Cap1.

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Oi galera.. turu bom? Então resolvi trazer pra vocês umas das minhas mais malucas de fanfic, eu sempre tive vontade de escrever algo nesse estilo e dessa vez resolvi por em prática, bem essa estória eu vou escrever sozinha.. porque fica mais fácil de atualizar e tudo mais, gostaria de deixar alguns avisos antes de começar.

1. A nossa Lauren é intersexual.
2. Vamos falar sobre doenças psicológicas.
3. Haverá conteúdo de violência e sexo explícito então por favor quem não tem idade não leia.
4. É uma história complexa e peço muita atenção de vocês para entender como tudo vai se desenrolar.
5. Tenham paciência comigo pq eu sou praticamente escrava do meu trabalho.. obrigada e de nada!

Vamos começar.. apertem os cintos e se preparem.. My Sweet Killer vai começar!!
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**POV Chris Hemsworth**

    Havia sido chamado para uma emergência em um bairro não muito distante da delegacia, a mulher do outro lado da linha parecia estar em pânico e desesperada, ela dizia que tínhamos que chegar logo ou seria tarde demais, eu em todos meus anos como polícial já ouvi esse tipo de coisa, várias vezes e nunca era coisa boa...

Segui em uma viatura juntamente com meu parceiro e amigo Ryan, estamos juntos na profissão a quase dez anos e já enfrentamos todo tipo de situação.

- Então... Qual é a emoção de hoje Chris? - Ele perguntou enquanto olhava as luzes do lado de fora do carro.

- Temos um chamado de uma senhora de 40 anos que disse ter ouvido gritos e pedidos de socorro da casa da sua vizinha...a senhora Clara Jauregui, ela disse ter acordado com o som os gritos e pedidos de ajuda.. - falei enquanto acelerava mais o carro  em direção ao local do chamado.

- Acho que hoje a noite será bem interessante..- Ryan sorriu e eu permanecia calado, algo dentro de mim gritava.. me alertava de que aquela noite.. não seria uma noite qualquer.

Paramos a viatura duas casas antes da casa dos Jauregui's não podíamos alertar quem quer que seja, saí do carro já com a arma empunhada e Ryan também, seguimos com passos cautelosos em direção a porta de entrada, tomamos posição e fizemos uma contagem até três antes de invadir a residência, a casa estava escura e não havia sinal de ninguém, ligando a luz da lanterna pudemos ver o rastro de sangue seguindo até o primeiro corpo, um Homem na faixa dos 40 anos e meio gordinho, ele tinha no mínimo seis perfurações no tórax e abdome pelo tamanho dos furos eu podia afirmar que foram feitos com uma faca média de cozinha, Ryan tomou o pulso do homem e constatou o óbito, chegamos tarde demais para ele.. seguimos para as escadas onde no piso se podia ver gotas de sangue seguindo até o andar de cima, com certeza o homem foi o primeiro, eu e Ryan preferimos não nos separarmos, afinal não sabíamos com quem estávamos lidando e todo cuidado é pouco, entramos no primeiro quarto do corredor ao notar que o mesmo tinha a porta entreaberta, encontrando nosso segundo corpo, este que agora era de uma mulher na mesma faixa de idade do homem, eu me aproximei e contei.. 8 cortes... Quem fez isso de certa forma não gostava muito dela, analisei o quarto e notei um porta- retrato nele uma bela foto em família, onde o casal agora sem vida sorria ao lado de três adolescentes, mas o que me chamou a atenção foi o fato de um desses adolescentes estar todo de preto e tentando tampar o rosto, como se não quisesse ser visto por ninguém...

- Chris... Vem comigo! - Ryan me chamou, me fazendo deixar o porta retrato no lugar e segui-lo.

No quarto ao lado havia mais um corpo, dessa vez de uma garota, ela devia estar com seus 14 anos e tinha apenas um corte profundo na garganta, em seu quarto muito sangue nas paredes e chão, aquilo estava começando a me embrulhar o estômago, quem seria capaz de fazer algo tão horrível desse jeito? Ao sair do quarto da jovem seguimos para o quarto da frente, encontrando o nosso quarto cadáver, de um garoto.. devia ter 16 anos.. esse também com a garganta cortada, porém com um corte extra na região do abdômen, aquilo estava me deixando confuso, e foi quando entrei no último quarto que eu realmente notei a situação... Ele estava vazio.. nenhuma marca de sangue ou qualquer outra coisa, mas só de entrar nele senti arrepios, ele era todo preto e as janelas eram fechadas com madeiras, um ar extremamente obscuro e sombrio que arrepiou meu corpo inteiro. Eu e Ryan decidimos descer e olhar o resto da casa para então chamar o reforço e a perícia, quando descemos a escada e olhamos em direção a sala de estar percebemos uma sombra de uma pessoa ajoelhada no tapete e rapidamente fomos ao encontro e notamos ser uma garota, assim que a luz a acertou notamos a roupa, mãos e rosto sujos de sangue e a faca caída ao seu lado, apontei  a arma em sua direção e ela nem sequer nos olhava, parecia estar inerte em outra dimensão.

My Sweet KillerOnde histórias criam vida. Descubra agora