O Poder do Amor

Capítulo 37 - Perdendo as esperanças

Voldemort estava se divertindo completamente enquanto seus Comensais da Morte entraram em confronto com a Ordem e seus apoiantes. Até agora, ele estava conseguindo se manter fora da luta, mas tudo isso mudaria em breve. No entanto, por enquanto ele estava feliz por seus seguidores mais próximos para manter o inimigo longe dele, enquanto ele examinava a batalha e decidiu a melhor maneira de chegar a Harry.

Em vez disso, surpreendentemente, Harry colocou-se na parte de trás das forças opostas, o que significava que Voldemort tinha que seguir seu caminho para o menino. Não que Voldemort estivesse excessivamente preocupado porque ele tinha toda fé que ele e suas forças acabariam vitoriosas. Harry não conseguiu esconder para sempre, e quando Voldemort pegou as mãos sobre ele, ele estava planejando ter certeza de que o jovem mago que o atormentasse por anos não seria mais um problema.

Embora Harry não fosse a única pessoa em que Voldemort estava interessado. Obviamente ele queria que Dumbledore morresse, e no momento Lucius estava ocupado batalhando com o velho diretor. Apesar do fato de que ele não teria se importado de tirar o próprio Dumbledore, Voldemort já havia dado a Lucius permissão para matar o velho se a oportunidade despertar.

Outra pessoa na lista de sucesso de Voldemort era Severus Snape. Voldemort sabia que Severus tinha aparecido para ajudar a lidar com o ataque no Expresso Hogwarts, e ele não tinha sido incomodado quando ele voltou para Hogwarts com os outros Professores, mas ele esperava que Snape se juntasse aos seus companheiros de morte uma vez que a batalha final estivesse em andamento. Em vez disso, ele mostrou suas verdadeiras cores e estava lutando ao lado da Ordem. Já tinha chegado aos ouvidos de Voldemort que Snape estava mais do que feliz em matar os Comensais da Morte, então Voldemort estava espalhando a palavra de que o mestre Poções era um jogo justo para ser morto junto com o resto de seus inimigos.

A única pessoa em quem Voldemort estava interessado era Draco. Não surpreendentemente, ele desapareceu de vista quase assim que começaram os combates. Sem dúvida, ele fugiu para sua sangue ruim, mas Voldemort sabia que não se arriscaria deixar o terreno de Hogwarts por enquanto, ele se contentava em deixar Draco como estava. No entanto, ele tinha planos para capturar a sangue-ruim de Draco e matá-la na frente do feiticeiro loiro. Draco voltaria para casa com Lucius e finalmente faria sua família orgulhosa e daria aos Malfoys um filho e um herdeiro com os quais poderiam se orgulhar. O que aconteceria com ele depois disso seria para critério de Lucius, já que Voldemort já havia decidido que Draco não era o mago que ele esperava e sabia que mesmo matar sua filha e a amante não iria fazê-lo entar na linha. Ele e sua mãe não eram mais úteis para ele,

Sorrindo tolamente com pensamento de causar Draco ainda mais sofrimento, Voldemort examinou as batalhas indo mais perto dela. Lucius e Dumbledore ainda estavam batalhando, e ele não podia deixar de rir para ver Bellatrix lutando simultaneamente com McGonagall e um dos mais velhos garotos dos Weasley. De onde ele estava de pé, Bellatrix parecia estar na liderança e Voldemort apostaria que, em pouco tempo, uma de suas oposições seria morta, rapidamente seguida pelo outro.

No entanto, antes que Voldemort pudesse assistir uma vitória para o sua Comensal da Morte favorita, uma dor abrasadora rasgou seu corpo. Com um grito angustiado, ele caiu de joelhos, apertando seu peito enquanto sentia como se o coração dele fosse destruir seu corpo. Em um mar de dor, Voldemort não sabia que sua queda havia capturado a atenção de Lucius e Bellatrix até ouvir Bellatrix gritar seu nome. Ao levantar a cabeça, viu Bellatrix virar-se para ele, abandonando seus duelos duplos.

- Bella. - ele falou fracamente, tentando alertá-la sobre o perigo quando viu McGonagall e o garoto Weasley apontando suas varinhas para suas costas.

- Avada Kedrava! - Vieram os gritos gêmeos, e Voldemort uivou de raiva e dor quando Bellatrix caiu no chão, uma expressão atordoada gravada em seu rosto quando ela foi atingida por dois feitiços da morte.