The beginning

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Oi pessoal, tudo bem com vocês? Espero que sim. Bom, eu queria me desculpar para as pessoas que esperaram por atualização na sexta, eu tive uma semana bem corrida então apenas pude terminar de escrever o quarto capítulo hoje, me desculpem mesmo.

Ah, e quem aqui vai para o show da Camila?! Eu vou para o de Uberlândia! Estou super ansiosa pra conhecer a cidade e ver o meu bolinho de perto. Espero que dê tudo certo.

Mais uma coisa kkkk, eu vi algumas pessoas sem entender o lance dos pontos de vistas das meninas, já que eu não colo o "POV", então, é o seguinte pessoal, eu acho que a estética da fanfic não fica legal com isso, é uma opinião minha, então eu resolvi colocar o [...] Para separar o ponto de vista delas, então se a Camila começa narrando e em determinado momento eu colocar o [...] Você já saberá que está mudando para o ponto de vista da Lauren. Tudo bem? Acho que não fica confuso e logo vocês acostumam, eu espero.

E ah... Sobre o capítulo anterior, li todos os comentários e posso dizer que uma garota teve uma teoria bem interessante viu, talvez você esteja certa. E pessoal, leiam mais uma vez aquele capítulo, pois a maioria interpretou de forma errada o que a Camila sentiu ao ver a Lauren pela primeira vez. Atenção aos detalhes, meus anjos...

Músicas indicadas para o capítulo:
Carolina - Harry Styles, Jump - Julia Michaels feat. Trippie Redd, Nobody - Selena Gomez.

Caso houver algum erro ortográfico, perdoem, não tive tempo de corrigir tudo direitinho. É isso, amo vocês. Xoxo.

Naquela manhã de terça-feira Nova Iorque parecia ter acordado em meio a um colapso, as ruas estavam completamente movimentadas, pessoas corriam de um lado para o outro nas calçadas, as lojas da linda e luminosa Times Square estavam lotadas e centenas de pessoas passavam por elas esbanjando de suas roupas de grifes segurando copos do Starbucks em mãos ou algum smartphone de última geração. Eu apenas encarava tudo com cautela, andava sem pressa pela calçada em busca de um dos cafés mais tradicionais e reconhecidos de Manhattan, havia pedido para a secretária do escritório marcar com minha primeira cliente lá.

Confesso que estava um pouco nervosa, mas nada fora do comum, até porque, era natural pois era o meu primeiro caso aparentemente importante. Naquela manhã eu me sentia radiante, apesar de toda a barulheira a minha volta, eu me sentia em paz. Estava feliz por a minha vida ter tomado aquele rumo, me sentia uma mulher importante e muito mais confiante do que a “Lauren de Seattle”, finalmente acreditando que teria um futuro brilhante na carreira que eu tanto almejava desde criança, eu queria orgulhar ainda mais a minha amada família, e até mesmo a mim, já que eu era a minha maior crítica.

Assim que dobrei a esquina, senti um cheiro delicioso de café fresco, e logo que olhei para cima, era lá mesmo, o Café au Lait. As portas de vidro foram abertas por uma moça simpática de cabelos ruivos e lindos olhos azuis. Assim que falei o meu nome ela logo olhou em sua prancheta para ver se eu havia feito uma reserva, logo depois apenas sorriu e pediu para uma outra moça me acompanhar até uma mesa ao fundo do estabelecimento. Não haviam muitas mesas, mas o salão ainda era grande, e estava lotado de pessoas, todos muito bem vestidos e conversavam calmamente enquanto se deliciavam com bons croissants de chocolate cuja era a especialidade da casa, segundo a atendente que havia anotado o meu pedido antes de se retirar. O ambiente era  agradável e aconchegante mas ainda tinha seu toque de sofisticação. Tudo contrastava em cores, tanto as lindas cadeiras brancas acolchoadas como as mesas cor de madeira escura. O balcão mais a frente era enorme, e nele ficava uma verdadeira vitrine onde eram expostos os doces mais tradicionais do estabelecimento e os novos. Desde bolos até as tortas, croissants, cupcakes, crepes francesas e todos os mais deliciosos e perfeitos doces que você poderia imaginar. Ao lado ficava o caixa com um casal que atendiam alguns clientes. Tudo era muito lindo e sofisticado, e aquilo só me fez ficar mais nervosa. Será se minha cliente era muito elegante? E se eu não soubesse me portar adequadamente a sua frente? Aquilo realmente estava me intrigando.

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