Ana é uma mulher de vinte e quatro anos que já passou por muito na vida, orfã desde a infância aprendeu que tinha de lutar pelos seus objetivos, pois nada cairia do céu. E tendo como alvo o seu estúdio de Dança, não pensa duas vezes em entrar no ram...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
AVISO....AVISOOOOOOOO kkkkk
Meninas,
A Ana é bem diferente da Flor, o que uma é maluquinha e quer viver o melhor da vida fazendo todo mundo sorrir ao redor, a outra quer realizar seus sonhos, não admitindo que nada a tire do caminho que acredita ser o certo.
Portanto em PARCEIRO DE DANÇA preparem-se a Ana está longe de ser uma princesa e o Marcos, bem, ele tem princípios, mas não mede esforços para suavizá-los se seu ideal estiver sendo ameaçado.
Espero que curtam e se possível deixem o seu voto kkkkk.
Ninguém sonha em virar garota de programa, não tem nenhuma garotinha que diga quando crescer me tornarei uma prostituta, mas a vida dá voltas e quando crescemos o peso da ambição fala mais alto, a paixão por lindas roupas, lugares fantásticos e porque não dizer o gosto pelo sexo. É, adorava foder com homens diferentes, odiava a mesmice e a monotonia.
Claro que não me contentaria com tipinhos simplórios, minha meta sempre foram os homens com muito dinheiro, aqueles que pudessem alimentar os meus desejos e ambições.
Mas nem tudo são flores. Já apanhei de um, já tive que me submeter a fetiches que só de lembrar me reviravam o estômago, mas no final um bom maço com dinheiro compensava e como dizia uma amiga: "lavou tá nova".
Órfã de pai e mãe me criando a custas de uma madrinha que estava longe de ser uma santa, hoje com vinte e quatro anos me encontrava muito bem vestida sentada ao lado de um dos mais ricos empresários espanhóis, Rafael Hernandez. Com seus sessenta e cinco anos, ele me usava para pousar de lindo ornamento ao seu lado, enquanto se vangloriava da sua imensa fazenda de porcos onde produzia um dos melhores presuntos da Espanha, ou como eles diziam jamón.
Rafael havia me conhecido em uma festa no Brasil em que acompanhava um de seus amigos e acertou comigo uma semana na Espanha para ficar a sua inteira disposição. Claro que pelo valor certo não pensei duas vezes. Cada vez mais o sonho do meu estúdio de dança se tornava real.
Aquela era a minha última noite em sua propriedade, no outro dia seguiria para Madrid com um bom dinheiro no bolso.
- Ana, volte para o quarto. Daqui a pouco estou indo e a quero, pronta.
- Claro Rafael. Disse simplesmente.
A festa estava animada, comida e boa bebida, mas não tinha o direito de questionar suas ordens, era uma das regras do nosso acordo.
