3° Capítulo - A Surpresa

8 4 0
                                    

Jean Mota Pereira

Com a ida da Vale o tempo passou bastante rápido, minha mãe e meu pai chegaram, mas logo saíram, queriam ir no cinema, relembrar os tempos de namoro.

E logo deu 19h20 e minha princesa bateu a porta, o caminho que levava da porta até meu quarto tinha uma vela posta de um lado para giar ela até lá.

Recebi ela com um abraço apertado e vários beijos, levei ela até o quarto onde estava cheio de petalas e balões pelo quarto todo e sua reação era a melhor que eu poderia causar.

Seus olhos brilhavam, e sua boca só conseguia me beijar, até que soltei sua mão, peguei sua bolsa, tirei seu sapato e meia e dei as roupas com uma toalha para que ela podesse tomar um banho.

Ao sair para o banheiro corri para cozinha, peguei as comidas que já estavam recém esquentadas na mesa e levei para o quarto, a bebida era um guarana de uva, o que ela mais amava.

Arrumei rapidamente o chão do meu quarto empurrando os balões e botando uma pequena mesa improvisada só pra dar uma elevação.

Mais uma vez vou receber a saída dela do banho com bastantes beijos e levou à para o quarto novamente, na tv estava a opção de alguns filmes, "Como eu era antes de você", "A incrível fábrica de chocolate" e "Detona ralph".

Era algum dos filmes que mais amávamos, e começamos a comer, era uma quantidade de comida razoável, dava pra mais de 3 pessoas e devoramos rapidamente.

E nada pagava aquele sorriso maravilhoso e gostoso que a lu dava a cada colherada de macarrão.
— Luiza
- Amor, você que fez, está maravilhoso.
— Jean
- Sim minha princesa e isso é só o começo de nossa noite.
— Luiza
- Eu te amo meu príncipe.
— Jean
- Eu te amo minha princesa.

Então colocamos um filme, começamos com detona ralph, além do mais queríamos deixar o melhor para o final.

Juntei os pratos e fui levar na cozinha e quando estava passando encontro um urso ao lado da geladeira com um bilhete escrito "A valentina falou da surpresa filho, dá a ela, ela vai amar, beijos mamãe e papai".

O urso era grande e muito fofinho, peguei ele no braço e subi, abrindo a porta ela já bate o olho e vem abraçar me abraçar, o sorriso dela era incontrolável, não sei como não deve doer rir tanto.

Sentando na cama ela se encosta no meu peito e eu começo a lhe fazer cafuné, o filme era bom, mas ela começou a coxilar, desde de cedo acordada, não era fácil, então liguei o ventilador.

Puxei ela mais para meu braço cobri minha princesa e lhe abracei, ao lado do seu olhinho a lágrima escorreu mas ela realmente estava feliz.

E não demorou muito mas ela acordou e o filme já tinha acabado já eram 20h40, e eu como não queria que ela fosse perguntei se ela queria dormir aqui, a mesma com uma carinha ainda de sono acena com a cabeça falando sim.

Ligo para sua mãe para avisar, lhe dou um beijo e passo para o segundo filme que seria a incrível fábrica de chocolate.

Ainda deitada em meu peito ela se ajeita e se vira para me beijar, e sem parar a gente se beija intensamente, até que pego em sua cintura e aperto lhe fazendo cócegas.

Ela começa rir e morde meu lábio e com meu lábio em seus dentes manda eu parar e eu paro rapidamente, não queria perder minha boca.

Ela rir quando ver minha boca vermelha e pede desculpas.
— Luiza
- A culpa foi sua anjo.
— Jean
- Nem ta doendo lobinha.
— Luiza
- Quer que eu morda de novo?
— Jean
- Nãooo anjo, te amooo.
— Luiza
- Aaa muito bem, rum, te amo meu gatinho.

Vendo o sorvete do filme lembro da nossa sobremesa e aviso que vou pegar e ela pede logo o pote todo.

Nem um pouco impressionado com sua fome por sorvete de açai pego rápido e sigo para o quarto e no meio disso minha mãe e meu pai chegam.

Minha mãe se chama Letícia e costumo dizer que ela é uma velha jovem mas só para brincar ela ainda tem 41, já meu pai se chama Rogério, e a gente chama ele de Rogério ceni, fanático torcedor do São Paulo, ele também não é tão velho só tem 43.
— Letícia
- Meu filho, demoramos muito não foi?
— Jean
- Sim, e como demoraram, qual filme foram ver?
— Letícia
- A gente só viu a categoria, era de ação, a gente só queria se pegar mesmo.
— Jean
- Nossa mãe, vou subir, a luiza pode dormir aqui hoje?
— Letícia
- Agora entendi porque o sorvete, claro que pode meu pequeno.
— Jean
- Obrigado mãe, boa noite!

Subi e logo chego no quarto e sou recebido com um "EU TE AMO" e pra brincar falo que ela só estar interessada no meu sorvete.

Ela me dá um tapa e toma o sorvete de minhas mãos, eu lhe agarro e dou um beijo na sua boca e falo que estava brincando, recebo um selinho e a mesma começa a me dar sorvete na boca.

O sorvete era bastante e eu sabia que não iríamos aguentar comer tudo aquilo, quando estava na metade já estávamos cheios então falei que ia dar aos meus pais e ela logo se oferece pra ir.

Eu estava cansado do desce, desce de escada então deixei ela ir.
— Luiza
- Boa noite sogrinha, boa noite sogrão, o G pediu pra perguntar se vocês queriam sorvete.
— Rogério
- Aceitamos, mas só se for de açai.
— Luiza
- Opa, então ele é todo de vocês.
— Letícia
- Obrigado menina bonita.
— Luiza
- De nada, agora vou subir, ele ta me esperando.

Luiza Dos Santos

Ao abrir a porta encontro meu G dormindo, sem camisa e todo largadinho, fecho a porta e ligo o despertador do meu celular.

Tiro minha blusa e me coloco entre seus braços, automaticamente o corpo dele me junta pra mais perto dele, e com o final do filme eu tiro e adormeço rapidamente.

O QUE ESTÃO ACHANDO? VOTEM E COMENTEM!

Gravidez - Uma Porta Para A luzOnde histórias criam vida. Descubra agora