>>> 4 - Fuiste mia <<<

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Mais um meninas espero que gostem!!! las quiero... Hoje faz dois que tudo mudou, quando Inês chegou ela me guiou até aqui onde estou hoje recebendo a aceitação de uns a rejeição de outros, mas sigo aqui fazendo o que meu coração pede, Inês pra mim é uma das peças mais importante e por isso eu a odeio e a amo ao mesmo tempo e hoje depois de dois anos aqui eu agradeço a todas que ficaram e a todas que foram!!! Boa leitura e chega de mimimi...

- O que foi?

- Esse lugar é meu! - ele sorriu para ela.

- Não, esse lugar é meu! - falou firme e sorrindo.

Parecia loucura imaginar que ele poderia ter assim tantas coincidências com ela, mas o destino mostrava que mesmo que não quisesse Victoriano era um homem especial em sua vida e estava ali para trazer mudanças. Ele a admirava como uma joia preciosa que precisava de muito cuidado e um lugar especial que ele sabia muito bem que era em seu coração e ele disse para ela.

- Pois bem agora será o nosso lugar!

Inês sorriu para ele que retribuiu louco de vontade de beijar sua boca mais resistiu bravamente e saiu do carro e ela logo atrás. O carro estava devidamente estacionado e ela abriu a parte de trás para que eles pudessem sentar e apreciar a vista era mesmo bem privilegiada e eles podiam ver todas as pessoas como formiguinhas.

Victoriano sentou e deu uma cerveja a ela depois de ajudá-la a sentar e ela agradeceu sorrindo e observou a frente tinha os pensamentos um tanto longe ou poderia se dizer a imaginação voava ao imaginar ela e ele ali fazendo amor como dois selvagens sem se preocupar com mais nada e assim ela suspirou diante do olhar dele que riu dizendo.

- Não precisa imaginar tanto eu já te pego!

Inês o olhou e gargalhou ele era mesmo muito sem vergonha e determinado a estar junto a ela o que ela não via a muito tempo e ela gostava ele era lindo e sabia muito bem como "pegar" uma mulher.

- Te crês irresistível certo senhor Santos?

Ele bebeu de sua cerveja sorrindo para ela.

- Você não sabe o quanto! - riu mais da cara dela. - Mas eu só dou o que me pede se não me quiser de nenhuma forma, eu vou morrer de vontade, mas não vou forçar nada...

Ela negou com a cabeça e tomou mais um gole de sua cerveja e olhou para a festa era estranho estar ali ao lado dele sem que se tocassem sem que de fato se conhecessem e ele pensava o mesmo apenas sabia que era uma mulher decidida e diferente das demais.

- Você sempre foi assim decidida? Eu percebo que não se deixa abalar por quase nada, ou melhor, eu não vejo você demonstrando fraqueza com nada.

Inês o olhou.

- Eu tive que aprender a ser assim! - sorriu de leve. - Foram anos lutando contra mim mesma e quando ganhei essa batalha rapidamente eu me tornei a "negociadora de camas". - sorriu tinha tantos apelidos desde que chegará ali naquela cidade.

- Eu confesso que sempre quis negociar na sua cama, mas eu negociei no mato mesmo! - gargalhou não era para ela levar a mal era apenas para deixar o clima menos tenso e ela sorriu com ele.

- Você é um abusado e não que te deva satisfação, mas eu nunca dormi com nenhum desses homens!

Victoriano sorriu.

- Eu frequento roda de bar e sei o que eu ouço, mas quem muito fala pouco faz! - piscou para ela.

- E eu conheço a sua fama! - piscou para ele. - Sei quantas mulheres suspiram por você e quantas dariam tudo pra te laçar com um casamento.

Eles sorriram bebendo.

- Eu não quero casamento por suspiros! Não sou um homem de laço fácil já domei muitas, mas a que eu mais queria só consegui há pouco. - ela o encarou naquele momento. - Não me olhe assim porque é a verdade, eu te quis desde que te vi, mas você foi uma diaba e nada quis comigo até me abusar na cachoeira.

Aí a risada foi solta entre os dois e ela sentiu uma leveza que a muito não sentia por mais que ele a quisesse em sua cama ele sabia conversar conseguia arrancar sorrisos dela com tanta facilidade que ela mesma achava incrível e eles terminaram a risada se olhando nos olhos não era preciso dizer mais nada e eles se agarraram aos beijos.

Victoriano a trouxe para seu colo e as garrafas de cerveja foram ao chão enquanto eles devoravam um o lábio do outro era tão delicioso se entregar assim que ele desceu a alça de seu vestido distribuindo beijos por sua pele, ela gemeu e desceu as mãos por seu peito abrindo sua camisa depois de tirar seu blazer.

- Isso minha diaba... - levou as mãos subindo o vestido dela apertando suas pernas.

- Chega de falar... - falou mordendo os lábios dele.

- Chega... - apertou o traseiro dela e sentiu sua mão dentro de sua cueca o estimulando.

Victoriano gemeu e levantou o corpo dela queria estar logo dentro daquela "Diaba" e ela o ajudou afastando a calcinha e o colocou dentro de si e gemeu ele era tão vigoroso e delicioso que ela gemeu alto apertando seus braços fortes e puderam ouvir o show começar e eles se olharam nos olhos e viraram o rosto junto para ver ou pelo menos tentar saber quem era e sorriram era uma linda melodia que embalava aquele momento de "loucura" deles dois.

- Essa será nossa música agora, diaba. - ele cheirou o pescoço dela.

Inês o olhou e voltou a se mover sobre o corpo dele e o beijou na boca ao som de "Jorge Muñiz - Lo mejor de tu vida". Victoriano beijou cada pedacinho da pele de Inês sem medo sem pudor ele a queria e ela o queria também e eles foram um do outro com loucura sem largar os lábios um do outro "beberam" daquele sentimento que era tão novo para os dois e eles sorriram ouvindo os aplausos da primeira canção terminada parecia que todos aplaudiam a cena de amor dos dois e eles voltaram a se beijar e se moveram juntos até que gozaram um para o outro.

- Lo mejor de tu vida me lo he llevado yo... - Victoriano sorriu cantando aquele trecho.

Inês sentiu tantas coisas apenas com aquelas poucas palavras e para que ele não dissesse mais nada ela apenas o beijou mais um vez e saiu de seu colo e como se aquilo fosse armado mais não era ela arrumou o colchão de ar e enquanto ele a olhava observava ali com a camisa aberta e as calças ela sorriu sabia que ele estaria pensando algo e ele ficou de pé e pegou a cerveja abrindo e sorveu um bom gole enquanto ela terminava.

- Isso é uma armação? - ela parou de joelhos e riu.

- Não, mas mandei arrumarem essa camionete para quando eu saísse assim e não dormisse ao relento ela é a minha "cabana". - puxou uma proteção que cobria toda a parte de trás. - Vem me ajuda que não acabamos ainda!

Victoriano deixou a garrafa vazia no chão e voltou a subir no carro e a ajudou e em "dois tempos" estava tudo coberto e justo naquele momento eles puderam ouvir o barulho da chuva que se iniciou e eles sorriram com Victoriano arrancando sua camisa e sua calça e logo avançou sobre ela e tirou seu vestido e deitou sobre ela beijando em sua boca estavam protegidos e a chuva era testemunha de um sentimento que começava a envolver apenas um deles...

INÊS HUERTA EM LA DIABA - LAOnde histórias criam vida. Descubra agora