Capítulo 3

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3.

— Quer conversar lá fora? — me perguntou uma voz grossa atrás de mim me fazendo quase soltar uma cachoeira pela genitália por sua voz ser tão quente e sexy. Deixo que ele me leve para onde ele quer, sei que estou sendo puxada por entre as pessoas, vejo Ravenna está nos braços de Gean e está acontecendo uns amassos bem quente. Tasha está se esfregando de forma depravada em Dante que está só sorriso. Não enxergo o Robert mais sei que deve estar bem.

— Pra onde está me levando? — pergunto ao homem ainda desconhecido. Ele está com pressa, quando entramos na luz da rua reconheço seu rosto e meu horror é evidente e palpável.

— Você é o cara q... — sou interrompida pelo beijo forçado e arrebatador. Suas mãos encontram minha cintura e ele me puxa para junto de si, sinto seu gigante acordado, duro e pontudo em minha barriga, mordo seu lábio inferior e ele geme.

— Vamos sair daqui? — me vejo concordando balançando a cabeça. Chance única de esquecer meus problemas, transar com um homem que provavelmente não verei nunca mais na minha vida. Entramos em um carro que vejo ser preto e bem confortável ele cheira a novo. A vontade de perguntar seu nome toma conta de mim e fica presa na ponta da minha língua, não preciso saber seu nome se amanhã acordarei em um hotel qualquer sem ele ao meu lado. Esse pensamento me deu uma dorzinha no meu coração já remendado.

A viagem até um edifício muito chique me deixa embasbacada e as bebidas fazem minha vista embaçar um pouco. Ele me puxa para fora do carro e vejo um homem uniformizado entrando no carro, será que vai roubá-lo? Oh não! É só o manobrista.

Entramos na recepção do hotel chique e não tenho tempo de ver os detalhes, mas percebo que é muito bonito e caro. Aceno sorridenre para a recepcionista peituda que faz o mesmo que eu.

— Não se deve acenar para empregados. — diz ele secamente.

— Direitos iguais, sr. Mistério. — ele ri e me encurrá-lá dentro do elevador colocando uma mão em cada lado do meu rosto me impedindo de sair.

— Direitos iguais. — ele fala a palavra como se a tivesse testando. Sorri para mim e cala a minha boca com um beijo quente e arrebatador. Suas mãos grandes entram para debaixo do vestido apertam com força minha bunda me fazendo ir para junto de encontro a ele. O elevador apita visando que chegamos no seu andar, ele me puxa pela sala e me leva para uma escada de três degraus. Uau! Uma cobertura! Podre de rico! Ele abre a porta e arranca sua blusa revelando seu peitoral bem definido e sua barriga seca. Ele se senta na cama e me puxa para seu colo onde eu vou de boa vontade, me sento bem em cima de seu gigante e ele geme em minha boca enquanto traçamos uma dança erótica e quente com nossas línguas.

Suas mãos entraram por dentro do meu vestido e o puxou para cima com um pouco de dificuldade. Ele se deitou na cama e me puxou para junto de si e logo em seguir já estou em baixo dele, agora está apenas de cueca boxer e seu gigante quer muito em mim.

— Você toma pílula? — concordo com a cabeça. Ele beija atrás da minha orelha me fazendo jogar a cabeça para o lado lhe dando mais acesso a essa parte da minha cabeça, ele morde o lóbulo da minha orelha e eu suspiro baixo crvando mihas unhas pintadas de preto em suas costas fortes. Jogo meus saltos longe e enquanto ele está beijando meu pescoço, levo minha mão até seu gigante e o aperto de leve. Nossa! O sr. Anaconda é enorme! Ouço o barulho da minha calcinha sendo rasgada, sua cueca é retirada e é jogada em qualquer lugar do enorme quarto. Assim que ele me penetra forte e duro não consigo segurar o grito de dor, ele me beija e abafa os outros gritos de dor que se transformam em gemidos de prazer.

— Mais forte... Por favor... — implorei. Ele meteu mais fundo senti seu gigante grosso e grande entrando cada vez mais fundo em mim, sinto-me como se estivesse sendo rasgada. Ele beija meu queixo e eu pego seus cabelos o puxando para mais beijos, seus beijos não me cansam, sua língua é insaciável e eu quero mais, muito mais.

O Magnata & EuOnde histórias criam vida. Descubra agora