14- Lavando a alma

158 22 4
                                    

Se o que eu ouvir eu ainda digerir creio que não, aquelas palavras ecoavam em meu ouvido, como se fosse uma  uma adaga.

Alisson estava bufando de raiva, Nane até então em silêncio com Jeff.

Seguimos pra casa e fui tomar banho, eu desabrigados, chorei como um criança.

Alison entrou no banho comigo.

Alisson: amor calma, eu sei que foram palavras que vc jamais quisesse ouvir daquela que voce ama, mais não deixa isso te abalar.

Eu: eu só queria entender pq o Caio, não nos quer juntas, sempre fomos amigas.

Alisson: eu queria quebrar mais a cara dele, mais não deixaram

Terminamos nosso banho e biula estava na sala.

Biula: que cara de enterro é essa de vocês meu amores.

Alisson contou tudo pra biula e ela ficou horrorizada.

Biula: Nanny mais lá na frente ela vai te pedir perdão. O que hoje ela tá fazendo e por esta apaixonada e quando ela ver que ele não presta ela  voltará. E você vai perdoa lá , por que acima das palavras duras dela que foram influenciadas, você tem uma irmã e amiga que bah sempre foi.

Eu: o que mais me dói e que ela, me trocou por um macho, não sentiu não conversou comigo.

Ficamos conversando com biula .

Ela fez o jantar e fomos assistir um filme .

Alisson é biula  eram duas crianças, que cresceram e esqueceram de amadurecer .

No outro dia me arrumei pra ir pra escola, Allison chegou comigo de mãos dadas, ainda tinha aquela falação ainda mais nada nos abalava.

A aula foi mais revisão e falar sobre a bendita formatura.

Avisei ao grupo que ia no banheiro, precisava mijar.

Entrei num box fiz o que queria e seguir pra lavar as mãos, quando vejo que havia mais alguém no banheiro.

O ex namorado de Alison o insuportável do Luís Miguel.

Luis: você acha mesmo que aquele tapa ia ficar por isso mesmo seu viadinho imundo?

Eu: a não ser que queira mais, a mão tá aqui e não se preocupe há estique suficiente.

Luis: não querida hoje quem vai lhe dar uma surra sou eu.

Eu:. Não sabia que meu pai estava frequentando a escola.

Ele trancou a porta do banheiro, eu amarrei meu cabelo.

Luis: nunca bateram no meu rosto sua vadia imunda.

Eu: tudo na vida há primeira vez. E pode vim tem mais.

Ele veio pra cima ,pensando em sufocar mais conseguir desviar, mais naquele momento não teve feminino ou masculino, foi murros pra doer mesmo.

Ele se jogou pra trás  e caímos e ele tentando me bater , ele conseguiu me dar dois tapas na cara, aí meu sangue subiu, eu não enxerguei mais nada, comecei uma segue via de murros e tapas pela cara, corpo.

Eu: nunca mais encosta suas patas imundas em mim, nunca mais ouse cruzar meu caminho.

Luis: você acha que Alisson ficará com voce pra sempre , puta, não sabe porque porque eu sou mais que isso.

Eu: querido pode ir parando, ele cansou de comer carne de terceira e agora desgustar de filé Mion.

Ele me deu dois murros na cabeça e fiquei meio zonza.

O Diario de uma BonecaOnde histórias criam vida. Descubra agora