Falling in Love at a Coffee Shop

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N/A: Olá. Depois de choros e ameaças, eu fiz esse capítulo fofinho. Não saiu tão fofinho quanto eu queria, mas acho que já cura um pouco a dor que o último capítulo deixou. Espero que gostem!

"I never knew just what it was, about this old coffee shop I love so much, all of the while, I never knew."

Riley saia frustrada de mais um dia de trabalho. Preencher papeladas o dia inteiro não era exatamente o que ela tinha em mente, não era exatamente o emprego de seus sonhos, mas para pagar suas despesas, era o que tinha que aguentar.

Depois de sair das asas de seus pais e se mudar de Nova York para Los Angeles, aquilo parecia ser viável no momento, por mais que isso envolvesse um dia inteiro de pessoas insuportáveis e mau humoradas, além de uma mão dolorida por assinar papéis que chegavam a
todo momento.

Depois de um longo dia, a única coisa que animava Riley, era uma velha cafeteria, que ficava dois quarteirões de seu local de trabalho. Todos os dias Riley caminhava até o local, pedia um café e mais alguma coisa para comer. Sentava perto da janela, e observava a agitação do lado de fora. O tempo parecia parar, tudo parecia parar. Nem parecia que Riley estava extremamente insatisfeita com a vida que estava levando.

Naquele dia não havia sido diferente. Depois de 8h sentada em um ambiente detestável, Riley só queria um café bem quente para aquecer seu estômago. Era só o que faria seu dia valer a pena.

Então, Riley saiu porta afora, e fez sua habitual caminhada até a cafeteria. Los Angeles era naturalmente quente, mas às tardes traziam uma brisa leve, que balançava os cabelos curtos de Riley a medida que ela andava contra ela.

Ao abrir a porta do local, o já conhecido sino indicou que alguém entrará. Uma senhora de idade se virou para olhar e logo abriu um enorme sorriso.

  - Cinco minutos mais cedo hoje, não?

Riley sorriu de volta.

  - Já estava com saudades. - Riley respondeu. - Olá, Sra. Svorski. - Ela abraçou a senhora.

  - Olá, Riley. O de sempre?

  - Sim, por favor. Passar um final de semana sem vir aqui é uma tortura. - Riley fez uma careta. A senhora riu e pediu para que Riley fosse se sentar, como todos os dias.

Riley seguiu até a mesa, perto da grande janela de vidro. Ela largou seus pertences no banco ao lado e suspirou. A Sra. Svorski a conhecia desde que notou que Riley estava ali em seu estabelecimento todas as tardes. Depois de 8 meses nessa rotina, já não era mais uma cliente, mas quase uma filha para a mesma. Isso mantia Riley confortável, pois ela não tinha pessoas a quem recorrer em Los Angeles. O único amigo que tinha era Farkle, um garoto que fazia entregas no prédio onde trabalhava. Eles trocaram números e de repente já tinham uma amizade. Farkle a tratava como uma irmã mais nova.

Ela foi interrompida de seus incessantes pensamentos quando uma garota loira chegou perto de sua mesa.

  - Oi. - Ela sorriu.

  - Ah, oi. - Riley sorriu de volta, assustada com a aproximação repentina.

  - Seu café... - Ela colocou uma xícara na frente de Riley. - E seu muffim. Chocolate, não é?

  - Isso! Obrigada. - Riley sorriu de novo.

  - Por nada. - A garota piscou e saiu.

Riley olhou ela se afastar por alguns segundos. Ela não sabia seu nome, mas sabia que ela era neta da Sra. Svorski. Ela começou a trabalhar ali um mês depois de Riley começar a frequentar assiduamente. O único motivo de saber que era parente da Sra. Svorski foi quando ouviu-a dizer "Vovó, deixa que eu carrego isso, é muito pesado pra você!" Seguido de uma série de reclamações de Svorski, que dizia que conseguia carregar alguns caixotes. Riley lembra de ter dado risada da cena.

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⏰ Última atualização: Jul 07, 2018 ⏰

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A Guide to Love, Loss and DesperationOnde histórias criam vida. Descubra agora