A perda

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Ana

Faz 15 amanhã que a víbora está em casa e desde então eu não tenho paz, ela faz de tudo para me provocar e Cristian parece que não vê, tento me controlar para não fazer mal para meu bebê, eu amo Cristian mas estou começando a achar que foi um erro ter casado muito precipitado , na realidade nenhum de nós conhecemos um ao outro de verdade, eu nunca faria com ele oque está fazendo comigo, impor uma pessoa que ele não gosta em nossa casa , casa essa que já não sinto mais tão minha, desde que ela está aqui tenho tido mais pesadelos, mas também tela fora do hospital me ajudou a conseguir todas as informações que precisava sobre a morte de Bianca e os outros pacientes que tanto Helena quanto John atenderam nesses últimos ano, hoje vou me encontrar com a detetive Tânia e passar tudo para ele não estou deixando nada em casa, deixei essas pastas na casa da minha avó ela é a única que sabe, das minhas suspeitas e está morta de preocupação por esta morando na mesa casa que Helena, tanto que tive que dormir duas noites com ela pois passou mau ou fingiu para me ter por perto, minha vó Katarina assim como meu vô Robert era ela é minha heroína a pessoa mais sensata e forte que eu conheço, meu vô Fernando está se mostrando um grande parceiro e amigo mas acho que nunca terei com ele a cumplicidade que tia com meu vizinho, que saudade do Sr. Sou tirada dos meus pensamentos com Cristian entrando no quarto. Ele me olha e percebe que meu olhar estão, cheio de lágrimas mesmo eu tentando disfarçar.

Oque houve Ana porque estava chorando...

Eu não estava chorando...

Ana até quando você vai ficar assim comigo eu já ti espliquei que Helena precisa de ajuda agora mas já estou resolvendo acho que até o final do mês ela vai poder volta para sua casa.

Fico observando, e resolvo fala, nem tudo se resume a você e sua Hóspede Cristian eu nem está pensando nela, mas fico feliz em saber que está resolvendo seus problemas.

Digo isso é vou saindo do quarto, antes que eu saía ele me segura e me impede de sais.

Então porque está assim, fala comigo Ana não me excluía da sua vida por ajudar uma amiga.

Desde que ela foi para nossa casa que não deixo Cristian me toca, sei que posso estar cometendo um erro e jogando ele para os braços dela, mas não me importo se for isso que ele quer que seja logo, para que eu me machuque menos. Olho para seus olhos e tento tirar sua mão do meu braço, me solta não é nada vai se preocupar com sua amiga, eu sou bem grandinha para me cuidar.

Porra Anastácia assim fica difícil eu tô tentando ser legal com você ti entender, custa baixar essa quarda, e me dizer por que estava chorando.

Já ti falei não estava chorando e eu estou bem me deixa sair que eu tenho compromisso.

Que compromisso,

Cristian não me enche, você não tem uma empresa para cuidar, matéria da sua pós para estudar e não se esqueça do principal uma amiga que precisa desesperadamente de você. Falo com sarcasmo já indo em direção a porta nessa hora ele me puxa segura minha nuca e me dá um beijo tento me desvencilhar, mas ele me segura mais forte e me beija como se sua vida dependece desse beijo, aos poucos mesmo minha mente não querendo meu corpo se insendeia e nessa hora eu esqueço de tudo, eu também preciso dele de seus beijos do seu corpo, e em questão de minutos Cristian já me deixou completamente nua e fazemos amor com uma urgência,como se nossas vidas depende de estarmos um dentro do outro, ele rasga minha calcinha e me penetrar com tudo nossos gemidos são autos, ele faz minha cabeça girar , me perco em suas carícias, depois de uma hora fazendo amor Cristian totalmente esausto está abraçado em mim então pergunta,

Agora você pode me dizer por que estava chorando.

Solto um suspiro e falo eu não estava chorando, são só os hormônios que tem hora que me enlouquece, eu apenas lembrei do meu avô, sinto muita falta dele... Cristian

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