Estou indo pro Rio, a trabalho, e acabo de receber uma mensagem do meu crush eterno dizendo que também está a caminho e quer me encontrar lá, marcamos de almoçar na casa de um casal de amigos em comum e eu estou ansiosa que o horário voe.
Faz alguns anos que tenho essa amizade colorida, na verdade eu sou apaixonada por ele e o safado, sabendo disso, usa e abusa de mim… e eu adoro. Ele já namorou todas as nossas amigas e traiu todas comigo, também não tive um namorado que se livrou de levar chifre. Não consigo resistir aquele olhar, me sinto nua perante ele, estou sempre pronta pra realizar os seus desejos.
Agora ele está namorando uma colega do meu serviço, eu não me dou muito bem com ela, o que me deixa com muito mais vontade de cometer essa traição, e ela é que deve ter dado a dica pra ele, falando pra onde eu ia viajar.
Passei o resto da manhã relembrando nossos momentos e tentando imaginar o que ele planejou para nós. Perto do almoço larguei o que estava fazendo, passei numa loja comprar um fio dental e fui pro hotel tomar um banho e me masturbar pensando no safado. Vesti o fio dental, uma sainha curta e me arrumei rapidinha pra não chegar atrasada. Sentei no banco da frente do Uber, para aproveitar o espelho, do para sol, e terminar de me maquiar. Percebi que o drive não perdia a oportunidade de olhar pras minhas pernas, o que só aumentou meu tesão.
Cheguei na casa dos amigos e quando ia apertar a campainha, apareceu um dedo no meio do caminho e apertou o botão ao mesmo tempo que a pele de seu braço roçava a do meu, e a sua cintura se encaixava na minha. O safado estava escondido me esperando.
Não se comprometa com nada e coma pouco, vamos sair juntos daqui.
Eu, como uma cadelinha fiel ao dono, só concordei.
Durante o almoço ele não parava de me devorar com os olhos e eu só tentava imaginar o que ele tinha planejado pra gente. Comi pouco, como ele tinha ordenado, e com desculpa de que tinha urgência em realizar um trabalho, disse que tinha que sair. Prontamente ele se dispôs a me levar. Não sei se a desculpa colou, minha amiga me olhou dos pés a cabeça com um sorriso no canto do rosto como quem diz saber o trabalho que eu ia fazer.
Saímos e eu pedi quais eram os planos, ele sorriu e falou que não era nada do que já tínhamos feito, mas era algo que fazia tempo que ele queria fazer comigo e que eu estava perfeita para o que ele queria.
Pouco falamos durante o percurso e quando eu vi estávamos no centro velho do Rio entrando num estacionamento um pouco obscuro, era uma casa de swing. “Nossa! Nunca me imaginei numa casa dessas.”

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Amizade Colorida - prazer sem limites
Historia CortaQuando o amigo resolve levar seu caso eterno para uma casa de swing as coisas tendem a esquentar. Ele se revela uma grande voyeur e ela se descobre uma putinha deliciosa.