POV

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G: amor...acorde - me empurra de leve

 Abro meus olhos lentamente, me viro e vejo G levantado, todo arrumado. Sento na cama e coço meus olhos.

Eu: que horas são? - bocejo 

G: 10hrs - diz olhando seu relógio - vai tomar banho, vamos sair hoje - ele senta na cama e acho que está colando seu tênis

Eu: aonde vamos? 

G: surpresa - levanta da cama e sai do quarto - vai, tomar banho - grita do corredor

 Levanto da cama batendo o pé com força no chão, entro no banheiro e faço meus deveres. Saio do banheiro e coloco essa roupa

eu não sei pra onde ele vai me levar, mas se for algo chique, estou preparada, e se for algo simples, estou preparada também

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eu não sei pra onde ele vai me levar, mas se for algo chique, estou preparada, e se for algo simples, estou preparada também. Guardo meus pertence na bolsa e deixo o quarto do Gilinsky, cumprimento o Caniff no corredor e desço as escadas. Vou até o G e o puxo do sofá

G: está animada - diz assim que o tirei do sofá

Eu: não, só quero chegar cedo para voltar a dormir - sorrio e o puxo para fora de casa

G: espero que essa animação seja a mesma quando a gente chegar no nosso destino 

Eu: que? - entramos no carro - sou lerda, tem que desenhar, não entendi - tento entender...mas falha, melhor tentar nem entender 

 O caminho até esse lugar foi ouvindo várias músicas. Jack me mostrou algumas músicas novas dele, eu curti, está uma vibe muito daora, nem parece que meu namorado ajudou...mentira. Ele próprio disse que compôs algumas músicas para mim, não vou mentir, amo.

G: chegamos - ele estaciona o carro

 Olho pela janela, estamos na frente de um casarão, ah casa é muito bonita, muito bonita mesmo.

Eu; é nessa casa? - saio do carro

 G assente

Eu: oq viemos fazer aqui?

Gilinsky ignora minha pergunta e vem até mim, ele envolve seu braço a volta da minha cintura. 

G: só promete não ficar com raiva de mim? - ergue a sobrancelha

Eu: pq? oq vc está aprontando? - o encaro séria 

G: nada, mas promete não ficar com raiva de mim? - ergue seu dedinho

Eu: ok, prometo - junto nossos dedinhos e ele beija. 

 Começamos a caminhar até a porta da casa, não sei oq deu em mim, mas estou sentindo algo ruim...ou talvez pode ser a fome, pois eu não comi nada quando sair de casa. Gilinsky aperta a campainha e não demora muito e abre a porta uma mulher, aparentemente já tem lá pro seus 50 anos. 

- oq posso ajudar? - pergunta sorrindo

G: ér....- ele está nervoso? 

  O encaro e ele me encara de volta, cruzo os braços e ele volta a encarar a mulher

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