✴Capítulo 0.7

9 3 2
                                    

27 de Novembro -Domingo

Acordei e não tinha ninguém no quarto, desci fui até a cozinha e nada, sala, banheiro, nada, comecei a gritar pela casa.

"Aonde esses putos se meterem?"

Revirei os olhos com meus próprios pensamentos quando percebi a massaneta da sala girando. Era um ato bruto, no medo eu subi correndo sem fazer muito barulho, cheguei no quarto tranquei as portas e peguei meu celular.

Oi amiga, já acordou? Chegamos.

Tem alguém invadindo.
Ajudqa
Akura
Ajuda
Ajuda.
Amigaaaaaaa

Off.

A massaneta do quarto onde eu estava foi virada diversas vezes. Eu abri a janela pronta pra pular quando:

-MAYA ABRE ESSA MERDAAAAA!

-Bi, bianca? -perguntei me aproximando da porta e destrancando a mesma.

-Obvio que sou eu. Quem mais seria? E que mensagens são essas, invasão? -perguntou ao entrar com duas sacolas de super mercado.

-É... Nada, eu só estava, é, brincando! -sorri de lado e sentei na cama. -Foi comprar o que?

-Coisas que estão precisando. -respondeu cabisbaixa. -Hoje eu vou ter que sair, se importa de ficar sozinha?

-Não, eu também vou ter que sair pra encontrar com a minha mãe. -ela assentiu me desejando boa sorte e saiu do quarto. Eu fiquei vendo série e acabei dormindo.

////

17:21

Acordei por pura vontade própria, fiquei deitada por uns vinte minutos mechendo no celular até que a Bi entrou no quarto toda arrumada:
-Amiga, estou indo. -disse já saindo.

-Puta merda!! -bati na minha cabeça. -Preciso me arrumar. -levantei rápido e corri pro banheiro, tomei um banho quente de três minutos, passei shampoo seco me enrolei na toalha e peguei uma roupa.

-NÃO, NÃO, NÃO, ESSA NÃO! Vou escolher outra. -bufei e peguei um vestido rosa, amo rosa, rosa é vida AAAAAAAA ❤.

Look Maya:

Peguei meu celular, minha carteira e fui andando mesmo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Peguei meu celular, minha carteira e fui andando mesmo. Correndo.
Cheguei, retoquei o batom gloss e toquei a campainha.
-Oi Filha! -respondeu quando abriu a porta com um sorriso falso de "saudade". Fiz o mesmo e entrei. -Marcelo, essa aqui é a Maya. -ele estendeu a mão e eu apertei. Coitado, ela só estava atrás de mais dinheiro. Ele realmente parecia ser uma boa pessoa, um apaixonado de verdade.

A Vingança De MayaOnde histórias criam vida. Descubra agora