2(Final)

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Apesar de suas intenções, Hank não conseguiu dormir.

Tentou diversas vezes dormir mas seus pensamentos sempre paravam em Connor, pensava o quanto o Android era bonito, e gentil... e um gostoso do caralho .

- Porra Connor - sussurrou para si mesmo.

Se sentou na cama e levou sua mão ate seu pênis, sua consciência estava muito pesada que seria possível quebrar a cama aonde estava mas conforme o prazer foi atingindo seu corpo sua consciência pesadíssima foi desaparecendo.

Olhou para sua mão cheia de seu próprio esperma, queria tanto se bater mas foi assustado, novamente, por Connor entrando no quarto com um estrondo da porta batendo com tudo na parede.

- Tenente? Você está bem?- Connor perguntou se aproximando da cama rapidamente.

- Ãnh? - perguntou meio atordoado com aquela ação.

- Eu escutei uns barulhos estranhos e vim ver o que aconteceu- o Android disse inocente , Hank percebeu imediatamente o que seria esses barulhos estranhos e agradeceu por seu membro estar tampado pelo cobertor.

- Ah, eu estou bem - disse- Pode voltar pr...

- O que é isso em sua mão ?- Connor perguntou, parecia uma criança curiosa, Hank percebeu que sua mão "gozada" ainda estava para cima, quase que na altura de seu rosto - Deixe- me analisar -

Connor pulou no colo do tenente, sentando-se em cima do membro de Hank e agarrou a mão "gozada" do homem, que não conseguiu pois o outro era forte quando queria.

- Connor não faça isso- pediu tentando manter a calma - CONNOR NÃO - gritou, o Android o soltou e pareceu acordar de um transe, as vezes acontecia esses bugs com o garoto.

- Me desculpe - pediu, olhou para outro lugar que não fosse o rosto de Hank, estava envergonhado.

- Merda Connor - Hank falou, aquela frase estava se tornando frequente em seu dia - Abra a boca - mandou.

Connor queria analisar o que estava em sua mão então era isso que teria.

- Tenente?- perguntou confuso.

- Apenas abra a porra da boca, Connor, e coloque a língua para fora.

Connor abriu a boca e colocou a língua para fora como lhe havia sido mandado, se assustou quando dois dedos de Hank havia sidos colocados em sua boca, corou.

- Agora análise - Hank mandou.

Connor analisou, aquilo era sêmen, do Hank, corou mais do que achava ser possivel, Hank retirou seus dedos de dentro da boca do outro e o encarou.

- O que é isso , Connor- perguntou se referindo a sua mão "gozada".

- Sêmen - Connor disse baixinho.

- Feliz agora? Então volte para seu quarto.

Mais Connor não se moveu, apenas puxou a mão de Hank novamente, levou um dos dedos a boca e o lambeu e chupou, fez isso com toda a mão de Hank.

O tenente não questionou, apenas assistiu ao pequeno show enquanto seu membro ficava duro novamente, quando Connor terminou Hank não se conteve e beijou o android, seus lábios e sua língua eram mais macio do que imaginava.

Se separou do beijo, levou sua mão a cintura de Connor mas errou o caminho esbarrando sua mão em algo duro, o membro que ate o momento não havia visto.

- Olha o que temos aqui- disse com sua voz rouca e cheia de excitação - Está excitado Connor- perguntou e beijou o ouvido de Connor.

O Android gemeu baixinho ao ter o membro, que havia sido colocado em seu corpo a poucas semanas nem havia o testado ainda, apertado pela mão grande é firme de Hank.

- Deixe-me ver - pediu, Connor de levantou e retirou suas roupas, ficando totalmente nu.

Hank o puxou novamente para seu colo, apertou a bunda que era obviamente dura pelo metal mas mesmo assim macia ao contato pele-pele.

O tenente abraçou a cintura de Connor antes de começar a o masturbar, fazia movimentos lentos e torturantes.

Connor que tinha seu rosto enterrado no pescoço de Hank gemia baixo e manhoso.

- M- Mais ra-rápido Tenente- Connor pediu e seu pedido foi atendido.

Começou a gemer mais alto e mais frequente e quando gozou apertou Hank em seus braços.

Hank olhou para sua mão e riu quando viu um líquido azul pegajoso escorrer por ela, olhou para Connor que olhava para qualquer ponto menos para seu rosto.

- Connor- chamou, o garoto virou seu rosto para olha-ló e teve sua boca invadida por dedos novamente - Seu biocomponente é bom?- perguntou.

Connor concordou com a cabeça antes ter sua boca invadida pela língua de Hank, em um beijo quente, as posições foram invertidas mas sem quebrar o beijo.

- Realmente é bom - Comentou ao se separar dos lábios de Connor- É doce como você - disse dando alguns beijos pelo pescoço de Connor e o escutando gemer baixinho.

Agora o Android estava deitado na cama com o humano no meio de suas pernas, Hank levou uma das pernas de Connor para seu ombro, posicionou seu membro na entrada do robô e entrou de uma vez.

Ali dentro era macio e quente e também apertado, apesar do metal e da pele sintética, havia superado as expectativas de Hank.

Connor gemeu alto e dolorido, não havia doido como iria doer em um humano mas era deverás desconfortável.

- Porque você tem isso ?- Hank perguntou se referindo ao ânus de Connor.

- Eu p-pedi ao doutor - começou a falar com dificuldade- Al-go para t-te satis-fazer - falou entre um gemido e outro.

Hank se sentiu motivado, Connor havia feito aquilo para si e isso o deixou animado, começou a meter em Connor.

Saia lentamente do interior do garoto e entrava de maneira rápida, gemidos vinham de ambas as partes e conforme o prazer aumentava o ritmo também.

Fizeram aquilo diversas vezes e de maneiras variadas.

A cada gemido de Connor, Hank parecia ganhar forças para ir mais fundo e mais rápido, e continuavam ate que ambos gazavam.

Respiravam e iam novamente, e de novo e de novo.

- Me mostre como é - pediu, estava deitado com Connor deitado em seu peito.

Connor se sentou e olhou para Hank, parecia triste e envergonhado mas o fez, "retirou " a pele sintética e mostrou seu verdadeiro eu, o metal claro cobria todo o corpo do Android, era belo e brilhante, Hank olhava com admiração para a perfeição em sua frente quando escutou soluços.

- Porque você ta chorando ? - Hank perguntou , se sentou também.

- Porque sou feio e ridículo, e nunca serei como você - o garoto soluçava cada vez mas.

- Criança tola - Hank disse limpando as lágrimas de Connor, sentindo o metal frio contra sua pele - Você é a criatura mais bonita que já vi, e por você ser tão diferente que eu comecei a te amar - e então beijou Connor que retribuiu de bom grado.

Are you humanOnde histórias criam vida. Descubra agora