JESSICA.
Eu estava na cozinha cortando legumes e Gaster preparava algo enquanto Papyrus e Sans estavam na sala.
Eu olho ele de canto vendo ele me olhar mas quando nota que o olhava desvia o olhar.
Realmente estava difícil conversarmos depois do beijo...estávamos ainda meio sem jeito eu suspiro quando largo a faca soltando um grito baixo segurando meu dedo:
-Droga..
-Deixe eu ver.
-Não precisa foi só um cortezinho-falo indo até a pia pra limpar meu dedo.
Ele me ignora e segura minha mão olhando:
-Viu foi um corte-falo me afastando corada.
Eu lavo minha mão e seco com papel toalha enrolando no dedo quando Gaster pega minha mão dando um beijo e sobre o corte e sinto dedo formigar e logo afasto corada vendo ele curado:
-O-Obrigado.
-De nada...
Voltamos a cozinhar terminando de preparar tudo e procuro molho de tomate:
-Aonde está..
-No armário de cima-Gaster fala.
Eu abro o armário e pulo tentando pegar mas não alcançava quando outra mão pega:
-Peguei.
Eu me arrepio sentindo a respiração dele na minha nuca sentindo seu corpo tão próximo do meu e ele parece congelar junto comigo,senti ele chegar com rosto perto do meu pescoço e me arrepio quando ouvi:
-Pai Jessica já terminaram-Papyrus entrava na cozinha.
Nesse minuto Gaster estava com o rosto no livro de receitas longe de mim e eu estava na perto da panela mexendo a sopa:
-Ainda não-falamos corados.
-Tá-Ele sai.
Eu olho pro Gaster e ele me olha corado,só..seria melhor esquecer.(....)
Eu via TV na sala e ouvi sons vindos do lado de fora e eu espio pela janela e logo saio vendo Gaster com vários cães,que me lembro bem,brincando com ele:
-Toby sem morder-ele afasta um menor.
Eu ri e ele me olha e paro segurando o riso;
-Então..Como está-ele se apóia na cerca da varanda me olhando.
-Bem minha vida,fui sequestrada por um assassino profissional e acabei gostando dele.
-Interessante..eu trouxe alguém que devia matar em casa e acabei gostando dela também..
Ri e olho ao redor;
-Esse lugar é enorme.
-É..bem longe da agitação da cidade.
-Legal...
Eu ajeito a mecha do meu cabelo e desvio o olhar corada,voltando a lembrar o episódio da cozinha várias vezes arrepiando minha pele:
-Quer dar uma volta-ele me pergunta.
-C-Claro.
Eu começo a seguir ele andando pelo campo e realmente era bem tranquilo aqui,sem agitação de carros,multidões e música alta só o som da natureza...(.....)
Estávamos ambos deitados debaixo de uma macieira:
-Então você..sempre quis..ah..
-Matar pessoas?..Não eu...bem eu sempre quis ser professor ou até mesmo...-ele fala baixo desviando olhar.
-O que desculpe não ouvi-me sento o olhando.
-E-Eu queria ser um pintor...
-Você pinta?
-Um pouco...
-Legal,será que poderia então ver algo que pintou?
-Bem..Esta bem..
Ele segura minha mão e teleportamos saindo numa sala com vários quadros vazios e latas de tinta e via alguns pintados e chego perto de um com uma pintura com Sans e Papyrus criança;
-Que fofos..suas pinturas são ótimas.
-Ah obrigado-ele coça a nuca-Ainda estou tentando melhorar.
Ele pega uma daquelas coisas com pequenas quantidades de tinta:
-Você tem talento na minha opinião.
-Obrigado...quer tentar pintar?-ele pega um quadro em branco colocando o outro num canto com cuidado.
-E-Eu não sei..
-É fácil..-ele me passa o pincel segurando minha mão e ele começa a guiar minha mão.
Estávamos pintando juntos sentia ele bem perto e estava corada e pintavamos uma flor azul cintilante bem bonita;
-Esta ficando bom-sorri.
-É...
-Essa flor é linda..
-Não tanto quanto você-ouvi ele pensar em voz alta.
Coro muito largando pincel indo pra trás e esbarro nele e no mesmo segundo viro vendo ele manchado de tinta por causa daquela coisa que estava segurando(não sei o nome):
-Ah meu deus me desculpa..
-Tudo bem-ele deixa aquilo pro lado.
-Eu sinto muito,muito mesmo....nossa..melhor trocar de camisa porque agora,parece uma aquarela.
Ele ri um pouco e começa a desabotoar a camisa e eu coro meio desviando o olhar;
-Você está bem.
-T-To..coloca uma camisa-falo corada.
-Sem camisa você não consegue me olhar-senti um ton malicioso em sua vozGASTER.
-N-Nao diga bobagens c-claro que consigo.
-Então olha pra mim-falo colocando a camisa de lado.
Ela respira fundo virando pra mim tentando parecer confiante mas notava seu nervosismo:
-Viu posso olhar pra você sem problemas.
-Okay está bem..Vamos voltar a pintar.
-N-Não vai botar outra?
-Se você não se incomoda pra que botar outra.
Ela gagueja e logo seu rosto fica vermelho:
-I-Idiota-falou desviando o rosto corada.
Eu apenas abri um sorriso,ela ficava realmente irresistível quando ficava bravinha assim...Okay eu realmente acabei de pensar nisso...fazer o que é verdade...essa mulher me deixa fascinado.
Voltamos a pintar e sentia o rosto dela vermelho e logo apoio minha cabeça em seu ombro e ela se arrepia corada:
-O-Oque está fazendo?
-Nada..
-C-Como nada..
Eu ri e logo faço ela soltar o pincel e pego colocando de lado;
-Como espera que eu pinte sem pincel senhor?
-Quem disse que vamos continuar a pintar...
Ela vira pra mim pra reclamar quando roubo um beijo quente cheio de desejo e ela cede retribuindo e sentia nossas línguas se enrolarem e a pego no colo colocando ela sobre uma das mesas da minha sala e afasto o beijo começando a passar as mãos por suas pernas apertando de leve e ela geme baixo e chego por baixo da saia do seu vestido indo até sua roupa íntima e logo coloco minha mão por dentro da mesma e ela geme baixo:
-Mmhumm...gaster..
-Jessica você nem sabe como me deixa..
Coloco dedo em sua entrada fazendo movimentos de vai e vem e ela gemia baixo arranhando um pouco minhas costas e a beijava abafando seus gemidos.
Tiro sua calcinha e movo os dedos mais rápido fazendo ela gemer alto e estava ficando exitado quando ouvi batidas na porta:
-PAI VOCÊ ESTÁ AÍ?-Era PapyrusPAPYRUS
Abri a porta ouvindo uma pequena agitação e paro vendo Jessica sentada atrás da mesa desviando o rosto:
-O-Oi Papy
-OI JESSICA....AH VIU O PAPAI?-pergunto.
-S...Não!-ela se arrepia corada.
-ALGUM PROBLEMA?-pergunto preocupado.
-N-Não..
-CERTEZA ESTÁ VERMELHA.
-E-Eu tô-ô bem,Juro-ela fala.
-TÁ BEM..
-PAPY VEM TERMINAR DE PREPARAR O ESPAGUETE-Sans grita da cozinha.
-TÁ BEM!!!..TCHAU JESSICA.
-A-Ah t-tchau p-papy..
Eu sorri descendo as escadas.JESSICA.
Coloco minha cabeça na mesa gemendo sentindo a língua dele entrar e sair em minha entrada enquanto ele chupava:
-G-Gaster...
-Hum..
Isso me deixava extremamente quente e logo senti me desfazer e caio na mesa corada ofegante,foi realmente meu primeiro orgasmo era tão intenso.
Me sento corada quando não sinto mais ele e olho abaixo da mesa e ele não estava:
-G-Gaster?..Gaster aonde..AH!!
Eu caio da cadeira vendo ele do meu lado e me levanto irritada:
-Não faça mais isso!!
-O que?
-Se ele tivesse notado,você queria acabar com a infância dele!!-começo a dar tapas em seu braço que pareciam não ter efeito.
-Ele não ia notar..sei ser cuidadoso em serviço-ele sorri.
-Esta comparando isso com seu trabalho.
-Talvez.
-I-IDIOTA!!
Saio de lá corada e entro no meu quarto fechando a porta sentindo meu corpo ferver e segurava a saia do vestido firme ainda sentindo minha intimidade quente e meu corpo arrepiado,era exitante só pensar:
-D-Droga Gaster..(....)
Depois de um longo banho com água gelada pra relaxar saio do banheiro usando apenas uma camisa branca,minha calcinha,dormi de sutiã me incomoda muito,meias e deito na cama abraçando o travesseiro.
Porque ele não saia da minha cabeça...realmente o amava muito e aqueles pensamentos sujos voltavam a minha mente.
Ouço batidas na porta e vou até lá corada e abro pensando ser papyrus me chamando pro jantar e estava pronta pra inventar algo pra não ir quando abro a porta.
Mas ao contrário do Papy vejo Gaster na porta usando apenas uma calça segurando uma flor igual aquela que pintamos:
-O que..
-Um pedido de desculpas..Se importa se eu entrar?
Eu dou passagem pra ele e sentia seu perfume ficando arrepiada e fecho a porta corada e viro o vendo na sentado na cama:
-Jessica..
Eu desvio o olhar cruzando os braços:
-O que?
-Me desculpa.
Eu coro tremendo tentando me controlar,mas em vão:
-Que Droga Gaster-Eu me jogo nele o derrubando na cama.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Um Amor Assassino
FanfictionSou um assassino. Eu sou apenas uma médica. Porque você entrou no caminho. Eu fiquei assustada. Porque gostei de você. Não entendo. O destino nos uniu por um motivo. Resta saber qual foi? Em um trabalho pra eliminar sua vítima como foi ordenado Ga...