|50| mask off

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[releiam o último capítulo pois faz muito tempo que eu não atualizo, vocês provavelmente esqueceram. - autora]

FELICITY ELLE DAVIS

— A história vai se repetir, Carlos. Caniff vai sofrer tudo de novo. — ouvi o Chris dizer e logo depois rir. Ele parecia orgulhoso em dizer tais palavras.

Minha vontade de abrir os olhos era grande mas a de descobrir do que ele estava falando era muito maior.

— Essa Felicity é muito mais difícil que a Alexis mas eu mexi os meus pauzinhos, — fez uma pausa para rir. — e vou conseguir fazer ele acreditar que aconteceu o mesmo de dois anos atrás.

Ele parou de falar, provavelmente porque o tal do Carlos estava o respondendo.

Nesse momento eu fiquei extremamente confusa, por que ele disse que sou mais difícil que a Alexis? meu Deus, who is Alexis? e por fim, o que aconteceu dois anos atrás?

Se passou apenas alguns minutinhos e Chris já havia se tornado uma pessoa completamente diferente da que ele mostrava ser quando estávamos juntos, eu não estava vendo ele, mas estava o ouvindo, talvez não seja muito, mas pelo tom de sua voz, pelo nível de deboche e por toda aquela malícia, não era o Chris Miles que eu conheci, ou então sou eu quem não conhecia essa sua outra parte.

— Foi ele mesmo que eu procurei, o CJ, — senti o carro fazendo curva. — um amigo disse que ele vende essas drogas que fazem as pessoas dormirem por horas, nem é tão caro. — se gabou.

Então foi por isso que ele me deu aquele suco, eu realmente achei que ele havia se preocupado comigo ao ponto de fazer um suco com todo carinho só para mim, só que para o azar dele, eu nunca gostei de morango, o único morango que eu gosto é a moranguinho.

Na minha cabeça eu só ouvia as palavras do Taylor. Você não conhece ele. Chris não presta. Se afaste dele. Odeio quando isso acontece, quando as pessoas me dão conselho, eu não escuto e depois vejo que era melhor ter ouvido, mesmo se o conselho for de Taylor Caniff.

Minha vontade era de bater a cabeça na janela do carro mas quem sabe o Chris não falava mais coisa pra eu ouvir.

— Chegar lá o trabalho é fácil, deixo ela de calcinha e sutiã, — ele riu. — se eu quiser ainda posso dar um aproveitadinha, vai tá ali prontinha. — falou com malícia na voz.

Quando suas palavras entraram em meus ouvidos eu só consegui sentir nojo e raiva, eu queria socar a cara do Chris, mas eu vou fazer ele de idiota por mais tempo, quem sabe eu não consigo uma prova pra pôr ele na cadeia.

— Tenho que desligar, a gente chegou, se quiser aparecer mais tarde... você sabe para quê. — falou se referindo a sexo com a minha pessoa.

O carro estacionou e resolvi que era hora de acordar, não queria correr mais risco.

— Chegamos? — falei passando as mãos nos olhos fingindo estar com sono. Chris me olhou com os olhos arregalados. — O que foi? — me fiz de confusa.

— Nada. — ele respondeu meio sem graça e muito desconcertado.

— Aqui não é a rua da minha casa. — falei olhando pela janela, eu sabia exatamente onde estávamos.

— Eu sei, eu sei, — gaguejou um pouco. — eu só vim pegar uma coisa, o meu uniforme do time, é isso. — mentiu muito mal.

— Tá tudo bem, — sorri. — eu vou ficar por aqui.

— Não, eu vou te levar pra casa. — ele insistiu.

— Eu vou aproveitar pra fazer umas coisas por aqui. — falei abrindo a porta do carro, suspirando de alívio ao ver que estava aberta. — Me manda uma mensagem.

Dei as costas para ele e saí andando com pressa, com um pouco de medo talvez, entrei rapidamente em uma outra rua e avistei o bar que meus pais costumavam vir, então entrei no local.

Sempre gostei desse lugar, as luzes são lindas, a decoração é maravilhosa e a música dá vida ao lugar, juntamente com as pessoas.

Eu estava tão agitada que acabei bebendo um copo de vodka que vi em cima do balcão, o dono reclamou mas eu não me arrependi. Aquilo realmente me aclamou.

Pra melhorar só faltava ir pro karaokê e foi isso que eu fiz.

Escolhi a música, cool kids da banda Echosmith.

A batida da música ia começar a tocar, eu já estava com o microfone na mão, sabia a letra mas olhava para a pequena TV em minha frente, para não ter que ver aquele tanto de gente me olhando.

A batida começou, depois parou. Olhei para trás confusa.

— Posso cantar com você? — Taylor perguntou com o microfone na mão e um sorriso no rosto.

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eu sinto tanta falta de vcs, esse cell que eu uso eh mt difícil pra escrever, tem 2 giga não aguenta nada mas eu dei um jeito pra att cool kids

eu amo muito essa fic e chorei muito por não tá aqui com vcs me perdoem

vocês ainda gostam de cool kids?

shippam faylor ainda?

acham que faylor vao se resolver no próximo cap?

qual música fav do novo álbum do shawn?

estão acompanhando a copa?

prometem nunca me esquecer?

cool kids | TMCOnde histórias criam vida. Descubra agora