15- Ouvindo o Conselho do gênio.

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- Melhor do que nunca! -Disse Jeff com um sorriso besta no rosto.

- Acho que você bateu a cabeça muito forte. -Panda o encarou.- Jack! Venha aqui!

- Estou indo!

- Jack ainda estava em baixo. Panda, impaciente, usou seus poderes e trouxe Jack para cima quase que instantaneamente, em seus braços.

- Isso tá estranho!

- Ta Mesmo. - Panda o soltou, derrubando-o no chão.

- Ai... então, qual o problema? Ele me parece normal.

- Olá meu amigo! Poderia dizer onde estou? -Chegou perto do ouvido de Jack- E o nome dessa belezinha também? -Sorriu para Panda.

- Eu ouvi isso.  -_- -Disse panda.

- É, acho que bati na cabeça dele muito forte.

- Já eu resolvo Isso. -Usou sua super velocidade e apareceu rapidamente com um tronco em mãos, preparando para bater em Jeff.

- Não!!  -A impediu- Não faz Isso, vou encontrar uma maneira mais segura.

- E até lá?

- Preciso que distraia ele. Vou tomar uma refeição reforçada e já vou para meu laboratório.

- Eles olharam para o lado. Jeff saltava observando uma borboleta azul que voava pela varanda. Panda disse baixo:

- Boa sorte. Sinto que isso vai nos dar muita dor de cabeça.

- Boa sorte pra você também em evitar que ele se meta em confusão. - Sorriu, caminhando até a mesa.

- droga. -Disse panda.

- Jack devorava seu café quando Jeff sentou ao seu lado e puxou assunto:

- Por que ignorou minha pergunta mais cedo, parceiro?

- Ok, pergunte outra vez... parceiro.

- Como cheguei aqui? E quem é a garota revoltada?

- Você mora aqui. Você é o Jeff e aquela é a Panda. Eu bati na sua cabeça muito forte por isso você não se lembra.

- Você o que?!?!

- Deixa isso pra lá. Mi casa es su casa. Não faz nenhuma besteira. -Colocou alguns alimentos na mochila e foi embora.

- Alguns minutos depois... Panda estava lendo um livro, deitada no canto da varanda. Jeff se aproximou rindo.

- Olá gatinha, que popozão você tem.  -Sorriu.

- Panda arregalou os olhos. Eles ficaram vermelhos. Ela rapidamente o segurou pelo pescoço e o apertou com força contra a parede, o olhando nos olhos como se quisesse dilacerá-lo.

- me respeita!

- Isso era um elogio... -Disse, meio sufocado.- Por favor me solta...

- Panda diminuiu a força mas não o soltou.

- Não gosto desse tipo de coisa.

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