Capítulo 4

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Sai correndo do escritório antes que eles notassem minha presença, tomei um longo banho. Ao sair do banheiro encontrei uma roupa do meu tamanho estendida na cama, era um vestido justo casual, a lingerie era preta, a calcinha minúscula relava muito. Ao terminar de me vestir voltei ao meu quartinho, acabei adormecendo. Pelo silêncio presumi que já era de madrugada a porta do meu quarto estava aberta, meu instinto de sobrevivência veio à tona. Passei pelo corredor com passos leves, cheguei até a cozinha, revirei várias gavetas até encontrar uma faca, prendi-a no meu tênis. Continuei vasculhando o ambiente, não havia telefones em lugar nenhum. Fui até o que parecia ser a sala de visitas, havia a porta principal que estava trancada. Não dava para sair por ali, fui procurar alguma saída pelos fundos até que vi uma janela de vidro, forcei o cadeado, mas foi inútil. Foi então que eu peguei um vaso e o joguei contra o vidro com toda minha força.

- É inútil. Os vidros são reforçados, de qualquer maneira temos câmeras a vigiando.

Eu me virei dando de cara com Álvaro, senti minha espinha gelar, ele estava apenas com um roupão preto. Seu maxilar estava apertado de ódio. Ele me puxou bruscamente pelo braço, forçando-me a ir de volta ao meu quarto, me jogou no colchão com força, bati as minhas costas. Ele disse com a voz grave:

- Sabe o que eu faço com mulheres desobedientes? Ele riu.

Eu senti todo meu corpo ficar gelado ante a antecipação do que me aguardava.

Ele ordenou:

- Tire a sua roupa, ainda não pude ver a minha nova propriedade.

Eu fiz o que ele mandou, ficando completamente nua, exporta diante daquele homem.

Ele me olhou com desejo passou os olhos sobre meus seios e desceu até olhar entre o meio das minhas pernas.

- Vire-se.

Eu me deitei de bruços.

Álvaro disse com a voz rouca:

- Muito gostosa, peitos grandes, bunda empinada. Deliciosa. Adquiri uma boa propriedade, mal posso esperar para fodê-la, mas ainda não. Agora vou castiga-la porque hoje você foi uma menina má, muito má.

Eu me virei, vi ele tirar o roupão. Sua pele bronzeada, musculosa me deixou nas nuvens, eu queria arrancar a sua cueca para ver o seu pau grande.

Ele permaneceu vestido, pegou um chicote, acertando várias vezes as minhas pernas e barriga. Eu senti muita dor, mas também prazer, fiquei molhada, senti os peitos doerem de tesão. Ele colocou a conta do chicote no meu clitóris, apenas o deixou ali, me sentir delirar, ficar quente, queria implorar para que me fodesse naquela hora, mas não podia dar o braço a torcer.

Foi então que se ajoelhou, colocando a cabeça entre as minhas pernas, colocou a língua quente no meu clitóris, o chupou, começou a fazer movimentos circulares. Eu estava delirante, subindo pelas paredes só mais um pouquinho e eu explodiria meu ventre doía de tanto tesão, eu estava quase lá, só mais um pouco...

Antes que consegui gozar. Ele parou bruscamente, vestiu o roupão e falou com rispidez:

- Esse é o seu castigo por tentar fugir, se você seguir as minhas ordens, eu farei o que você deseja, te devorarei.

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