A melhor sensação do mundo, foi isso o que senti, Eros foi de ogro e violento a delicado e carinhoso, parecia até apaixonado. Ele me tratou tão bem, me senti num oásis, e ele era naquele momento a minha única fonte de tudo. Depois do meu primeiro orgasmo, na boca dele, ele me proporcionou outro com direito a penetração bruta. Mas porra se aquela dor não foi alucinante? Foi naquele momento que eu me senti de fato mulher. Ele não me comeu com força como eu desejei, mas fez de um modo que já me deixou viciada, assim que ele gozou, permaneceu dentro de mim por mais algum tempo e ainda estava duro, não sei se é normal, mas aquilo me causou um arrepio de desejo, então eu o empurrei um pouco de cima de mim e ficamos nos olhando.
- Eu quero mais disso Eros. Mas precisamos conversar…
- Agora não. Agora tudo o que precisamos é de uma segunda rodada mais gostosa que essa primeira. - e me beijou com tanto desejo, saiu de dentro de mim e me senti vazia - Agora dona Eduarda, eu vou fazer com você o que eu queria quando rasguei aquele pano que você chamou de vestido.
- Vai me comer sobre a mesa? - ele sorriu e eu me senti latejar nas minhas entranhas.
- Vou, e vai ser um pouco mais forte do que essa primeira vez. Mas não vou machucar você, apenas marcar como minha. Toda minha.
Me levou até a mesa e me deitou com cuidado, abriu minhas pernas e me acariciou de uma maneira lasciva, ele me olhava de uma maneira que parecia venerar cada pedaço do meu corpo, aquilo me acendeu mais ainda e eu mordi meus lábios. Ele percebeu e me agarrou pelas pernas, cheirou minha intimidade e depois abocanhou com fome, gemi alto, o que mais eu poderia fazer, estava totalmente entregue à ele. E saber que ele era tão bom assim me causou tantas sensações adversas, ele não me fez gozar outra vez na boca dele, mas não me deixou pensar em mais nada quando me penetrou de um modo um pouco brusco, mordeu meus seios, apalpou minha bunda e não parou de mover o corpo em momento algum, aquele entra e sai, o barulho dos nossos corpos se chocando, nosso suor… eu gozei tão forte que acabei machucando ele com minhas unhas, ele não ligou, continuou bombando tão forte, que tive a impressão que a mesa quebraria, ele por fim me comeu forte, até estapeou minha coxa e eu gozei outra vez e dessa vez ele veio junto, nós estávamos saciados, ele me beijou.
- Quero isso todos os dias Eduarda, porque eu acabei de me viciar… - antes que eu pudesse responder o telefone dele tocou - merda preciso atender. - me beijou outra vez ao mesmo tempo que saía de dentro de mim, pegou o celular, voltou a me beijar e atendeu.
- Oi cunhadinha linda! - eu fiquei parada deitada sobre a mesa, me sentia trêmula e com medo de me mover - Claro, vou fazer isso amanhã. Gatinha faz um favor, manda meu irmão calar a boca. Obrigado! - então ele chama a cunhada de gatinha? Quem é essa garota, me sentei na mesa e senti minha intimidade pulsar de dor, ele me olhou com cara de satisfeito - Tudo bem senhora Milena Grentezki, vou cuidar da sua nova segurança residencial, preciso desligar. Até mais gatinha, e não deixe meu irmão mandar em você.
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Eu Canto Para Ele (Livro 2)
RomanceSegundo livro da série Nascidos Em Creta. Eros é o caçula dos irmãos Grentezki. Sempre foi o de alma aparentemente mais leve, nunca entendeu o porque seu irmão mais velho insistia em cumprir um acordo praticamente quebrado pela sua noiva desaparecid...