21• Capítulo

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Acordo com um jato de água na minha cara, abro o olho e vejo o Ed com um balde na mão.

Eu: filho da putaaaa

Ed: Já tá de banho tomado, vai se arrumar tá na hora do baile

Eu: Você vai secar minha cama — falo eu vou tomar banho

Termino de tomar meu banho e vou para o meu closet.

Minha roupa

 Saio do closet e a Sophia tá sentada na minha cama, com um tablet na mão e um fone de ouvido

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Saio do closet e a Sophia tá sentada na minha cama, com um tablet na mão e um fone de ouvido.

Eu: Pega sua mochila e coloca o que você quer levar para casa da sua vó, pega uma roupa também

Sophia: Tá bom — fala e sai do meu quarto dançando, essa menina é muito esperta pra idade dela

Termino de pentear meu cabelo e saio do meu quarto.

Eu: Vamos logo Ed

Ed: bora, fico muito linda essa roupa

Eu: eu sei

Ed: convencida, anda logo

Pego minha moto e boto Sophia encima do tanque e coloco o capacete nela, sei que não pode, mas a casa da minha mãe é bem pertinho, o Ed pega uma moto também.

Roupa do Ed

 Deixo a Sophia na casa da minha mãe e vou para o morro, chego no morro e já estou escutando a música de longe, desço da moto e entro na quadra aonde tá rolando o baile e recebo vários olhares, uns de raiva e outros de desejo

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Deixo a Sophia na casa da minha mãe e vou para o morro, chego no morro e já estou escutando a música de longe, desço da moto e entro na quadra aonde tá rolando o baile e recebo vários olhares, uns de raiva e outros de desejo.

Ed: vou pegar uma bebida — grita por conta da música

eu: vou pegar também

barman: vai querer o que princesa?

eu: um copão de whisky

Ed: Duas — me corrigi

Barman: Jae — fala e enche dois copão — aqui

Ed: Vem vamos dança — fala me puxando pro meio

Ficamos dançando umas musicas e um vapor vem até a mim.

Vapor: o menor tá mandando você subir — foi isso mesmo que eu escutei, ele tá mandando eu subir, ninguém me manda não

eu: fala para ele que eu não vou lá

Vapor: você que sabe — fala e sai de perto de mim

Continuo dançando e olho para o "camarote", e o Playboy tá me olhando

Sinto alguém dançando comigo, olho pra trás e é um garoto muito lindo.

Xx: Oi linda — que voz é essa

eu: Oi — falo e continuo dançando com ele

Xx: queria fazer uma coisa — fala com malícia na voz

Eu: Pode fazer — ele me vira e me beija

Fico beijando ele por um tempo, até eu ouvir um barulho de tiro e sinto o menino cair no meu pé, na hora a música para.

Playboy: SE EU VER ALGUÉM PERTO DELA MORRE — fala andando na minha direção — vai ter o mesmo destino dele

Eu: VOCÊ TÁ FICANDO MALUCO PORRA, TÁ ACHANDO QUE VOCÊ É QUEM?

Playboy: Você abaixa o tom de voz, você tá parecendo uma puta

Eu: se estou parecendo puta o problema é meu, vai se preocupar com as suas negas e me deixa porra, não sou nada sua

Playboy: sai do meu morro agora

Fp: qual foi cara, que ciúmes é esse?

Playboy narrando
Ciúmes é o caralho, estou com muita raiva daquela filha da puta, depois de uma semana essa porra aparece e ainda vem se agarrando com os cara, eu nem sei porque eu atirei no cuzão.

Eu: estou com ciúmes não

Fp: então porque você matou o cara que ela tava ficando — nem eu sei, esse viado só fica fazendo pergunta difícil

Eu: estou vazando e você pode sair do meu morro — falo apontando pra ela

Maju: quero ver quem vai me tirar daqui, seu merda

Eu não acredito que ela falou isso para mim.

Continua...
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A mafiosa e o dono do morro (Revisando) Onde histórias criam vida. Descubra agora