Minha mãe faleceu quando eu completei 18 anos, o Yuri estava com 20 e a idade adulta nao nos fez sofrer menos com a partida dela, sentimos como uma criança, levei dois dias pra acreditar no que havia acontecido e em nenhum momento meu gordinho saiu de perto de mim.
Tres dias depois do enterro o Yuri ja teve que sair pra "trabalhar" na boca.
Era tarde da noite e ele nao chegava, meu coração tava saindo pela boca em estar sozinha naquela casa sendo que a qualquer momento um dos dois tarados pudessem chegar.
Recebo uma mensagem no celular e era o Yuri me avisando que o Antônio mando ele fora do morro resolver uns b.o e que iria chegar bem tarde.
Nao sei porque mais uma intuição terrível me tomou, parecia que nao era atoa que ele havia afastado o Yuri do morro.
Fui pro meu quarto e me tranquei la esperando meu primo.
Cerca de uma hora depois ouço a maçaneta girar e ao ver a porta trancada a pessoa começa a forçar, logo o Antonio se identifica e começa a ameaçar que vai arrombar se eu não abrir.
Eu abro com medo do que possa vir, ele manda eu tomar banho e me arrumar que vamos sair.
Digo que não quero e recebo um tapa forte no rosto que me faz cair. Ele me ameaça e me fere com palavras, diz que estou sozinha e nao posso me defender entao é melhor obedecer.
Entendendo que ele estava certo quanto a isso resolvi obedecer e fiz conforme ele pediu.
Depois de pronta seguimos ate seu carro e ele começou a dirigir enquanto cantarolava algo. Ele tava feliz 3 dias depois de sua mulher morrer. Que tipo de monstro era ele? Ele me dava nojo.
O carro para em frente a um barraco grande com uma luz vermelha na frente, aquele era o cabaré que o Antônio tinha no morro. Eu ja havia visto por fora
Ele me obriga a descer e entramos, haviam pessoas se drogando la dentro, sexo exposto pra quem quisece ver e ate mesmo orgia.
O Antonio me emprensa contra a parede e enfia a mao por baixo do meu vestido apertando forte na minha bunda.
Antônio: seguinte vadia, tu vai trabalha aqui agora ta entendendo
O chão caiu embaixo dos meus pés, era como se as palavras dele ecoassem na minha mente.
Antonio: TA SURDA PORRA - ele grita, o som ta alto e mesmo assim as pessoas mais de perto olha pra gente
Lauren: por favor, nao faz isso comigo Pai - eu digo tentando o comover, ele precisava entender que eu era sua filha - eu sou virgem, eu nunca transei nao posso trabalhar aqui.
Ele gargalha alto e aperta meu queixo
Antonio: eu sei que tu é, sabe nada da vida caralho, ficava só as minhas custas ne nao? Mais agora eu vou te ensina tudin igual ensinei pro verme do Yuri, acabo a moleza man
Lauren: eu nao me importo em trabalhar, eu arrumo um emprego, começo isso amanhã mesmo mas aqui não por favor - eu soluçava chorando muito
Antônio: calada porra. Eu sou teu coroa eu que descido teu futuro e tu vai ser puta igual tua mãe era cacete.... - eu choro balançando a cabeça negativamente - tu vai me da muita grana porque é uma das mina mais gostosa desse morro todo.
Lauren: eu sou virgem Antônio - eu explico de novo
Antonio: to ligado - ele ri - por isso vou ganha mais né tiw.... vou vender bem caro esse cabaço ai. E vou fala aqui pra tu - ele chega bem no meu ouvido - so nao te como agora e aqui mesmo porque vou ganha uma grana preta com tua virgindade menina, mas amanhã tu é minha viu.
Eu me desespero. Como assim? Vou virar amante do meu pai? So pode ser um pesadelo, isso é mentira por favor, alguem me diga que é mentira.
Ele sai me arrastando e me joga em um quartinho sujo, caio sobre uma cama fedida e tento levantar pra pedir misericórdia de novo, mas antes de chegar na porta ela ja é trancada pelo Antônio.
Fico jogada ali chorando feito doida e pedindo que tudo isso passe, que ele nao encontre ninguem disposto a fazer isso.
Um tempo depois a porta se abre, o Antonio passa por ela e logo atrás dele vem o Piranha.
Antônio: tá aí teu brinquedo - fala apontando com a cabeca pra mim
O Piranha sorri sarcástico e naquele momento entendi o que aconteceria.
Levanto ainda chorando e peço pra ele nao fazer isso. Ele nao diz nada, puxa do bolso um bolinho de dinheiro e entrega pro Antonio que sorri pra ele.
Antônio: fizemos um otimo negócio senhor - eles apertam a mão um do outro sorrindo como se eu fosse um produto que o Piranha acabara de comprar. Na verdade eu estava sendo isso.
Poxa, ele era meu irmao, e como poderia acontecer isso? Eu nao podia transar com meu irmao de sangue, perder minha virgindade com ele.
Eu me arrependo muito pelas vezes em que nao deixei o Yuri matar ele ou o Antônio, olha onde estou hoje.Vou ser lanchinho do meu irmao e amanha do meu pai. O que eles sempre quiseram agora conseguiram!
Lauren: por favor Piranha
Piranha: por favor piranha - fala me imitando enquanto tira a arma da cintura e joga sobre a mesinha de centro.
Lauren: piranha tu é meu irmao - digo entre soluços
Piranha: se fude maninha, aqui tu nao é minha irma nao, é so mais uma puta, só que virgem - ele esfrega as mãos mordendo o lábio - e bem mais gostosa que as arregaçada do morro. Acha mermo que vou liga pra se tu é do meu sangue? Só risos pra vc vadia!
Ele nem me da tempo de dizer mais nada e parte pra cima de mim me agarrando e beijando meu pescoço.
Lauren: sai daqui imundo - o empurro forte - nojento
Recebo um tapa no rosto e caio no chao. Logo ele esta por cima de mim abrindo minhas pernas, uso toda a minha forca pra fechar mas nao da ele é muito forte.
Nao entendo porque ele faz isso, Piranha nao é feio, muito pelo contrário, ele é bonito ate, com seus 25 anos no auge da idade podendo aproveitar com qualquer gata desse morro.
Quem nao queria ficar com o Sub comandante do morro? Eu nao iria querer mais as puta sim, e puta é o que mais tem aqui.Mas porque eu? Porque sismou comigo? Ele faz por pura maldade. É um monstro assim como o pai dele.
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Envolvida Com O Inimigo
FanfictionLauren tem 20 anos! Filha de um traficante mau visto e sem aliados ela se vê presa a dor das surras e humilhações causadas pelo próprio pai e irmão desde a infância. Aos 18 anos após a morte inesperada de sua mãe Lauren é obrigada a trabalhar no Ca...