Capítulo 4

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-Sara tem alguém muito esquisito nos seguindo- diz samath apertando meu braço mais ainda.

-Samanth, deixa de ser burra, ele não está nos seguindo, por coincidência esse deve ser a rota do caminho para onde ele pretende ir-digo tentando acreditar nas minhas próprias palavras.

-o que é aquilo que ele está segurando aposto que é oque ele usa para matar suas vitimas- diz samath assustada e com a voz tremendo.

-Para de olhar pra trás porra, ele vai perceber que estamos falando dele.

-Sara eu estou assustada.

-Eu também estou assustada- digo por fim acelerando os passos.

olho pra trás e vejo o esquisitão acelerando também os passos.

-puta que pariu! ele está nos seguindo- digo assustada e de imediato começo a correr com a Samath e por nossa surpresa o esquisitão começou a correr em nossa direção.

-FUDEU... FUDEU... FUDEU...VAMOS MORRER!

-CALA A BOCA SAMATHA E CONTINUA CORRENDO.

ainda correndo eu e Samanth olhamos para trás e não vimos ninguém.

-O esqusitão sumiu samath! como isso é possível.

-eu não faço ideia sara-diz samanth chorando aos prantos.

olhamos para frente no mesmo momento e percebemos que o esquisitão estava parado alguns metros em nossa frente, paramos de correr por completo e ficamos totalmente paralisada.

Sara eu não estou conseguindo me mover-Diz Samanth falando baixinho ainda aos prantos.

-Eu também não-disse num sussurro.

-olá Sara, ou devo dizer Dara, a quanto tempo não nos vemos-Diz o esquisitão se aproximando ainda mais.

-Quem...quem é você?- Digo sem pensar.

-pelo visto não está lembrada de mim senhorita.

-Se você tirar a porra do capuz talvez eu lembrarei de você-digo sem pensar novamente.

-pelo visto a personalidade é igual a do seu pai.

-Sara, fala direito com o assassino, não quero morrer por você ter sido mal educada-diz Samath só que dessa vez sem chorar.

-deveria ouvir sua amiga , Sara, mas em fim, já que não está lembrada de mim deixei-me apresentar, eu sou Ezequiel o anjo da morte-disse chegando o mais perto possível de mim -E minha missão é leva-la até seu pai-disse por fim e de imediato colocou uma de suas mãos que estava com luvas pretas em minha garganta me fazendo assim ser enforcada.

Tento me mexer mas era impossível. 

Samath com um simples movimento tira um recipiente do bolço e joga um liquido parecido com água no Ezequiel.

-DEIXA MINHA AMIGA EM PAZ SEU FILHO DA PUTA- Diz Samanth se mexendo rapidamente.

A morte grita de dor e se afasta. No mesmo momento em que a morte se afasta meus movimentos volta por completo.

-Estou conseguindo me mover-Digo para Samanth- Temos que sair daqui logo!

Samantha concorda com a cabeça.

-Como ousa fazer isso comigo, você pagará pelo preço- Diz a morte furiosa, a mesma corre em direção a Samanth tentando segura-la pelo pescoço assim como fez comigo porém de imediato surge um carro.

-ENTRA LOGO CRIANÇAS!-Diz mamãe que dirigia o veiculo.

Samath entrou primeiro no carro e logo atrás se encontrava eu, porém, quando estava fechando a porta do veículo a morte segura meu braço direito. Samantha me puxava pelo braço esquerdo, eu estava me sentindo como uma marionete.

-Não solte ela Samantha-diz mamãe acelerando o carro.

Com o carro em movimento e tentando me soltar das mãos da morte, por acidente acabo tirando o capuz da mesma deixando o seu rosto visivel. fico sem reação ao ver que seu rosto era  de esqueleto.

-PUTA QUE PARIU, ELE É UM ESQUELETO VIVO!- falo sem pensar.

Samantha ainda me puxando e com os olhos no ezequiel a mesma se apavora com seu semblante de caveira e acaba me puxando com mais força fazendo com que Ezequiel me soltasse forçadamente.

Fecho a porta do carro, olho para trás e não vejo mais Ezequiel.

-Conseguimos, despistamos ele-Digo animada me ajeitando no banco do carro.

-Ele vai voltar, não sei quando mas eu sei que ele vai- diz mamãe com toda a calma do mundo parecia até que ela já estava acostumada por passar por essas situações.

















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