Descoberta

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Pov Ana

Depois de uma manhã perturbadora até que a minha tarde foi tranquila, estou terminado de fazer alguns procedimentos aqui a emergência do hospital, vou ver alguns pacientes e depois tenho que procurar a Dra Grece, preciso saber como está o tratamento do meu avô Robert ele está me escondendo alguma coisa, e meu sesto sentido me diz que não é nada bom, eu amo meus pais mas meu avos paternos são muito importantes para mim não sei oque seria de mim se um deles faltasse, sei que é a ordem natural das coisas mas não estou preparanda para isso ainda, sou tirada dos meus pensamentos por uma mãozinha me puxando, Dra Dra, Oi gracinha oque foi, meu irmão se machucou por favor olha ele.
Ela sai me puxando para fora do hospital tem uma senhora de Aparecida pobre, como a da menina, com um garoto em seu colo, vou até eles, por que não levou ele para dentro do hospital senha.

Não tenho como paga Dr por favor olha meu filho.

Como é o nome dele.

A menina que responde, Gustavo Dra.

Quando coloco a mão no garoto ele está queimando em frebre, não penso duas vezes e pego o garoto no colo e corro para dentro do hospital, a senhora corre atrás de mim segura meu braço e fala eu não tenho dinheiro eles vão tomar meu filho, eu respondo a ela que tenho que salvar seu filho depois vemos como fica a situação para que eu tente ajuda-la da melhor forma aí ela solta meu braço, vejo a goratinha que não deve ter mais que 6 anos falando para mãe que vai ficar tudo bem e puxando ela para dentro do hospital.
Corro com a criança para o hospital, uma enfermeira vem ao meu encontro, peso que a para arrumar uma marca para que coloquei a criança, passo a medição para que diminua a febre faço o exame físico e peso que a enfermeira faça os exames de sangue e outros e assim que tiver os resultados me enregue, olho o corredor e vejo a garotinha consolando a mãe e isso me leva a um episódio da minha infância.

Flashback

Luk desce daí você vai se machucar..

Ana não enche eu tenho que pega a pipa.

Mas Luk ela tá muito no alto não vai dá para pega

Derrepente um estralo e o Luk despenca do alto da árvore ele cai e o braço tá com o osso pra fora e na cabeça tá saindo sangue, corro para dentro para chamar minha mãe, ela está no banheiro eu chamo mais ela grita comigo e me manda sai não deixa nem eu fala, sem pensar duas vezes eu ligo pra emergência e peso que uma ambulância venha até em casa, a telefonista pergunta tudo que acontece é eu esplico, ela pergunta se estou sozinha e eu digo que não, que minha mãe está com meu irmão mas que ele está desacordado e sangrando quando estou passando o endereço minha mãe aparece no sala eu desligo depois de passar o endereço e ela grita comigo.
Pra quem você estava pensando o endereço da nossa casa Anastácia fala logo menina
Para a emergência mãe para que eles venham socorrer o Luk .
Doque você está falando

Do Luk ele caiu de cima da árvore e está sangrando e desacordado.

Oque Anastácia seu irmão cai e você não me falou..

Eu tentei mas a senhora não deixou.

Minha mãe sai correndo até a Árvore mas antes que ela pegue  no Luk eu entro na frente e não deixo ela grita comigo mas eu não deixo ela sega perto do meu irmão.

Mãe ele está bem mas não podemos mexer nele se não podemos piora o estado dele . Ela bate no meu rosto, machucando minha boca mas aí a ambulância chega e os paramédicos segura ela e começa a atendente o meu irmão, quando eles colocam o Luk na ambulância minha mãe vai atrás com o paramédico e eu para não ficar falo com o outro paramédico que ia dirigir a ambulância, se eu poderia ir pois ficaria sozinha em casa, ele me pos no banco da frente e saiu com a ambulância.
No hospital minha mãe, andava de um lado para outro eu tive que tentar acalma-la e liguei para o meu pai que veio rápido para o hospital, quando ele chegou foi levado para uma sala junto com minha mãe e eu fiquei esperando sentada e uma médica veio até mim por que lhe disseram que quando chegaram para atender o chamado minha mãe estava fora de si e tinha me agredido como eu estava com a boca machucada pelo tapa que minha mãe me deu ela quis me ouvir junto com uma assistente social.

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