Forgotten

12* Surpresa.

"...Eu nunca vou te deixar perto de mim
Mesmo que você signifique tudo para mim
Porque toda vez que eu me abro, dói
Então, eu nunca vou ficar muito perto de você
Mesmo que eu signifique tudo para você
Caso você vá embora e me deixe na lama..." – Too good at goodbyes. Sam smith.

A campainha sou tirando dos meus devaneios, coloquei a garrafa de água de volta na geladeira e me dirigir até a porta para abri-la, mas fui interrompida pelos grito da Evilyn.

– Deixa que eu abro é a Mãe da holy.

Parei onde estava e esperei ela abrir a porta para a mãe de uma de suas amigas, ela iria para uma festa do pijama na casa da amiga dela.

– Ah é você Adam tchau. – ela fechou a porta na cara de que eu acredito ser do Adam.

– Evi! Exclamei sobre a indelicadeza dela.

– O que? Deu de ombro indo até a cozinha.

– O que? digo eu.– Ela não me respondeu e me ignorou totalmente, essa pequena fornalha anda tão mal humorada ultimamente.

Abrir a porta novamente e o sorriso de canto do Adam continuava lá desda da última vez que o vi.

– Desculpa pela Evi ela anda muito ranziza.

– Pensei que ela já tinha perdoado eu e Nix pelo que aconteceu com o livro.

– Ela perdoou, eu acredito que seja outra coisa.

Ela andou em direção as escadas com um pacote de cookies na mão.

– Oi Evi? O Adam a saldou com medo? Eu acho.

– Oi Dam. – Ela lhe deu um sorriso e ele a retribuío com um sorriso de canto. Ele soube na hora que ela não estava com raiva dele no momento que lhe chamou pelo apelido que só ela chamava. 'Dam'

Ela seguiu seu caminho até as escadas nos deixando sozinho.

– O que você quer? – Perguntei indo até a geladeira da cozinha para pegar a garrafa com água. Eu ainda estava com sede.

– A gente vai sair.

– O que? Antes que ele pudesse responder, ouvimos uma buzina. A evi desceu com sua bolsa nas costa sem soltar seu pelúcia e claro o pacote de coockies nas mãos

Fui até ela que já tinha aberto a porta.

– Se divirta muito ta bom e se comporte qualquer coisa ligue para mamãe ou para o telefone daqui de casa. Ela concordou e me deu um beijo estalado na bochecha e acenou para o 'ser' atrás de mim.

A mãe da amiguinha buzinou e acenou para nós, devolvi o jesto sorrindo, fechei a porta e olhei para o Adam.

– Finalmente a sós. Disse o Adam.

– Não nem pensar, eu não vou sair com você.

– Você vai sim.

– Quem você pensa que é para chegar aqui na minha casa mandando em mim.

Eu e o Adam começamos a estabelecer uma 'relação' de paz.

– Quero te levar em um lugar você vai adorar, qual é Izi.

– Você não sabe fazer um canvite decente? – Perguntei levantado as sobrancelhas.

– Você que sabe se quiser vim comigo venha se não problema seu.

O olhei encredula para ele.

– Você é um idiota sabia. – Passei empurrando ele em direção a ao corredor.