23• Capítulo

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Maju narrando
Eu: não fica nenhum vapor cuidando dessa casa não?

Sara: Quando tem baile não

Eu: Vamos ter que subir essa escada toda — falo e boto meu braço em volta da cintura do Playboy e ele bota o rosto no meu pescoço

Sara: Vocês formam um casal bonito

Eu: Sai dessa tia, minha cara de ficar com embuste

Playboy: qual foi morena, estou escutando — fala tudo embolado e colocando peso

Eu: só falo verdades, não bota peso eu vou te jogar no chão

Playboy: Você não teria coragem — ele não falo isso, jogo ele no chão — Aiii porra

Sara: isso vai dar namoro

Eu: vamos subir — falo ignorando seu comentário

Coloco ele no quarto e já ia saindo

Playboy: me ajuda a tomar banho

Eu: toma banho amanhã

Playboy: por favor não estou me sentindo bem — a cara dele não tá nem um pouco boa mesmo, sei que vou me arrepender mas fazer o que

Eu: Anda logo — levo ele até o banheiro e ele tira a blusa e o short e já ia tirando a cueca — nem pense nisso, você vai tomar banho de cueca — a merda que a cueca é branca quando ele entra de baixo do chuveiro a cueca ficou transparente, ele tem a bunda maior que a minha

Playboy: Gosta do que ver

Eu: não sei o que estou fazendo aqui, você consegue tomar banho sozinho — falo já ia saindo quando ele me puxa e me joga de baixo do chuveiro

Eu: Seu filho da putaa, eu não acredito que você fez isso — grito e ele fica rindo

Playboy: Você tava precisando de um banho — fala rindo e eu mando dedo pra ele

Sara: que gritaria é essa — fala entrando no banheiro

Eu: esse idiota 

Playboy: já falei você tava precisando de um banho

Do uma joelhada no saco dele e vou andando até o closet, ele me molhou vou pegar a roupa dele, eu amo blusa de homem mesmo.

Playboy narrando
Não estou bêbado, estou fingindo porque eu sabia que o menor ia pedir para ela me trazer em casa, quando eu estou perto dela me traz uma paz, mesmo ela sendo igual o capeta. Entro no meu closet e ela tá pegando minha blusa.

eu: que isso?, invasão — falo colocando uma bermuda

Maju: você molhou minha roupa, obrigada pela blusa — fala e sai do quarto, vou atrás dela, seguro no braço da mesma

Maju: você ama meu braço em

eu: dorme comigo

Maju: não, tá ficando maluco

eu: e só dormir cara

Maju: não

eu: vem deita aqui, eu sei que você tá com sono e você deu uma joelhada no meu saco — falo e jogo ela na cama

Maju: tá bom, só porque estou com sono

Apago a luz, ligo o ar condicionado e deito do lado dela, boto meu braço na cintura dela.

Maju: tá muito perto

eu: eu não acho — falo com uma voz rouca no ouvido dela e vejo ela se arrepiar

Maju: quer saber, foda-se — fala e eu não entendo nada, ela fica encima de mim e começa a me beijar, caralho

E sem falar nada ela sai do meu colo e deita de novo, ela pega meu braço e bota na cintura dela.

Continua...

A mafiosa e o dono do morro (Revisando) Onde histórias criam vida. Descubra agora