Promised to Park Jimin

•Wendy•

Depois do parque, aconteceram muitas coisas entre eu e o meu colega de quarto, Park Jimin, como alguns surtos de gentileza e bons tratos e teve algumas vezes que aquele demônio me roubava uns beijos. Sempre me deixava corada e sem jeito com isso, mas tenho que admitir que aquele desgraçado beija bem. Jimin sempre foi uma pessoa que eu achava que nunca iria notar ele, por ter ódio dele, por ele ser uma pessoa irritante demais, uma pessoa que sempre me inferniza, mas, sinto que isso está mudando, deve ser a convivência, ele tem cuidado mais de mim, até estranho isso, pensando até que ele tivesse caído da cama kk. Tem colocado meus cafés de todas as manhãs (amo a comida dele), tem arrumado a casa em alguns dias pra me auxiliar.. chego até a pensar que não consigo mais viver sem ele kkkkk espero que seja só convivência porque se eu estiver criando sentimento por ele.. logo ele.. não sei o que eu faço da minha vida KKKKK
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Acordo, no meio da madrugada, já estava bem melhor, por conta do xarope e da sopa de legumes que o Park fez pra mim. Quando coloco meus pés no chão pra ir tomar água, sinto uns lençóis e edredons, sim, Jimin estava dormindo no chão do meu quarto.

—Eita..—Sussurro para não acordá-lo—Poxa Jimin..
Fico sem jeito após ver ele ali, estava todo enrolado e dormia feito uma pedra, mas de qualquer forma, estava desconfortável. Fico com a consciência pesada, amanhã ele iria amanhecer cheio de dor e eu teria que cuidar dele.

Uh.. não é má ideia, irei retribuir o favor— penso.

Vou até a cozinha, tomo água e volto a dormir.

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Me levanto após perceber que já estava tarde, já eram 09:30 da manhã, Jimin já não estava mais no chão, seus lençóis já não estavam mais lá também. Coço meus olhos, me banho, me visto, me perfumo e arrumo meus cabelos, indo até a cozinha.
Encontro a mesa cheia de coisas, já era de se esperar, sim, ele preparou tudo, porém, não estava lá.

Puxo uma cadeira e me sento, e quando pego a fatia de bolo de queijo, escuto sua voz.

—É o seu preferido, não é? Fiz uma geleia de amendoim, está na porta da geladeira. Não coloquei na mesa porque não sabia se você iria gostar—ele me diz vindo até mim, por trás. Sua voz estava diferente, meio..sonolenta, ele não estava bem.
Fico completamente sem jeito.

—Muito obrigada, Jimin! Você já comeu? Quer que eu coloque seu café?—Tentava de alguma forma retribuir o que ele fez por mim, ontem e hoje.
—Não precisa se preocupar comigo.. eu .. vou deitar um pouco.. se precisar, estarei no meu quarto.
—Tá certo..

Ele sai, indo para seu quarto. Continuo comendo, até que meu celular vibra com uma mensagem. Vou ver a mensagem, era um número desconhecido.

"Son Seungwan.. quanto tempo que não vejo você! Desde a época do colégio, uh? Podemos nos encontrar? Queria ver como está atualmente! Deve estar linda como sempre foi. XD"

—Uh? Quem será?

"Quem é? Desculpe, não tenho seu número em minha agenda, não vou me encontrar com uma pessoa que nem se quer se revela."—Mando a mensagem.

Termino de comer e vou até o quarto do Jimin, ele estava deitado, de barriga pra cima, estava acordado, e logo que apareço na porta do seu  quarto, ele olha pra mim.

—Precisando de algo?—Ele me pergunta.
—Não.. —Digo entrando e me sentando no chão, rente ao seu rosto— mas to vendo que você precisa..
—Eu To .. bem..
—Por que dormiu no chão? Poderia ter dormido na minha cama.
—Sua cama é muito pequena.. e você estava doente, além que eu não queria lhe machucar.
—Não queria me machucar, mas machucou a si mesmo.. suas costas estão doendo não estão?—Digo olhando em seus olhos.
—Sim, minhas costas doem.. mas isso não importa, eu estou bem.
—Para de querer ser forte o tempo todo, sabe que não está bem!
—Não se importe! Vá assistir algo, comer algo, quem sabe sair e tomar um sorvete.
—Não vou.—Me sento na sua cama—Vira de costas.. e.. —coro— tira a ... blusa.
—O que vai fazer?—Ele me pergunta num tom de surpresa
—Uma massagem. Daqui a pouco pego um remédio.
—Não precisa, sério.
—Vai logo Park Jimin, larga de ser chato!
Assim que digo isso, ele faz o que eu peço.
Coro ao ver rapidamente o seu ABS, logo, suas costas. Eram lindas, bem másculas, musculosas, meu Deus eu corava cada vez que passava minhas mãos, massageando.
Eu estava sentada em seus glúteos, que eram grandes e macios.
—Se sente m-melhor?—pergunto, ainda cheia de vergonha.
—Sim.. está tão.. bom —Ele dizia satisfeito e eu sorrio, continuando com a massagem.