find me in the cigarettes.
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Não te posso obrigar a ficar, não te posso obrigar a me amar, mas não podes continuar a me afastar, enquanto me puxas para perto.
Estou aqui, mas não irei ficar para sempre, a vida para mim não tem sentido é uma questã...
E escrevo e reescrescrevo, apagando em seguida, numa tentativa que isso me faça te esquecer, numa tentativa de anestesiar-me. E volto de novo, num ciclo vicioso onde as saudades me predem contra o passado. Onde as saudades queimam, onde tudo dói.
Acabo por perder tudo aquilo que escrevo, acabo por perder tudo aquilo que eu não consigo esquecer.
Como num flashback de momentos que apenas os senti contigo, onde ninguém mais conseguirá chegar, ardendo em mim como um incêndio, onde me deixaste à mercê de tudo que me magoa, à mercê de tudo o que me entrestece.
Como se tivesse me atirado para um precipício, sem saber o que me restará na queda, nenhum outro ocupará o teu lugar, nenhum outro me fará sentir como me fizeste. Nenhum outro me partirá como fizeste.
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