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27 de junho, um ano e meio atrás.

— Que tal esses balões com eithgteen? — Anna disse balançando os balões que estavam em suas mãos — Eles brilham.

Mingus riu.

— Ele vai gostar.

Anna entrou no apartamento de Chandler que estava apenas seus amigos.

— E que horas ele chega? — A morena perguntou quando Katelyn pegou os balões de suas mãos.

— Daqui a dez minutos — A de olhos verdes disse dando um sorriso — Lindos esses balões.

— Uau..esses balões são bonitos mesmo — Cray disse e riu.

— Esse balão não pode ser tão bonito assim — Anna escutou a voz de Vincent.

— Venha para ver — Cray disse e Vincent apareceu.

— Nossa, esses balões são bonitos.

— Eu disse — Katelyn falou.

— E de repente o assunto é balão — Mingus disse e todos riram — Não é que é bonito mesmo?

— Vamos colocar aqui — Anna disse apontando para o balcão.

— Show — Vincent disse pondo eles lá.

Cray pegou o bolo e ficou em frente a Anna.

— Eu não vou segurar o bolo — Anna disse e Cray a olhou, insistindo.

— Tem medo dele te dar um bolo? — Zoou e Anna riu.

— Exatamente.

— Ok, eu seguro o bolo — Katelyn disse e a porta abriu.

— SURPRESA! — Todos gritaram para Chandler que fingiu surpresa.

— Uau..isso tudo pra mim? — Ele riu — Pensei que sairiamos.

— E vamos — Anna disse — Depois do bolo.

— Sopre as velhinhas e faça um pedido — Katelyn pediu.

— Não, isso é coisa de criança — Ele olhou para Anna e a mesma revirou os olhos — Ok.

E ele soprou.

— Qual foi seu pedido? — Anna perguntou.

— Não posso contar — Ele disse — Se não ele não se realiza.

— Então é por isso que o meu não se realizou.

— Tudo culpa minha, me desculpa — Katelyn falou.

— Você não tem culpa por ser curiosa — Anna falou e ambas sorriram.

— Podemos comer o bolo e ir para os presentes? — Vincent pediu.

— Ok, tem alguém morrendo de fome — Cray disse e ele revirou os olhos.

— Não é só você, amigo — Anna disse para Vincent que riu.

Depois de partirem o bolo foram para os presentes.

Anna preferiu deixar o seu por último. A mesma sentia o nervosismo correr pelo seu corpo junto ao medo, ela não sabia se ele iria gostar do seu presente.

— E por último o meu — Anna se levantou e pegou uma caixa — Não é tão especial como os outros mas eu quis fazer algo diferente.

Ela falou e Chandler sorriu, pegando o presente.

Era uma coixa normal, Chandler a abriu e lá dentro tinha varias polaroids.

— Oh — Chandler ficou surpreso, pegando uma delas.

— São de momentos especiais que nos dois tivemos — Ele sorriu — Tipo o do parque de diversões, quando você comeu meu algodão doce e também o do dia da pizza que você me girou e me deixou tonta.

— Incrível — Ele disse, sem tirar o sorriso do rosto — Eu amei, Anna.

— Simples mas sentimental — Ela sorriu e pegou uma das fotos — Essa — Ela sorriu e mostrou a ele.

— Eu me lembro desse dia — Ele riu — Ficamos presos dentro da Photo Booth e tiramos varias fotos.

— Foi um dos dias que eu vou guardar pra minha vida toda — Ela disse e Chandler não sabia dizer a felicidade que estava sentindo.

— Esse dia foi o da pizza — Ele falou, mostrando a foto para Anna — Eu não sei até hoje como a foto foi tirada.

— Enigma — Ela riu — Essa foi do dia do Romantic Place, eu nem sabia que ela tinha levado a câmera.

Anna pegou uma foto e riu.

— Eu estava tão mal — Ele disse e riu.

— Eu me lembro que você contou ao taxista que eramos namorados e que eu não aceitava isso — Ela disse e Chandler olhou para ela confuso.

— Não me lembro disso.

— Você estava muito mal — Ela disse em um suspiro — Ele disse que deveríamos ir para Las Vegas se casar por lá igual antigamente.

— Ah, foi o que disse que você era uma garota de sorte?

— Você lembra — Ele sorriu.

— Veio como um furacão na minha cabeça — Ele olhou para uma outra foto — Passar todos esses momentos com você foi bom, eu quero ter mais deles.

— Vamos ter — Anna abraçou ele — Feliz aniversário.

— Obrigado por aparecer do nada e se tornar alguém tão importante — Chandler disse em meio ao abraço, sentindo o coração de Anna acelerar na última palavra — Você deveria parar de se entregar tão fácil assim — Ele se referiu as batidas do coração dela.

— Não da pra disfarçar as batidas que o coração dá — Ela riu.

Chandler a olhou e considerou aquilo uma coincidência.

— Uma hora você consegue.

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A PERSISTÊNCIA DE UM VENERÁVEL AMOR + chandler riggs Onde histórias criam vida. Descubra agora