( POV Dimitri)

280 20 7
                                    

    O tempo passa rápido, desde que Rose se foi tenho a procurado.
  Infelizmente nunca é fácil, é como se ela tivesse evaporado, além disso todas as pistas de compradores estavam bem incobertas.
     Depois de conseguimos com sucesso destruir um dos anexos da sede de Montana, tenho certeza que eles estão se erguendo novamente tenho vigiado o garoto Mason.
      Um ruivo cheio de sardas, queria o prender e tirar informações, mas não tenho provas concretas para isso e claro temos que respeitar a lei.
        Dias, semanas e meses se passaram, enfim dei um tempo na sede dos Estados Unidos e tentei em outro país que descobrir ter filiações.
        O Brasil, quase um ano desde que tudo aconteceu e enfim temos algo concreto, conseguimos contato com um dos fornecedores do Rio.
- Delave_ sorrio entrando em sua mansão muito bonita por sinal.
Grandes muros, a entrada com Palmeiras enormes lembrando muito ao tempo que era criança e minha mãe me levava ao jardim botânico.
- Eitha_ abre um sorriso amarelo.
- Enfim chegou, Eitha, vou fazer uma ligação urgente e rápida não devo demorar_ diz adentrando a casa e dois de seus seguranças fazem uma revista em me, tirando-me duas de minhas armas.
- Precaução_ diz um dos seguranças, apenas concordo observando tudo a minha volta, saídas, câmeras, número de seguranças as armas que eles usam.

    - Gostou da vista de minha humilde casa?_ diz Delavane ao voltar a entrada a onde o aguardava.
- Sim, mas tratemos de negócios.
- Sim, sim. Entre, bebê algo? Vou de whisky_ diz quando chegamos a sala.
- Estou bem assim, obrigado_ digo e me sento na poltrona de coro, vejo uma estante com várias garrafas de bebidas e a mesinha a nossa frente com carreiras e mais carreiras de drogas.

 Delavane é um dos negociantes que trabalha para mafia, que temos suspeitas de ser a dos Mazur, claro que procurar alguma ligação é como tentar achar uma agulha no palheiro.

- Espero que não se importe, a bagunça ai foi alguns amigos, mas é claro que você não  se importa trabalha com isso, Eitha a quanto tempo trabalha assim?

- Bom, entrei nisso com um amigo meu, e depois o negócio tomou novas proporções. Enfim quero virar futuramente um dos sócios e não problemas mais tarde se as vendas ao mentarem_ digo me reencostando na poltrona tentando parecer mais relaxado.

- Oh claro, um sócio, vejo que tem potencial e com isso ajudarei, porém não é só chegar e virar um sócio precisa passar por várias coisas e além disso tem nossa amada viúva negra_ ele diz a ultima parte com despreso e até mesmo respeito na voz.

- Entendo perfeitamente e farei questão de mostrar meu valor senhor, mas se me permitir sanar minha curiosidade "Viúva Negra"?_ não contenho a curiosidade de me informa mais sobre a mafia e pelo visto sua comandante, uma faísca queima em meu peito, é ela? afasto tais pensamentos de me não posso me deixar levar.

- Tenho que falar uma mulher que te leva aos extremos, do desejo de ter seu corpo ao ódio de sua destreza, o poder de toda a máfia lhe cai bem, e o apelido é por ela ser uma melhor forte e imponente e por suas vestes negras, nunca a viram com outro tom de roupa desde que tomou posse do comando, a muitos boatos sobre, uma viúva que matou próprio marido e que descobriu que estava grávida e deu o mesmo destino ao filho, ela está comandando tudo a pouco tempo sabe a pouco mais de um ano, confesso nunca tela visto gravida e nem uma criança mas tenho amigos que dizem que sim_ além de perceber que Delavane era um verdadeiro tagarela tive a certeza de quem se  tratava.

   Depois do nosso acordo, fiquei de da trinta porcento do que ganhar para ele até virar sócio, o valor que ele receberá é pelo "favor" feito, dias se passaram ele me levou a Turquia onde conheci vários sócios, grandes nomes até nunca imaginei que conseguiria apreender tantos, já tenho prova relevantes sobre muitos mas meu alvo está  no topo, a árvore podre será destruída por completa se eu tira sua sustentação ira desmoronar  e vai ser a parte mais escondida, suas raízes.

  Senhor Collins descobrir ser o sócio mais antigo vai completar cinquenta anos, decidiu da uma festa, que contará com a presença da Hathaway, ao descobrir pela boca de vários sócios que ela fez algo com a criança um desgosto me fez desejar prende-lá ainda mais, não vejo Delavane a quase uma semana o mesmo disse que estava enfrentando problemas na mafia no Brasil, a festa do senhor Collins contará com presenças importantes, que a ordem de prisão já esta feita basta eu disser pra cumpri-lá. Criei uma amizade com Collins e fui convidado para a mesa principal, de frente com o leão, suspiro abotoando meu terno.

- Belikov, está pronto_ diz uma das agentes que irá me acompanhar essa noite, ela está vestida em um vestido azul marinho com um decote um tanto avantajado tentando ao máximo chamar a atenção aos seus seios que sinceramente lhe faz falta, reviro os olhos ao comparar aos seios de Rosemaire ter noticias dela me fez bobear um pouco.

- Eramos pra ser discretos_ digo saindo de minha sala e indo até a garagem do FBI.

- Perdão, eu, eu não quis_ diz um pouco envergonhada.

- Tudo bem, não tenho tempo pra isso_ digo ao entrar no carro dirijo calmamente ao local que tenho que falar deslumbrante, carros e mais carros parados meu carro é comum não gosto de toda essa ostentação, o que me chama atenção é o impala a minha frente.

- Enfim dentro do salão avisto minha mesa, a festa estava rolando a um bom tempo falei com várias pessoas e desejei parabéns ao Collins que bebia e dançava por todo salão, resolvi da uma volta pelo perímetro e quando voltei não sei se todos tinham parado ou apenas meus cérebro tinha falhado por segundos, a Rose estava mais linda do que nunca tudo parecia mais apetitoso nela que antes.

  Mais não podia me distrair a missão era distrai-lá e foi oque fiz mais como eu a conheço ela é esperta sabia que iria perceber logo meus homens estavam trabalhando a todo vapor na sede principal da turquia, não queria lutas apenas um arquivo com todas as informações, não o FBI entra em um confronto assim, não estamos em nosso país tudo vai ser nas encobertas.

Rose percebe tudo e sua saída seria rápida e tive que usar de minha última cartada, acabei beijando a agente um beijo simples e sem emoções a única emoção que queria era de Rose, o que percebi que a fez desmontar ninguém além de me percebeu isso mas aconheço bem pra saber quando ela vacila na sua pose.

Logo ela sai as pressas pensei que ela iria pra empresa de fachada dela, mas não, segue em um caminho diferente e a sigo, ela para e eu paro um pouco distante, aqui deve ser sua casa ela entra e logo fica em alerta, espero um pouco e me dirijo ao mesmo local, teve uma invasão na casa a essa atura ela já sumiu de minha vista, verifico cada canto a procura de alguma ameaça e simplesmente nada, vou a procura de Rose e a acho em um quarto de joelhos chorando.

Quando enfim me faço notável, ela vem com tudo pra cima de me e acusa a mim de ter feito isso, não que o FBI não mate quando preciso mas isso foi odio, algo que não nos convém, quando ela se acalma e ver que não fiz aquilo se permite aconchegar em meus braços, sentir tanta falta disso de te-lá em meus braços, o cheiro de seu cabelo de sua pele é viciante.

Mais quando em fim ela diz oque aconteceu perco o chão, além de ter descoberto que tenho um filho, ele foi sequestrado por pessoas que são capazes de fazer oque fizeram aqui além de terem coragem de desafiaram uma máfia tão poderosa.
  - Tenho que ir_ diz ela se dando conta da situação.
  - Rose, me deixe ajudar_ digo um tanto desesperado por meu filho e por ela ter se afastado de me.
  - O fato de você está aqui não muda oque vou ter que fazer com você!_ rosna me olhando com desprezo.
- Ele também é meu filho_ digo mais exaltado, se ela não sente mais nada por mim é uma coisa, mas é do meu filho que estou falando e ela já me tirou tempo demais.
- NÃO, ele nunca foi seu, ele é meu Belikov você não é pai, você é o cara da semetinha_ diz ela saindo.
- Rosemaire_ puxo seu braço com força_ - Já perdi muito tempo, por sua causa com ele, não vai me impedir.
- Cuidado, só está vivo porque não quero ser a mulher que matou o cara da semente do meu filho_ diz ela olhando para o aperto de minha mão em seu braço.
- Cuidado você, tenho como prender todos, e quando você estiver na cadeia adivinha de quem vai ser a guarda?_ digo mostrando a ela que não estou brincando.
- Tenho nojo de você_ diz saindo da casa e eu a sigo.
- Não importa_ vamos achar ele, o resto é resto.

Gangue, mais um e enfim juntos ao mesmo tempo separados por um objetivo maior.
Comentem é um grande incentivo!
  Estrelinhas e me sigam.
Bjs bjs.

K.O

Quebrando Regras (Estória sendo revisada).Onde histórias criam vida. Descubra agora