Capítulo Dois.

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Foram horas de tensão e estresse, minha nona passou mal na hora que o caixão foi colocado no jazigo da família

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Foram horas de tensão e estresse, minha nona passou mal na hora que o caixão foi colocado no jazigo da família. Mas, por fim, o médico e a enfermeira lidaram com a situação sem problemas mais graves. Ainda tive que suportar as cenas da minha mãe, posando de viúva. Por mais que eles não fossem pessoas que discutiam ou se ofendiam, o relacionamento era frio. Pedro sabia que minha mãe gostava da posição social que estar casada com ele lhe permitia usufruir, não tinha expectativas que ela o amasse e também não a amava. E foi assim por anos de convivência, apenas convivência.

Chegando em casa, só quero um banho e cama. Nem tive uma noite decente de sono. Viajei por horas e, desde que cheguei, não parei. Não vejo ninguém, subo sem dar mais explicações.

Quando saio do banho, encontro a Aline deitada na minha cama, nua. Nem penso duas vezes, preciso relaxar e dormir. Coloco um preservativo e a tomo de quatro, eu penetro com força e rápido. Desde a tarde, ela vem me provocando. Até no velório, quando sai para tomar um ar no jardim do salão, onde o Pedro estava sendo velado, ela me tentou. Claro que, em respeito a ele, não faria nada no local. Mas, por ela, teríamos fodido ali mesmo na varanda. Aline não tem vergonha na cara. Mas agora já passou o estresse e estoco com força em sua bunda grande e gostosa. Ela tem o quadril típico das mulheres negras brasileiras, largos, e a cintura fina. Com a mão, eu estimulo seu clitóris, ela começa a gemer um pouco mais alto, dou-lhe um tapa na bunda, e a faço se calar. Ela gosta, teve vezes dela me pedir para pegar o meu chinelo e bater nela. Eu achei muito bom e fiz com gosto. Sempre gostei de umas palmadas e ingredientes a mais. Depois de algumas estocadas eu encho a camisinha do meu líquido, ela goza que chega a escorrer nas pernas. Antes de terminar, eu a viro de frente e tomo seus seios na minha boca e introduzo dois dedos em sua vagina. Ela dança nos meus dedos procurando seu prazer e goza novamente, sem pudor. Eu gosto do quanto ela é safada. Além dela gostar de sexo, é noiva. Imagino que o policial que a espera em casa deve ter muito trabalho com esta mulher gostosa.

No dia seguinte, acordo com o Davi invadindo meu quarto.

— Acorda, irmão, temos que ir para a biblioteca. O tabelião já chegou e quer ler logo o testamento. Eles estão todos à sua espera. — ele me fala. Ainda sonolento, levanto-me e vou para o chuveiro.

Quinze minutos depois, passo pela porta da biblioteca onde acontece a leitura do testamento.

Assim que o tabelião e o advogado se pronunciam, minha mãe faz um Carnaval. Ela grita horrores deixando todos pasmos com seu comportamento. Como explicou na carta que anona me entregou, o Pedro deixou eu e ela como seus herdeiros dos 17% de suas ações da empresa. Porém, a minha mãe não esperava que eu fosse beneficiado por disposição testamentária, ou seja, herdeiro em testamento, e que Antonella me nomeasse presidente da empresa. Segundo o advogado, Messias, deixou claro, Julieta terá a mesma vida confortável que teve até hoje. Ela gritou vários desaforos à minha pessoa, não me poupou das suas ofensas por ser seu filho. Era a vontade do Pedro, eu farei isso por ele. Sempre me teve como um filho, é a minha hora de honrar a confiança e o carinho dedicados a mim. Depois de tantos falatórios e tudo acertado, ficou acordado que assumirei a empresa amanhã.
Eu subo para o meu quarto. Davi me segue.

Na Onda Do Amor (livro 1#errejota)Onde histórias criam vida. Descubra agora