84 - LXXXIV - 📖

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Estou muito decepcionada com vocês pessoal, poxa eu passei dias escrevendo capítulos para para o vento não é mesmo, ainda doente. O que custa vocês comentarem? A partir de hoje eu vou postar quando bater a meta e se não alcançar as metas eu posto sete dias depois.
Eu juro que não quero parar de publicar agora que os capítulos estão ficando interessante.

Meta💬:35

Narradora📖

Cansada de ser humilhada por uma homem que a dias dizia que a amava, a moça pegou alguns de seus documentos, suas economias que eram poucas e um sobretudo preto, fazia isso tudo com cautela para não acordar o marido, talvez ex-marido, deitada na cama, calçou os sapatos e abriu vagarosamente a porta, fechou a mesma assim que saiu.

Enquanto passava pelos becos, viasse muitas crianças brincando com os poucos e velhos brinquedos que tinha, uns era observados pela mães outros era apenas observado pela luz do dia.

__ Aonde vai? Gastar o dinheiro que seu marido consegue roubando? - uma senhora de cabelos grisalhos diz debochada.

A pobre moça apenas abaixou a cabeça e continuou a seguir seu caminho, assim que estava distante das redondezas da favela pode respirar aliviado por nenhum vizinho questionar por sua saída e por seu marido ainda continuar dormindo.

Assim que avistou um ônibus vindo deu sinal o mesmo parou, e ela entrou pagou sua passagem e passou a catraca sentando-se no local reservado para mulheres grávidas. 

As lágrimas que ela segurou por muito tempo, saíram de seus lindos olhos negros e puxados como cachoeira, ela só queria viver sua vida com seu marido e seu filho, mas nem isso poderá.

Jongun seria preso, isso era 100% verídico, um dia a polícia saberia que ele estava envolvido no sequestro de Anne.

Ela não queria, mas a única opção seria entregar seu filho para adoção, iria para Argentina morar com a avó que está doente, teria uma vida boa por um período curto e depois que a avó partice iria ter que se virar para sobreviver, e seria bem mais difícil tendo a criança junto a ti então, a melhor opção é entregar a criança, mesmo que se arrependa futuramente e isso quebre seu coração em milhares de pedaços. Era a única solução.

Depois de alguns minutos dentro do ônibus, a jovem moça chegou ao seu destino, o centro da cidade, caminhou por algumas ruas até chegar em seu real destino.

Olhou para o logo do posto policial, para barriga e para seus documentos em mãos e pensou se isso era realmente o que queria, pensou em recuar mas também pensou no desespero das outras famílias que futuramente poderia sofrer nas mãos de seu marido caso ele ainda esteja solto.

Respirou fundo, organizou os documentos e tomou coragem entrando no posto policial.

__ Olá - diz timidamente.

__ Olá - o moço atrás do balcão diz gentilmente, percebeu o medo percorrer o corpo da pequena mulher assim que ela entrou no posto policial.

__ É...é eu...Eu - gaguejou __ Eu... - se irritou pelas palavras não saírem __ Quero fazer uma denúncia - suspirou assim que a frase saiu sem nenhum erro.

CONSEQUÊNCIA DE UMA APOSTA||CHANYEOL - EXO||CONCLUÍDOOnde histórias criam vida. Descubra agora