•Di̾n̾a̾l̾l̾y̾• √ S͟w͟e͟t͟e͟t͟ H͟i͟b͟r͟y͟d͟ (ᵍⁱⁱᵖ)

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Cap: Allyson é uma aberração.

• Lançamento • 16/5/18

Dinah Jene  • Narrando •

Dirigido animadamente pelas ruas de Miami.

Estava de noite, as ruas estavam vazias, e Mani não parava de cantar Single Ladies, que passava no rádio

— Okay Mani, chega de Beyonce por hoje.— Ela iria retrucar quando a voz de Harry style preencheu nossos ouvidos

Olhei para Mani e logo começamos a cantar (gritar)

"I've got a fire for a heart

I'm not scared of the dark

You never see it look so easy".

Nossa cantoria foi interrompida pelo barulho de um corpo batendo contra o capô.

Era só o que me faltava, matar alguém.

— Oh meu Deus loira! — Mani disse assim que viu o corpo da garota —Não se preocupe Dj, eu vou te visitar na cadeia.

— Cale a boca Normani! Pare de me assustar!

Ouvimos um gemido de dor, olhamos para baixo, percebi a garota tentar se levantar

— Hey, você esta bem? — perguntei, a garota olhou para mim, percebi ela me olhar com certo medo e…meu Deus! Que olhos são esses?

— S-sim— gaguejou, sua voz era levemente rouca, notei que ela segurava o ombro.

— Tem certeza de que esta bem?

— M-meu o-ombro dói um p-pouco

Estiquei minha mão para tocar seu ombro, mas ela se afastou.

— Hey não precisa ficar com medo, nos não vamos te machucar.— mesmos contrariada, a garota veio comecei a massagear de leve seu ombro

— Ai!

— Ela deslocou o ombro, vem vamos te levar para casa — o olhar da menina foi de puro Pânico quando Normani terminou a frase.

— Relaxa, nós vamos cuidar de você.

Ela acabou aceitando, Mani a pegou no colo e abotou no banco de tras.

Chegamos em casa, nós sentamos no sofa da sala, percebi a garota tremer de frio. Não era pra menos ja que ela usava uma regata.

— Normani, vai pegar um cobertor pra ela — minha amiga assentiu e subiu para meu quarto

— Eu te levo para minha casa e nem me apresento. Meu nome é Dinah Jene.

—A-Ally-Allyson — sua voz não passava de um sussurro.

— Eu sou Normani Kordei — disse a entregando o cobertor.

— O-obrigada.

— Eu quero que você relaxe, vou botar seu ombro no lugar okay? — ela apenas assentiu, mas logo gritou de dor quando botei seu ombro no lugar

— Me desculpe, mas isso foi necessário. — Dinah tinha lágrimas nos olhos.

— Onde esta sua família — o corpo de Dinah ficou tenso.

— E-eles não querem Allyson — a olhei interrogativa

— Porque?—perguntei

— P-porque… A-Allyson é uma a-aberração.

Arregalei os olhos, como os próprios pais chamam a filha disso

— E porque te chamavam assim — eu percebi que Normani estava indignada pelo seu tom de voz

— Po-porque Allyson é uma aberração.

Ela ficou repetindo aquilo baixinho enquanto colava sua costa no encosto do sofa

Allyson. passou as mãos pela cabeça, onde tinha uma touca cinza, mas ela caiu

Arregalei meus olhos e prendi a respiração ao ver o que tinha na cabeça dele... Tinha... Tinha

Me afastei dela assim como Mani, não eu não a achava uma aberração, aquilo era adorável de mais para ser abominável. Quando Allyson percebeu o que tinha feito, recolocou rapidamente a touca e nós encarou com medo. Mani se aproximou calmamente enquanto Allyson se encolhia cada vez mais.

Normani levou as mãos ate a touca, a tirou delicadamente e começou a acariciar as orelhas da menor que ronronou e empurrou sua cabeça contra a mão de Mani, num pedido mudo para que ela não parasse com o carinho. Voltei a me sentar ao lado de Allyson enquanto observava a cena

— É por isso que seus pais te chamavam de aberração? — perguntei e Allyson assentiu

— Você e incrivelmente adoravel para ser uma aberração.— Normani

— V-vocês não vão bater em Allyson ou joga-la na rua?

— Não, a partir de hoje voce vai morar aqui.

O sorriso de Allyson me fez sorrir tambem.

Normani se despediu e nos deixou sozinhas.

— Bem, voce deve estar com fome não é?— a barriga de Allyson roncou e eu ri.

— Vem vamos ver algo para voce comer.

A puxei para a cozinha, depois de comer lhe dei um pijama meu, rosa com varios ursinhos, como se possivel ela ficou ainda mais adoravel.

— Vem.— a chamei com a mão para se deitar comigo.

— S-serio?

— Sim, porque eu estaria brincando?

— P-porque Allyson nunca dormiu na cama, era sempre no chão.

Senti meu coração se contrair quando Allyson disse aquilo. Se um dia visse os pais dela eu juro que quebraria a cara deles

— A partir de agora você vai dormir na cama, você não prescisa se preocupar, ninguem vai maltratar você.

Allyson pulou na cama, se deitou atras de mim e me surpreendi quando seus pequenos braços me abraçaram pela cintura. Adormecemos rapidamente.

Continuo meninas???