Destiny

Idk what to do...

Oi pessoal, tudo bem com vocês? Eu sei que demorei muiito pra aparecer aqui de novo, todos os dias até hoje ainda recebo muitas mensagens de vocês perguntando cadê a continuação de Destiny, e bom, eu nunca sei o que responder pois isso depende muito da minha criatividade, as vezes ela simplesmente some e agora eu ando muito sem tempo e acabo deixando de escrever.

Btw, me desculpem, eu gostaria de dizer que não irei demorar tanto para atualizar a fanfic de novo mas não posso fazer promessas devido as circunstâncias, de qualquer forma, eu ainda amo a escrita e não irei parar de postar, mesmo que eu demore meses, ainda vou atualizar o máximo que eu puder.

Espero que gostem desse capítulo cheio de surpresas! Esse é aquele famoso "capítulo ponte" prestem atenção em cada detalhe que eu deixar em aberto pois isso irá contribuir para vocês montarem suas teorias e em futuros capítulos entenderem melhor tudo o que aconteceu. E aguardem, o próximo capítulo vai revelar MUITA coisa e dar a alguns o que vocês querem.

Repito, alguns... Kkkk.

Músicas indicadas para esse capítulo:
Dance  Of  The Clairvoyants - Pearl Jeam, Joke's On You - Charlotte Lawrence, Invisible Chains - Lauren Jauregui, Experiment On Me - Halsey.

Amo vocês, xoxo.

Já haviam se passado horas desde que eu estava naquele chão gelado, contava cada segundo lentamente enquanto meu coração errava batidas e lágrimas grossas escapavam pelos meus olhos. Minha respiração estava pesada e eu tentava ao máximo não entrar em um colapso enquanto apertava meus braços em volta de minhas pernas.

Como eu podia ser tão azarada a esse ponto? O destino parecia gostar de me tapear, me perseguir a todo custo. Eu só queria esquecer que ela existiu, esquecer todo o mal que ela me fez e os traumas que me causou até hoje. Era impossível esquecer Lauren Jauregui, todos os dias olhar para os olhos da minha filha era uma tortura constante, mas ela não tinha culpa, acho que nem eu mesma tinha.

Saí de meus devaneios quando ouvi um barulho de saltos ecoando pelo corredor até a sala onde eu estava. Assim que eu senti aquele cheiro familiar de um Coco Chanel meu corpo ferveu, levantei de supetão e fui até a porta dando de cara com uma Dinah assustada.

- Camila, mas o que… - Ela começou mas eu logo tratei de interrompe-la.

- Quando ia me contar? - falei séria depois de fungar.

- Mas o que… contar o que?! - Ela parecia muito preocupada comigo mas eu não dava a mínima, estava fervendo de raiva.

- Você era uma das únicas pessoas no mundo que eu achava que jamais mentiria pra mim. - Falei baixinho depois de dar as costas para ela e ir até o fim da sala para sentar contra a parede novamente.

- Mentir? Eu jamais mentiria pra você! Camila me conta o que está acontecendo! Eu cheguei aqui depois de receber uma ligação da Brie desesperada porquê você saiu do consultório… 

- Brie? Ela ligou pra você?

- Sim! Eu não entendo o que está acontecendo.

- Ela também sabia disso… - Falei baixinho mas não tão baixo que não fizesse Dinah não escutar.

- Sabia do quê? Camila você está me assustando. - Ela estava visivelmente nervosa.

Dei um riso sarcástico fazendo ela arquear as sobrancelhas. Peguei a pasta da Jauregui e joguei em cima da mesa de Dinah.

- Olhe com seus próprios olhos, acho que vai refrescar sua memória. - praticamente cuspi as palavras.

Dinah se aproximou rapidamente, pegou a pasta em suas mãos, analisou por alguns minutos que mais pareceram horas, e depois dirigiu o mesmo olhar confuso de antes para mim.