Nasci? Talvez não eu!

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Alí estava uma senhorita esbelta, com um olhar sofrido e semblante mau humorado, recoberta de hedredons e mantas, sentada em um sofá de couro. O silêncio reinava naquele entardecer de inverno, na casa da senhorita Deivson, em Nova York.
Era claramente perceptível que ela estava esperando um bebê, parecia cançada.
O silêncio é estritamente interrompido por um grito desesperado!
-Estourou, ai meu Deus, Clark, apressa-te, vai nascer...
Gritou ela, com pausa de respiração no meio das palavras, punhos serrados e muito suor decendo derrepente.
Clark mau humorado a leva ao médico.
O parto foi bem-sucedido, mas a criança nascia de sete meses, necessitaria de cuidados especiais.
Clark, o pai da criança queria um aborto, srt. Deivson não quis, mas não foi uma gravidez feliz.
Dois dias depois do parto a mais nova mãe recebe alta. O médico adverte:
-O bebê não poderá ir junto da senhorita, sua saúde está muito fragilisada, o tempo aproximado de tratamento para o caso é de duas semanas, ficará entubado, sem poder ser amamentado de leite materno.
A mãe sem surpresa entende e vai embora...
Ela não sabia, ninguém sabia, o que iria acontecer. Naquele hospital certamente aconteceria algo cinistro.

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