31• Capítulo

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Maratona:2/5

Duvido que vou ficar aqui, minha vida tá muito sem graça, preciso de adrenalina.

Eu: cuida da Sophia — falo levantando, procurando uma arma, não é possível que nessa sala não tem nenhum fuzil

Ed: você vai para onde, tá ficando maluca

Eu: você sabe que sou boa nisso, vou e volto ninguém vai saber que eu sai daqui, acheei — falo quando acho aonde ele guarda as armas, pego uma Glock 19 e boto na cintura, pego também um fuzil

Ed: Bota um colete pelo menos

eu: não gosto de colete

Ed: deixa tirar uma foto sua — fala pegando o telefone

eu: nunca vi gostar tanto de foto, tá igual minhas tias — falo virando o rosto, para não aparecer na foto

Ed: Pronto, se cuida pelo amor de Deus, estamos aqui te esperando

eu: estou indo, amo vocês — falo e do um beijo na testa deles

Sophia: Amo você

Vou descendo o morro, dando tiro em todo mundo, tem uns meninos do morro que eu já vi, mais não conheço todos, se for do morro também vai levar tiro por que eu não sei quem é.

Entro em um beco e escuto a voz do Playboy.

Xx: Te achei, agora é só eu e você

Playboy: Tá pronto pra morrer

Xx: você vai se arrepender de tudo que você fez comigo

Playboy: nunca te fiz nada, só porque tenho o comando do morro, inveja sua — fala com deboche

Eu não estava entendendo porra nenhuma, mas tava compreendendo tudo.

Xx: vou matar você — acho isso tão ridículo, ficar falando o que vai fazer, faz logo porra não preciso ficar falando

Aparece um cara atrás do Playboy apontando a arma pra cabeça dele, o idiota nem pra trás olha, que bandido burro.

A arma do cara que estava falando com ele, está descarregada e não tinha nenhuma bala dentro da arma, o Joseph fala que tenho esse dom de ver se tem bala de longe.

Do um tiro na cabeça do cara que tá atrás do Playboy, e os dois aponta a arma pra mim.

Eu: isso é covardia sabia, dois contra um — falo indo para o lado do Playboy

Playboy: O que você tá fazendo aqui

Eu: Te ajudando, você quer matar ele? — pergunto para o cara — Pode atirar, eu não vou te julgar, porque também quero fazer isso a muito tempo

Playboy: Qual foi, tá me ajudando ou piorando a situação

O cara aperta o gatilho, só fez barulho e não saiu nada de dentro da arma.

Eu: esqueci de te falar que não tem bala na arma, seja mais esperto quando for matar alguém

Xx: Sua puta como você sabia vagabunda

Eu: que boquinha suja — falo com deboche — nos encontramos no inferno — falo aponto a arma para ele

Eu: que boquinha suja — falo com deboche — nos encontramos no inferno — falo aponto a arma para ele

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Playboy: quero ele vivo

eu: você sempre acabando com a minha graça — falo e atiro na perna do cara — pronto, todinho seu, agora me dá licença que tenho uma invasão para ajudar — Saio do beco e mando um beijo para ele.

Continua...

A mafiosa e o dono do morro (Revisando) Onde histórias criam vida. Descubra agora