hot hot hot

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Pov. Vitórya

Quando cheguei da entrevista, subi pro quarto, precisava de um banho, então entrei no banheiro já sem roupa e senti a água quente cair em minhas costas, massageei meus ombros, estavam tensos, precisava relaxar, eu sei que pareço despreocupada, mas isso é só por fora, por dentro tem um turbilhão de sentimentos e emoções a flor da pele, eu já tive ciúmes do Shawn com a Camila e eu fico de olho, mas sei que nenhum dos dois faria algo assim, como trair os companheiros ou coisa do tipo, e sobre os haters, é tudo inveja, eu não posso fazer nada se eles gostam de gastar o tempo deles com isso, falando mal e tentando fazer mal pra alguém que eles nem conhecem.

Sai do banho enrolada no meu roupão verde água, determinada a me hidratar, passei o creme que o Shawn mais gosta e coloquei uma das minhas lingeries favoritas, um body verde escuro, sai do quarto desse jeito mesmo, desci as escadas e fui direto pra cozinha, sentindo o olhar do meu marido em mim, peguei dois muffins na minha boleira de cristal que minha tia me deu no chá de cozinha e fui direto pra sala, entreguei um à Shawn e sentei ao seu lado.

Pov. Shawn

Deitei-a no sofá, apertando sua cintura, colando nossos corpos ainda mais, o beijo foi se intensificando mais e ela me afastou dizendo - Vamos pro quarto - assim fizemos, subi as escadas com suas pernas entrelaçadas em minha cintura, abri a porta do quarto, ainda beijando-a, à deitei na cama e olhei-a, ela me devorava com os olhos, comecei a desabotoar minha camisa e minha calça preta, ficando apenas com minha boxer também preta, Vitórya se ajoelhou na cama e veio engatinhando até mim, beijando meu pescoço, tórax e abdômen, até chegar ao cós do único pedaço de pano que tampava meu volume que quase saltava pra fora por falta de espaço, puxando-a com a boca e terminando de tirar com suas mãos pequenas e delicadas, libertando então meu membro, ela me abraçou, por mais que já tivéssemos feito isso milhares de vezes ela sempre ficava tímida, eu fui o primeiro e único que já a tocou tão intimamente, e fico feliz por isso, não suportaria nem ao menos pensar em outras mãos tocando-a sem ser as minhas, sai do meu devaneio e a beijei com presa, mas de um jeito delicado, escorregando seu body dos ombros até seus pés, beijando cada parte de seu corpo nu, acariciei seus seios, enquanto ela arranhava minhas costas com suas grandes unhas pintadas de azul, o azul do entardecer, o mesmo que coloria o céu lá fora, deveria ser por volta das 7h P.M., então voltei minha atenção pra ela, olhando em seus olhos de um profundo castanho, pude sentir o desejo carnal e ao mesmo tempo a inocência de menina que ela sempre carregaria em si, mesmo já tendo 25 anos, ela sempre seria a minha menina, percorri meus dedos pela lateral de seu corpo admirando suas curvas, escorregando um de meus dedos pela sua intimidade, sentindo o quão úmida estava, estimulei-a com dois dedos então, fazendo-a arfar com a boca rosada entreaberta, cansei de tortura-la, posicionando meu membro agora já extremamente rígido, chegando a latejar, Vitórya quase que implorando disse com a voz entrecortada - Por fa.. favor - Introduzi entrando devagar em sua intimidade sentindo o quão apertada ela era, sentindo cada parte dela, nem se quer me importando se estávamos ou não usando camisinha, como sabia que ela não queria filhos agora, decidi por mim mesmo que não gozaria dentro dela, dando prazer a ela e me segurando pra soltar tudo depois, então intensifiquei a velocidade das estocadas, fazendo-a estremecer na cama, chegando ao primeiro orgasmo, me olhou e então disse - Agora é minha vez - Numa agilidade incrível ela subiu encima de mim, se inclinando pro lado abrindo a gaveta do criado mudo me mostrando um saquinho dourado que eu nunca tinha visto, então disse - Trouxe do Brasil (Nota da autora: Jontex pele com pele, olha o merchannnnn) - Eu apenas sorri e ela colocou-o em meu membro, sentando no mesmo e rebolando de uma forma enlouquecedora, me deixando sem ar, continuou alternando os movimentos até eu chegar ao meu limite, Vitórya parecia exausta, mas sorria, tanto com a boca, quanto com os olhos, sua cabeça apoiada em meu peito, eu acariciando seu cabelo castanho e pensando no bem que me fez ter encontrado ela, pra chamar de minha pro resto da vida, olhei o celular e já eram 11h P.M., o coloquei de volta no criado e assim adormecemos, apenas cobertos por um lençol.

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Nota da autora: Oii, Tutupom? Então esse é o primeiro hot da minha vida, eu só espero que tenha ficado legalzinho.
Beijinhos da Vy

Amor a primeira vistaOnde histórias criam vida. Descubra agora