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Lunna on :

Meu Deus oque eu fiz, que pecado eu cometi eu não mereço sofre assim porquê além de ser obrigada a morar aqui vou ter que dormi com esse monstro, ele vai abusar de mim eu não mereço será que eu sou mesmo culpada pela morte da minha mãe.

Paro de me lamentar levanto e limpo minhas lagrimas ergo minha cabeça, tomo um banho vou olhar já são 22:30 corro pro banheiro tomo um banho visto uma roupa que um vapor deixou aqui no quarto.

Derrepente o quarto é aberto com cadu entrando com os olhos vermelhos, já sabia que ele tinha usado droga o meu medo me consome por inteira.

Cadu - VAGABUNDA VOCÊ ACHA QUE SOU OTARIO PIRANHA, VOCÊ É SO MINHA OUVIU SE EU VER VOCÊ DANDO MOLE PRA OUTRO TE ENCHO DE BALA NA CARA DESGRAÇADA.

Lunna- VAI TOMA NO C** SEU DESGRAÇADO, DEI MOLE PRA NINGUÉM NÃO SEU DROGADO DE MERDA FAVELADO, LADRÃOZINHO TE ODEIO COVARDE.

cadu- PIRANHA VOU TE MOSTRA O COVARDE AGORA!

derrepente sinto sendo arremessada na parede bato as costa caio no chão ele senta encima de mim é começa a socar meu rosto começo a fica zonza não escuto não vejo mais nada acordo no outro dia so consigo abri um olho, minha intimidade doi, to sem roupa to sangrando na boca e nas coxas tem sangue também.

Eu - ele abuso de mim Deus ele me usou me bateu meu Deus eu não fiz nada me sinto suja usada.

Fico la deitada chorando encolhida num canto.

Cadu on - sai do quarto e liguei pra uma puta do morro que como as vezes, mando a nanda ir compra uma roupa e trazer pra cá saio de casa depois. Depois de umas horas a nanda entra na sala.

Cadu- desgraça ta fazendo oque aqui te chamei não.

Nanda- ai amor vim te contar uma coisa

Cadu - fala logo porra

Nanda - comprei a roupa e levei pra vagubanda que voce colocou pra morar la mandei o vapor entrega ele demorou volta fui atraz e peguei eles tranzando na tua cama.

Meu sangue ferveu mandei nanda embora usei todo tipo de droga, fui pra casa bati nela estrupei quando percebi que ela era virgem e que a nanda mentiu, ela ja tava desacordada de tanto eu socar ela sai de la e fui pra outro quarto fumei mais e capotei.

Acordei no outro dia ruim mesmo lembranças vieram, passei um radinho e mandei zera o cabelo da nanda e fala que e pra ela sumi do meu morro.
Desci pra cozinha pedi a empregada pra levar roupas, produtos e tudo que lunna precisa e uma bandeja de café da manhã, e ajudar ela em tudo ela fez oque mandei fiquei na sala assistindo jogo.

Empregada - senhor carlos a moça não quis comer so aceitou o banho e a roupa.

Eu- porra dessa garota também é fresca viu, pode deixa eu resolvo.

Subi com a banja entrei ela tava encolhida na cama chorando ela me viu encolheu mais ainda e começo a treme

Eu - lunna come

Lunna- to sem fome, quero morre me deixa

Eu - desculpa.

Pela primera vez eu pedindo desculpa mas sei lá eu senti uma coisa diferente

Lunna- não eu te odeio olha pra mim to roxa to acabada só consigo abrir um olho minha intimidade doi, porquê você praticamente me arrombou, me mata de uma vez acaba comigo logo. Eu imploro

Assumo que ouvir aquelas palavras me quebraram de mais acabaram comigo,
sai de la desnorteado deitei na cama fumei uns baseado e dormi.

 Vendida!Onde histórias criam vida. Descubra agora