133.Calada

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Estávamos sentados na frente da porta do FL rindo dele que estava na janela nos olhando e sorriu,quando ele abriu a porta e vingiu que estava surpreso e me entregou a sopa que ele tinha feito para mim

- Nossa que surpresa vocês dois juntos,bem isso não me importa o importante é que vocês estão juntos e felizes e a sopa esfrio mais esquentei ela um pouco.- Disse o FL

- Obrigada padrinho você é o melhor sério mesmo.- Disse

- Eu o ajudei com o tempero.- Disse o Daniel

- O lance que você falou que não era pra falar que você ajudou a preparar não tô lembrado disso.- Disse o FL

- Isso foi antes quando ela tava me evitando agora estávamos bem,não é?!.- Perguntou o Daniel

- Claro que sim.- Disse

- Ele pode ter até ajuda só um pouco no tempero mas foi eu que fiz todo o resto,coma tudo.- Disse o FL e começamos a rir dele que fez uma careta e entrou comi uma colherada e dei um sorriso e o Daniel estava me olhando atento

- E ai tá bom?!- Perguntou o Daniel

- Ta muito bom isso aqui,o tempero tá no ponto certo parabéns.-Disse e ele deu um sorriso e pegou uma colher de sopa e experimentou e começou a sacudir a mãos e comecei a rir e quase deixei o prato cair

- Quente,quente- Disse o Daniel

- Cuidado que tá quente.- Disse rindo e ele me olhou e dei um beijo nele que fixou todo feliz- Melhorou?

- Só um pouquinho e melhor você dá outro por garantia.- Disse o Daniel

- Safado,eu vou e te morder com essa boquinha linda.- Disse

- Eu que vou te morder tô mais perto.- Disse o Daniel quando ele disse isso coloquei o prato do lado

E ele encostou no meu pescoço dando beijinho,chupão e mordia de leve e tentei sair mais ele fechou as pernas e me abraçou

E não conseguia sair de lá e ele só ficava rindo com os lábios em contato com a minha pele que me fazia arrepiar

- Bom né,pra você ver o que eu passei nas suas mãos macias.- Disse o Daniel

- As suas mãos também são bem macias,apesar do seu trabalho.- Disse

- Eu passo creme né,prefiro elas macia do que áspera.- Disse o Daniel

- Ainda bem né,e lindo em tudo né gente até as mãos.- Disse rindo e ele me beijou e as pessoas que passavam ficavam olhando

Quando alguém escandaloso apareceu batendo palmas,assoviando e gritando quando olhamos era a Meg toda feliz batendo no Arthur e apontando para a gente

- Eu tô vendo vendo amor,para de me bater.- Disse o Arthur

- E que eu tô feliz finamente essa cabeça dura da Alice,aceitou o meu conselho super inteligente.- Disse a Meg

- Obrigado pro ajudar essa louquinha aqui a voltar pra mim.- Disse o Daniel me olhando e me beijou e o Arthur só levava soco da Meg e ele a puxou beijando ela é sorrimos olhando para eles

Quando eles terminaram a Meg tava toda sem graça e o Arthur olhou para nós com um sorriso vitorioso no rosto

- Que isso em mano.- Disse o Daniel

- Nossa finalmente conseguiu calar ela em,e foi de jeito.- Disse

- Só desse jeito que consigo fazer ela ficar calada.- Disse o Arthur rindo

- Tô vendo ela tá surpresa até agora.- Disse o Daniel

- Ela não tá surpresa,ela tá desnorteada até agora.- Disse e ficamos rindo dela e o Arthur puxou ela colocando ela na frente dele e ficou beijando o pescoço dela e falando no ouvido dela me endireitei no degrau e apoiei os meus braços na perna do Daniel

E fiquei comendo minha sopa e dando um pouco para o Daniel quando vi um carro parado e uma pessoa dentro dele olhando na nossa direção e sabia que era o Paulo dei um sorriso e continuei conversando com os meninos

- A mano eu vim te avisar que irei sair com a Meg mais tarde então não vai dar pra ficar com a mãe.- Disse o Arthur

- Tudo bem,eu fico com ela pode sair tranquilo e falando nisso o Bob ta lá em casa.- Disse o Daniel

- E bom saber eu estava preocupada com ele,não tinha visto ele lá em casa.- Disse

- Eu peguei ele quando você tava no hospital todo mundo tava ocupado então peguei ele para cuidar e falando nisso ele não gosta do Arthur por que ele sentou em cima dele e terminei de treinar ele.- Disse o Daniel

Desconhecido narrando
Horas depois

Estava dentro do carro olhando pra casa quando vi a Meg e o Arthur saído da casa esperei eles se afastarem e peguei a luva, e a máscara coloquei e sai do carro e fui pra casa vi se a porta tava aberta e a abrir devagar

Olhei pelo local e comecei a olhar cada cômodo quando abri um dos quartos e tinha uma mulher de meia idade,com lenço na cabeça,pele branqueada,com um tubo no nariz deitada parecia está dormindo entrei e fechei a porta

Peguei um pano e amarrei na sua boca ela começou a se mexer tirei seu soro e ela acordou e me olhou assustada e segurei no seu pescoço

- Eu sei quem é você...E o que você quer...Mas você nunca vai te-la.. Você não vai conseguir separar os dois....- Disse ela com dificuldade

- Cala a boca sua velha maldita.- Disse e comecei a negar olhei pra cômoda e vi uma tesoura de ponta e a peguei e comecei a enfia ela que levantava o peito e tentava segurar meus braços

- Se depender de mim isso nunca vai acontecer eu vou fazer de tudo para isso não acontecer sua velha que pena que você não vai está viva pra ver a minha vitória.- Disse e joguei a tesoura no chão e estava saindo quando apareceu um cachorro do nada e comecou a latir que nem doido e mordeu a minha perna

Chutei ele e consegui sai de lá olhei pra ver se tinha alguém na rua sai tirei a luva e a máscara e joguei numa lixeira e coloquei fogo sai andado até o meu carro entrei e dei um sorriso

- Agora eles vão saber que eu não tô de brincadeira.- Disse

A Herdeira 2Onde histórias criam vida. Descubra agora