Capitulo 3

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*Esse capítulo é dedicado a umas meninas beeeem chatas do grupo que não me deixam quieta e estão enlouquecendo meu juízo 🤦🏻‍♀️😹❤️ Mas amo cada uma, boa leitura 🌸*

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*Esse capítulo é dedicado a umas meninas beeeem chatas do grupo que não me deixam quieta e estão enlouquecendo meu juízo 🤦🏻‍♀️😹❤️ Mas amo cada uma, boa leitura 🌸*

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Minhas pernas ficam trêmulas e minha respiração fica pesada, não consigo sair do lugar ou ao menos lhe dar uma resposta. Seu olhar é de reprovação, o que na verdade não é novidade alguma.

— Só podia ser você não é? Você serve para que afinal? Porque até então não vejo nada de útil em você!

— E-eu — Tento mas não consigo formular algo coerente.

— Eu o que garota? — Ele fala com sarcasmo!

— Eu vou buscar seu pedido! — Digo olhando para aqueles olhos verdes acinzentados, porque era assim que eu os via! Ele fica me encarando aguardando que eu vá buscar seu café.

— Está esperando o que? Vai logo insolente. — Fala me enxotando.

Saio da frente dele quase correndo, e entrego o pedido a Ana pois eu tinha esquecido.

Vejo ele se sentar e voltar a ler o seu jornal.

Depois de um tempo Ana me entrega o pedido e em seguida olho para aquela mesa, meu coração gela, parece até que não vou conseguir ficar em pé de tanto que as minhas pernas tremem, caminho até a mesa dele, e é como se eu estivesse flutuando!

Não consigo decifrar tal sentimento, parece medo e ao mesmo tempo uma atração, algo que não sei explicar, chego até ele e peço-lhe licença, ele me olha com aqueles olhos lindos e é aí que eu me distraio.

— Senhor, seu café! — Digo, mas como toda desgraça é pouca, minhas mãos estavam tão trêmulas que a sua belíssima xícara de café vira da bandeja caindo em seu colo, queria que fosse apenas ilusão, mas não, não era.

— Aí meu Deus — Digo pondo as mãos na boca. — Me perdoe, me perdoe. — Falo desesperadamente.

Ele se levanta rápido da cadeira, sua dor é visível, ele fecha os olhos com força e serra os punhos fazendo com que o seu jornal se amassasse por inteiro em sua mão.

Ele joga o jornal com força na mesa me fazendo tomar um susto.

— Menina... QUAL O SEU PROBLEMA?? Não consegue fazer NADA direito? Estragou o meu jornal e AINDA MANCHOU MEU TERNO!!!! — Olho para o terno cinza dele e é... está um pouquinho manchado ou talvez beeem manchado.

— Eu juro que não fiz por querer! — Olho para ele.

— Saia da minha frente. — Ele diz furioso, eu só faço merda.

— Eu posso ajudar! — Pego o pano que está no bolso do meu avental e passo em seu terno apressada.

— Tire suas mãos de mim! — Ele fala apertando minha mão com grosseria, puxo minha mão da dele.

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