me convidou para se mudar para lá.

Analisei os prós e os contras.

Os pros : passar um bom tempo com meu pai, cuidar do cortiço que ele possui, administra a pequena loja de doces dele, uma cidade nova com pessoas novas para conhecer. Os contras: humm... Nenhum!

Claro que resolvi ficar. No começo foi difícil tive que me matricular numa escola nova e me ajustar aos horários. Adorava aquela cidade.

Verdade! Não disse qual cidade era. A cidadezinha se chama Amparos, pequena, um bar à cada esquina, um clube a cada quarteirão e cheia de mulheres bonitas.

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