Um amor quase impossível

Nada é tão perfeito assim

Acordo tão feliz pelo oq aconteceu ontem, tomo meu banho e me arrumo porque hj é quinta-feira ainda bem. Mas hj tem a prova lá da faculdade, espero que a Sophie se saia bem, já pronto e saio pra ir encarar a realidade.

Quando eu entro na faculdade, vejo o Sérgio e a Viviane juntos, que estranho nunca vi eles juntos antes, e estão olhando para um celular, ai tem disso eu n tenho dúvidas. Mas vou pra sala me preparar pra aula, até porque depois do intervalo é a prova, vou estudar pra ficar preparado para não ser pego de surpreso.

Meu dia foi normal, fiz a prova e logo fui liberado, fui andando lentamente até porque tinha saído mais cedo. Saio da faculdade e sento em alguns bancos que ficam nas laterais do caminho para a porta da faculdade, pego meu livro favorito Kindred laços de sangue(recomendo muito, quem quiser ler saiba que é muito bom) e leio até eu ver a Sophie saindo, pela sua feição parece q ela não foi tão bem, quando ela passa por mim, me levanto e vou até ela.

- E ai?? Como foi?? - Digo olhando para ela a acompanhando.

- Acho que eu fui muito bem- diz toda feliz na minha frente, só faltava saltitar. - Obrigado, de verdade, acho que eu nunca fui tão bem assim em uma prova.

-De nada, quer companhia na volta pra casa? - Idependente da resposta dela eu iria acompanha-la de qualquer jeito.

-Claro- não tirando o sorriso no rosto, ela não sabe o quanto isso é perigoso pro meu coração.

-O que você achou das perguntas?- pergunto sorrindo.

-Foi mais fácil do que eu imaginei, obrigada pela ajuda, de verdade. sem vc eu teria errado tudo certeza-disse com as bochechas coradas e olhando um pouco pro chão.

- Não precisa me agradecer, vc pega bem as matérias, com isso foi mais fácil te ensinar, e algumas coisas vc já sabia boa parte delas.

-Isso é verdade, mas eu achava a matéria dele muito chata, por isso sempre conversava nas aulas dele, mas vc me mostrou que é muito legal- olha pro lado enquanto caminhamos lado a lado, parecia envergonhada e estava tentando disfarçar, ela n tem noção de como isso faz meu coração dar uma cambalhota, e minha barriga ficar com uma sensação de borboletas.

-Qualquer coisa me chama ou pode ir até a minha casa, minha mãe adorou vc, posso notar isso- dou risada e ela também ri, ela é tão fofa.

Também gostei da sua mãe, ela é um amorzinho- diz ainda sorrindo- quem sabe um dia

- Nossas portas sempre estaram abertas pra vc- sorrio e logo ouço um barulho na grama que estávamos passando pelo parque, folha seca certeza, mas pra não parecer louco continuo andando só que com mais atenção- vou te deixar logo em casa.

-Mas pq isso tão de repente? O que houve?- ela fala olhando pra mim com espanto.

- Não quero que ver vc em perigo, quero vc em segurança na sua casa.

-Ok mas pode confiar em mim tá?-me olha de um jeito tão fofo.

-Sempre confiei em vc-digo sorrindo e retribuindo o sorriso.

Dito isso a deixo em casa aonde sei que estará segura, me despeço dela e sigo pra minha, fomos seguidos disso eu tenho certeza e descobrirei quem foi tenho até o final do semestre pra isso.

Chego em casa, vou tomar banho e ficar o resto do dia com a minha mãe, ela como pergunta da Sophie e eu respondo sem mostrar nenhuma suspeita, só parecendo um cara apaixonado que sou, eu realmente estou apaixonado por ela? Será que ela sente o mesmo por mim? Será que devo me confessar por ela? Ainda não sei responder essas perguntas, mas sei que o tempo dirá.

Na manhã de sexta tudo parece diferente, mas ignoro deve ser coisa da minha cabeça e vou logo me arrumar. Quando chego na faculdade na hora de sempre vou até a minha sala, quando eu chego no meu andar vejo muitas fitas minhas e da Sophie com muito palavreado e com uma única pergunta: namorados? Meu mundo cai, o que a Sophie vai pensar? Como ela vai reagir a isso tudo? Quando eu menos espero a mesma está no meu lado, parecia que me chamava.